Boa Noite gente, meu nome é Junior (verdadeiro) tenho 17 anos, sou branco, cabelos e olhos escuros e um pouco gordinho rsrs. Esta é a minha primeira publicação aqui, então gostaria que comentassem o que acharam dele. Essa historia aconteceu de verdade entre eu e meu primo, e mais, foi suuuuper recente.
Agora, no Natal, minha família sempre se reúne para fazer a ceia, troca dos presentes e tudo o que manda o figurino. Meu primo, Rafael (fictício) veio da cidade onde ele está morando e trabalhando para passar o Natal conosco. Ele é branquinho, loiro, olhos verdes, 1,80 aproximadamente, 23 anos. Eu sempre senti atração por homem, mas nunca tive nada com nenhum. Ficou só em pensamento mesmo, até esse Natal.
Então, era de manhã quando ele chegou, como eu era o unico da casa que estava realmente acordado, fui encontrá-lo no portão para ajudar com as malas, coisa de primo. Quando eu vi ele eu gelei, minhas pernas bambearam, meu coração disparou e fiquei sem fala, mas eu me recompuz rapidamente e fui cumprimentá-lo.
Eu - Eae Rafa, quando tempo!
Rafa - Eae Junim, cresceu em rapaiz! - Ahhh eu me derreto quando ouço eu falar "Junim" rssrss'
Eu - Hahaha, tenho que alcançar o primo neh.
Rafa - Ta certo, só tem você acordado aqui? Cade o povo?
Eu - Tão tudo dormindo ainda...
Rafa - Então me ajuda aqui com essas coisas. - disse entregando uma mala e uma sacola pra mim.
Eu o ajudei a descarregar as malas e colocá-las dentro do quarto onde eu estava dormindo, afinal, minha mãe e meu padrasto estavam dormindo na sala, minha irmã com meu tio e eu iria dormir no mesmo quarto que meu amado primão*-*
Quando terminamos tudo, ficamos sem nada para fazer, entao fomos para a sala assistir um pouco de TV e por o papo em dia.
Rafa - E as namoradas, como anda? - eu odeio quando o povo da familia fica perguntando isso...
Eu - Nem to namorando, e vc?
Rafa - Cheguei a ficar com umas, mas são todas piranhas, quero nada com elas não...
Eu - Hum... Deve ter um monte atráz de você né?
Rafa - Tem mas eu nem do bola...
Nisso, minha mãe entra na sala e vai cumprimentar o Rafa já que fazia muito tempo que ela não o via. Depois de algum tempo conversando sobre vários assuntos, eu e o Rafa decidimos dar uma volta com o carro dele (astra). Eu sentei no banco do passageiro, coloquei o sinto e fomos, não sabiamos bem a onde íamos, nossa familia iria ficar um tempão ocupada fazendo os preparativos para a ceia, então não dariam falta da gente. Assim que nos afastamos da casa, eu pude relaxar um pouco, coloquei uma musica e fiquei olhando pelo vidro. Peercebi que o Rafa estava um pouco tenso, talvez cansado por conta da viagem. Dei umas olhadas para ele e não pude deixar de perceber que ele estava bem malhado e notei também o tamanho do volume do short dele... Meu deus... Que volume!!!
Paramos em um bar perto de um posto e fomos tomar umas cervejas, conversamos bastante e bebemos além da conta, aliás, o Rafa bebeu. Tentei chamar ele para irmos embora mas ele não quis.
Eu - Rafa, vamos, você não pode dirigir assim.
Rafa - A saidera. Anda primo, larga de ser chato cara, só mais uma!
Eu - Ta bom, mais uma então. - Não pude dizer não para aqueles lindos olhos verdes.
Quando bebemos a última latinha, o Rafa entrou no carro e fomos embora, percebi que ele estava fazendo um caminho diferente do de quando fomos para o bar, mas não falei nada. Ele parou em frente a uma praça, que estava deserta, não tinha uma alma viva naquele lugar. O Rafa desceu do carro e sentou num banco, eu fui atráz dele para ver o que estava acontecendo e sentei ao seu lado.
