Sou chefe e todos meus funcionários gostavam de mim, porque sempre os tratava com respeito e cordialidade. Brincava e elogiava as funcionárias (já tendo comido algumas), menos com Patrícia, que não me dava abertura pra brincadeiras. Cerca de 15 dias após Patrícia foi admitida passei por problemas particulares, fazendo que todos sentissem uma mudança em meu comportamento. Fiquei seco, calado e um pouco irritado com o trabalho. Como Patrícia trabalhava diretamente comigo, logo surgiram boatos que ela seria o motivo do meu mau humor. Ela tinha 30 anos, casada e com dois filhos. Com muito custo havia conseguido aquele emprego após ficar anos desempregada e vivendo de favores. Pensando que o problema seria com ela, Patricia passou a tentar me alegrar com conversas, levando água, café, enfim, puxou tanto o saco que decidi chamá-la ao final do expediente. Achando que iria ser demitira, Patrícia já chegou a minha sala com os olhos marejados, e antes que eu lhe dirigisse a palavra, foi logo dizendo que não poderia perder aquele emprego, que tinha filhos pra criar e o marido se encontrava desempregado, e que se eu lhe desse nova chance eu não iria me arrepender. Como tinha um compromisso, disse que conversaríamos outro dia. Na segunda-feira ela foi a primeira a chegar. O expediente começava às 9h e às 8h ela já se encontra no batente. Não foi só isso. Por ser crente ela costumava usar roupas compridas e blusas fechadas, e até me surpreendi quando a vi num vestido sexy, justo e curto. Somente então percebi como ela era gostosa. Seios grandes e firmes, cintura fina e bunda grande e empinada. Uma bela e gostosa morena. Notava que a todo momento ela olhava pra mim visando verificar se eu a estava observando. No fim do expediente, quando levou meu último copo de café e já se encontrava despedindo, ela esbarrou e deixou o café quente cair em cima da mesa e um pouco em cima da minha virilha. Dei um pulo de dor ao mesmo tempo que a xinguei de desastrada. Como o café estava pelando, queimou meu pau, e instintivamente abri a calça e arriei a cueca, colocando o pau pra fora, passando a abanar a pica vermelha. Patrícia ficou estática olhando minha pica molhada de café. Vendo a mesa toda suja, olhei com raiva pra ela e disse “olha só o que você fez!”. “Vai ficar apenas olhando?” “Dê um jeito nisso”, me referindo ao fato da mesa, da cadeira e do chão terem ficado molhados. Acho que Patrícia sabia da minha fama de comedor de funcionarias, porque automaticamente deu um passo pra frente, se abaixou e segurou minha rola, enfiando-a toda na boca. Passou a chupar com vontade e velocidade. Estava incrédulo vendo minha funcionária chupando meu pau no meio da minha sala de trabalho. Contudo, o instinto masculino falou mais alto, e ao invés de reprimir seu boquete, segurei e passei a acariciar sua cabeça enquanto era chupado, até despejar jatos de porra em sua garganta. Temendo me sujar novamente, Patrícia engoliu todo o leite, somente tirando o pau quando ele já estava limpo. Ao olhar pra frente, vi a faxineira parada na porta. Era uma crioula gorda com fama de sapatão. A faxineira deu uma risada e saiu em seguida. Temendo que a faxineira comentasse o fato com outras pessoas, mandei que Patrícia fosse ao seu encalço e a convencesse a manter segredo. Meio atordoada Patrícia correu na direção da negra. Ao chegar perto dela, Patrícia pediu que ela não comentasse nada, porque poderia prejudicar ela e o chefe. A faxineira levou o dedo indicador até o canto da boca da Patrícia, colheu uma gota de porra e levou pra sua própria boca. Repetiu o ato e dessa vez enfiou o dedo sujo de porra na boca da Patrícia. Patrícia não reagiu quando a faxineira enfiou a mão por baixo de seu vestido, deslocou a calcinha pro lado e enfiou um dedo em sua babada xoxota. A negra bolinou a xoxota e depois trouxe o dedo melado até a própria boca, lambendo e dizendo que havia gostado do sabor da buceta dela, e que o preço do segredo seria deixar que ela chupasse sua buceta. Patrícia que até então nunca tivera outro relacionamento sexual a não ser com seu marido, disse que não, que não gostava de mulher. A faxineira sorriu e virou o corpo, caminhando em direção da escada. Patrícia a segurou e pediu que a ajudasse, porque precisava do emprego. A negrona disse que bastaria ela deixar a xoxota ser chupada e tudo estaria resolvido. Sem ter outro meio de convencer a