Comi a mulher do meu amigo para ajuda-la
Este conto mistura fatos reais e fatos que “ainda” fazem parte da minha fantasia, tais fatos serão relatados a seguir, evidente que os nomes dos personagens serão modificados para preservar os mesmos.
Usarei os nomes Flavio para descrever minha pessoa, meu amigo Pedro e por fim Maya para sua esposa.
Tudo começou quando Pedro resolveu terminar seu casamento de mais de dez anos com Maya, por motivos que ele insiste em não revelar, acredito fortemente que esteja comendo alguém na rua.
Maya é uma mulher loira, muito bonita, porém esqueceu-se de sua vaidade em algum lugar do passado, ela tem longos cabelos loiros, peitos grandes, uma bunda grande e bonita, enfim o típico mulherão, um banho de loja a deixaria fatalmente irresistível.
Ocorre que Maya está sofrendo muito com a separação e eu como amigo do casal venho tentando consolá-la , pelo que parece Pedro foi o único homem da vida dela e por esse motivo Maya não tem experiência sexual que não seja o que seu marido a apresentou e é exatamente ai que eu entro.
Observando o sofrimento de Maya a chamei para conversar e entre uma conversa e outra caímos para o âmbito sexual, disse-lhe que ela também tem suas necessidades físicas, que sente falta de sexo e que precisava sentir prazer com outro homem, até para saber a diferença entre uma pica e outra, ela inicialmente se mostrou surpresa em logo eu puxar esse assunto com ela e incentivá-la, já que sou amigo de infância do marido dela, por outro lado a carência de Maya unida ao tempo de abstinência sexual a fazia passar por cima dessa vergonha, eu com muito jeito logo fui lhe fazendo um carinho, passando as mãos pelos seus cabelos e acariciando seu pescoço, Maya tremia, seus pelos ficavam todos arrepiados e ela logo se assustou, mais pelo que estava sentindo do que propriamente a minha atitude, afinal, Maya fora de apenas um homem a vida toda, ela assustada me diz:”Flavio o que você está fazendo, está louco?” a que eu rapidamente respondo: “Não Maya, quero que entenda que sou seu amigo, te quero bem e se confiar em mim verá que eu posso te libertar” ela “Me libertar? Mais de que?” e eu prontamente respondo “Te libertar dessas correntes que lhe prendem ao Pedro” e continuei: “Maya, você acha realmente que esses anos todos Pedro não esteve com outras mulheres?” Nesse momento tive que ser direto, até por que eu sabia que Pedro era o maior galinha mesmo, mas não estou aqui para julgá-lo, então continuando minha investida eu lhe disse “Se você quiser o Pedro de volta, eu posso te ajudar a conseguir isso, mas terá que ser pelos meus métodos, você terá que confiar em mim” Maya já quase entregue pergunta: “mas o que você pretende fazer comigo?” e eu “Quero lhe mostrar que você pode sentir prazer com outro homem e ai você terá uma nova visão para o futuro, pois saberá que não irá precisar do Pedro para conseguir ser feliz, se ele resolver voltar para você no futuro, você estará preparada para tomar a melhor decisão”, Maya faz um ultimo apelo: “mas se alguém descobrir? Melhor não!”, essa foi a deixa que eu precisava, peguei Maya pelos braços e sem ela esperar tasquei-lhe um beijo, no início ela tentou parar mas logo se entregou nos entregamos a um longo beijo.
Coloquei Maya no carro e partimos para o Motel, ela ainda assustada ficava com o olhar perdido, porém eu sabia que “come-la” era a melhor coisa que eu poderia fazer para ajuda-la.
Chegando ao quarto, Maya já foi confidenciando que à anos não sabia o que era um motel, eu já notava que fazia tempo que Pedro não se interessava por Maya, nesse momento, deixei Maya na cama e mais uma vez nos beijamos, comei a tirar sua roupa, ela pediu para reduzir a luz pois estava envergonhada, eu claro a atendi, logo estávamos nus naquele quarto de Motel, comecei a beijar cada parte do corpo de Maya, até chegar a sua grutinha tão pouco habitada, comecei a fazer um sexo oral em Maya que se retorcia de prazer na cama, era notável que aquela mulher não era comida como uma verdadeira fêmea fazia muito tempo, cabia a mim seu amigo tirar-lhe o atraso, e foi o que fiz, desde o início eu coloquei na minha cabeça que iria dedicar aquela foda a dar prazer para Maya e que meu prazer ficaria em segundo plano, pois por mais canalha que possa parecer, eu realmente estava possuindo aquela mulher para ajudá-la. Logo a cama estava inundada com o gozo de Maya então, subi até sua boca e a beijei ainda com o gosto de gozo em minha boca e dizia “Maya, sente o gosto do seu gozo, sinta o gosto do seu prazer” Maya me beijava como se o mundo fosse acabar e justamente durante esse longo beijo eu fui penetrando-a vagarosamente, ela mais uma vez se arrepiou a gravou as unhas nas minhas contas e começou ali a soltar a fêmea adormecida dentro dela, dizia: “Por favor me fode, me faz sentir prazer, nossa que loucura, estou gozando como a muito tempo não fazia, já tinha esquecido o que era sentir prazer” Confesso que a minha vontade de explodir em gozo era imensa mas com muita concentração retardei o gozo o maior tempo possível, certa hora tirei meu pau de sua bucetinha inundada e ofereci para Maya chupar dizendo: “vem mulher, chupe meu pau”, ela meio sem jeito começou a abocanhar minha pica de 19cm com certa dificuldade, pois minha pica é um pouco grossa também, porém, logo eu estava fudendo gostosamente aquele boca, perguntei a ela quanto tempo ela não sentia o gosto de leite e ela disse que fazia tempo que as transas com Pedro eram só no estilo Papai e Mamãe, então tirei meu pau de sua boca e mandei ela me punhetar, o que fez prontamente, quando senti que iria gozar coloquei meu pau em sua boca e jorrei litros de leite em sua garganta, Maya se engasgou um pouco, fazia tempo que não sabia o que era aquilo, porém logo estava engolindo tudinho e limpando meu pau com sua boca, aquela mulher estava realmente precisando ser comida.
Pouco tempo depois ainda recomeçamos e ainda gozei muito leite, dessa vez dentro da bucetinha de Maya, enquanto acariciava seu cuzinho com meu dedo, cuzinho esse que nesse dia não penetrei, pois Maya confessou-me que jamais havia feito Anal, Pedro já havia tentado algumas vezes, porém Maya tinha medo, mas me disse que estava disposta a mudar e tentar me dar o cuzinho uma outra vez que nos encontrássemos, Haverá uma outra vez ? Perguntou ela. Eu simplesmente disse-lhe que estava ali para ajudar uma amiga a se descobrir como mulher e provar que ela pode sim sentir muito prazer sem precisar se humilhar pelo pau do Pedro, não sei quando irei encontrar “sexualmente” com Maya novamente, mas se ela precisar da minha ajuda mais uma vez estarei pronto para ajudá-la por muitas vezes.