Rafa - Cara, as mulheres são umas vagabundas! - disse visivelmente embreagado.
Eu - Porque você ta falando isso?
Rafa - Porque elas são cara, eu to te falando.
Eu - To ficando preocupado, Rafa. Aconteceu alguma coisa?
Rafa - Não, nada.
Do nada ele me puxou para o seu lado e me abraçou, senti o seu cheiro, cheiro de homem, senti seus músculos, sua respiração no meu ouvido. Meu coração quase parou, ficamos assim, abraçados durante um tempo até que ele me soltou, eu não queria, mas tive que voltar ao normal...
Rafa - Eu te amo junim!
Eu - Eu também te amo cara, ahhaha - disse dando risada e me levantando.
Claro, eu sabia que ele tinha falado isso como amigos, afinal, ele era o único primo que eu confiava e gostava, e ainda gosto...
Rafa - Não, eu to falando sério. Você pode contar comigo pro que vc precisar.
Eu - Valeu cara! Agora vamos pra casa, você ta fedendo cerveja!
Entramos no carro novamente, e, dessa vez seguimos para casa. Quando chegamos em casa, o Rafa foi direto pro quarto trocar de roupa, mas eu falei pra ele ir tomar banho gelado para ver se melhorava um pouco. Percebendo a dificuldade do meu primo, eu entrei no banheiro junto com ele, e ajudei ele a tirar a roupa. Tirei a camisa dele, seu peitoral era todo definido, lisinho e gostoso, tirei seu short e pude ver que o volume de sua cueca estava aumentando, e, por fim, tirei sua cueca. MEU DEUS, levei um susto quando aquele mastro saltou para fora, ele devia ter uns 19cm e nem estava totalmente duro. Me controlando, enfiei ele para dentro do box e liguei o chuveiro. Saí do banheiro e fui para o quarto, a imagem do mastro do meu primo não saía da minha cabeça, ele era lindo, cabeça grande e rosada, com algumas veias no corpo... As bolas estavam cobertas com pelinhos bem aparados, gente, que vontade de abocanhar aquilo... Mas me controlei, e depois me senti um burro por não ter me aproveitado nem um pouco, afinal, ele estava bêbado...
Quando ele saiu do banheiro enrolado numa toalha branca, foi direto para o quarto onde eu estava. Ele sentou na cama ao meu lado e ficou em silêncio. Por fim, disse:
Rafa - Eu percebi que você ficou olhando para meu pau...
Eu - O que? Você ta louco cara, vai se trocar vai. - eu estava tentando esconder minha vergonha.
Rafa - Quer ver denovo? Eu não conto pra ninguém, você é meu primo esqueceu?
Eu - Não cara, vai se troar. - sabendo que iria me arrepender dessas palavras.
Não deu nem tempo para eu falar mais nada quando ele tirou a toalha, o pau dele estava totalmente duro agora, devia ter uns 23cm, era lindo, perfeito e apetitoso. Que vontade de pegar nele, sentir seu calor, sentir seu gosto salgado...
Rafa - Pega, eu sei que você quer isso.
Eu - Sai pra la cara. - Eu ja estava me levantando quando o Rafa pegou minha mão e levou direto para seu pau, eu fiquei sem reação, não sabia o que fazer. Gente, essa foi a primeira vez que peguei no mastro de outro homem, meu coração estava disparado, minhas pernas estavam moles. Eu olhei para o Rafa e percebi que ele estava gostando, eu comecei a bater uma para ele, meio sem geito. Ele deu um sorriso safado pra mim e disse para eu continuar.
Rafa - Isso, continua primo, ta uma delicia.
Eu sabia que depois minha relação com ele ficaria estranha, mas eu queria aproveitar o máximo do momento. Comecei a ir mais rápido até que ele gozou na minha mão, ele ficou me olhando com aquele sorriso safado estampado na cara, estava mais lindo do que antes. Eu fiquei sem saber o que fazer, até que ele me disse para provar a porra dele.
Rafa - Prova? É salgada, não é nojento.
Eu - O que? Como você sabe?
Rafa - Porque eu ja fiz isso, prova logo.