faxineira, Patrícia concordou e perguntou onde elas iriam. A faxineiro segurou o braço da Patrícia e a conduziu na direção da minha sala, onde me flagrou sem roupa, já que tinha lavado a calça e a cueca. A negona olhou pra minha pica mole, e rindo disse que havia combinado com a putinha do chefe guardar segredo, desde que ela a deixasse chupar sua xoxota. Ao ouvir aquilo meu pau começou a dar sinais de vida, e duro ficou quando ela suspendeu o vestido da Patrícia e retirou sua calcinha, deixando-a nua na minha frente. Como era gostosa minha funcionária. Mantendo a cabeça abaixada ela ficou olhando fixamente pro meu pau. A negona colocou a Patrícia deitada com as pernas pra fora do sofá, e ajoelhada a sua frente passou a sugar toda a xoxota e o cu da mulher. Inicialmente tímida, Patrícia ao me ver tocando punheta foi se soltando e logo estava rebolando e gemendo na língua da outra mulher, até retesar o corpo e gemer num longo orgasmo (me confidenciou que foi seu primeiro verdadeiro orgasmo). Foram mais dois até que a negona se levantou, tirou a roupa e se sentou ao lado dela, mandando que agora seria a vez da Patrícia lhe dar prazer. Como ela olhou pra mim como se estivesse pedindo minha opinião, assenti com a cabeça que obedecesse a ordem e logo ela estava abaixada entre as coxas grossas da negra, olhando fixamente aquele grande e peluda xoxota. Vendo uma certa hesitação da Patrícia, a negrona segurou seus longos cabelos e a puxou ao seu encontro, colando a cabeça dela na sua virilha. Nunca antes tinha sentido o cheiro de outra buceta, e justo sua primeira tinha o cheiro fedido de suor e mijo. Patrícia ainda relutou a chupar aquela buceta, mas quanto teve sua boca esfregada nos grandes lábios vaginais, fechou os olhos e cumpriu a obrigação. Vendo aquela deliciosa morena pelada, ajoelhada e com a xoxota e o cu expostos e arreganhados, ainda mais chupando outra buceta, não resisti e já me aproximei dela esfregando a rola por toda a região da virilha, antes de ajeitar na entrada da xoxota e enfiar numa só cravada. Ela chegou a abaixar a pélvis e levantar a cabeça quando sentiu seu útero ser atingido pelo falo. Passei a meter forte e cadenciado, fazendo com que ela passasse a chupar a buceta negra com vontade. Os gemidos de Patrícia eram abafados pela buceta carnuda da crioula, mas a forma como movimentava a pélvis dava pra ter noção do seu prazer, e desse jeito gozamos os três ao mesmo tempo, despejando a gala em seu interior. Ainda com o pau cravado dentro dela vi a faxineira puxar a cabeça da Patrícia e beijar-lhe a boca, sentido o próprio sabor. Ainda com as bocas grudadas, levei meu pau meio bomba e meti entre suas bocas. Sem nada falar elas passaram a chupar e lamber minha rola, até deixá-la limpa. Quando Patrícia disse que iria ao banheiro para limpar a porra que descia de sua xoxota, mandei que ela voltasse a sentar, mandando que a faxineira fizesse a faxina em sua buceta, o que foi obedecido. A faxineira disse que poderíamos nos despreocupar porque nosso segredo estava seguro, mas assim mesmo dei um jeito dela ser transferida. Segurei a calcinha da Patrícia e a guardei na gaveta. Patrícia nada falou e apensas se despediu, indo embora. No dia seguinte ela retornou cedo, e com outro vestido sexy. A mandei entrar na minha sala e que levantasse o vestido, porque queria ver a calcinha dela. Obediente ela não só levantou o vestido como retirou a calcinha e me entregou na mão. Cheirei a calcinha e disse que só lhe entregaria no final do expediente. Ela sorriu e saiu em seguida. No final do dia ela entrou na minha sala dizendo que já iria embora. Apenas coloquei meu pau pra fora e ela foi logo se abaixando e enfiando na boca, passando a chupar com vontade. Antes de gozar, a coloquei sentada no sofá e passei a chupar sua xoxota até fazê-la gozar. Levantei suas coxas e as apoiei sobre meus ombros, passando a socar a rola na xereca. Pouco antes de gozar, tirei a rola e ajeitei a pica no cuzinho dela. Com muito custo e após muito gemer, ela finalmente experimentou sua primeira transa anal. Patrícia se tornou minha putinha, realizando comigo todas as fantasias sexuais que não poderia realizar com o marido (dickbh@hotmail.com)
O QUE O MEDO NÃO FAZ
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1517 palavras
Data: 05/12/2011 20:32:46
Assuntos: Heterossexual
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.