Eu dei uma lambida na porra que tinha escorrido na minha mão, realmente, era salgada e pegajosa, mas limpei toda a minha mão. De repente um enorme tesão se apoderou de mim e criei coragem para me ajoelhar e abocanhar aquele mastro com toda a vontade. Dei umas lambidas naquea cabeça melada e depois enfiei ele todo na minha boca, era uma maravilha, eu estava realizado. Fazia movimentos de vai e vem, lambia a cabeça e depois engolia novamente. Chupava suas bolas, da mesma maneira como via nos vídeos, gente, foi uma delicia tudo aquilo, eu estava realizado!!!!!
Rafa - Isso priminho, gostou hein? Chupa mais, isso, limpa meu cacete vai.
Chupei tanto até deixar o pau dele limpinho, depois disso ele foi se trocar e se deitou. Eu fui tomar banho logo em seguida, bati uma lembrando de tudo o que fiz alguns instantes atráz. Não estava acreditando no que eu tinha acabado de fazer. Fiquei uns 20 minutos no banho, quando fui para o quarto, o Rafa não estava mais lá. Me troquei e fui para a cozinha onde estava todo mundo, incluindo o Rafa. Ele me olhou com uma cara de safado e veio me servir refrigerante. Eu aceitei, normalmente e ele se sentou do meu lado.
Algumas horas se passaram e o Rafa estava mais sóbreo. Fui sentar na sala, junto com ele para conversar, mas ele saiu, percebi que ele estava confuso e fiquei com um nó na garganta, um aperto no coração quando me dei conta no que tinha feito. Naquele instante, eu soube que jamais a nossa relação seria a mesma. Segui ele até o quarto e comecei a conversar.
Eu - Rafa, eu.. É... Me desculpa, eu, eu não queria fazer isso, e...
Rafa - Não inventa cara. Eu sei que você queria, mas isso nunca mais pode acontecer denovo. Eu sou homem e você também é que eu sei!
Aquilo me deixou muito triste, eu falei "Ok" e sai do quarto, durante toda a tarde ficamos sem conversar, eu num canto e ele no outro. Acho que ele percebeu que eu estava triste e veio falar comigo, mas eu não quis, dei uma desculpa de que estava muito cansado e que queria ir dormir. Ele abaixou a cabeça e falou "Ok" e saiu. Eu fui pro quarto e me tranquei lá, fiquei chorando, me dando conta do que eu havia feito. Eu não podia ter feito aquilo, não podia! Chorei até pegar no sono, quando acordo, ouço o Rafa batendo na porta, eu abro a porta e vejo que ele está com os olhos vermelhos. Eu não aguentei ver aqueles lindos olhos verdes, vermelhos de chorar...
Eu - O que foi?
Rafa - Nada... Bem.. Éh... Vai se arrumar, o pessoal já estão chegando.
Eu mal me dei conta de que havia dormido durante três horas, me arrumei e esperei o pessoal chegar. Quando todo mundo chegou, a festa começou, era falatorio por todo canto, risadas, conversas altas e até uma briga entre a minha mãe e a minha avó... Percebi que o Rafa não estava em nenhum lugar, e que o carro dele também não estava. Fiquei preocupado com ele, ele demorou muito para voltar, e, quando voltou, nem sequer conversou comigo.
Eu - O que aconteceu?
Rafa - Nada.
Eu - Como nada? Você sai sem falar nada pra ninguém, os olhos vermelhos. É claro que aconteceu alguma coisa.
Rafa - Junim, me deixa cara, não aconteceu nada.
Eu - Por favor, me perdoa pelo que aconteceu hoje cedo, eu, eu não queria fazer aquilo. - tive que mentir novamente.
O Rafael me olhou com aqueles olhos de cachorro sem dono, me segurou pelos braços e ficou me encarando. Novamente minhas pernas bambearam e fiquei sem reação, eu não sabia o que fazer quando estava perto dele.
Rafa - Depois preciso conversar com você.
Eu - Ta bom.
CONTINUA...
Geente, o que acharam do meu primeiro conto? Espero que gostem,... Assim que der eu posto a continuação... Beeijos e Feliz 2012 a todos!!!