Sou
casada há 10 anos, não tenho filhos, tenho 35 anos e um corpo bem feito. Meu marido sempre me elogia e diz que tem o maior tesão por mim.
Somos relativamente liberais, quer dizer, não nos importamos com uma paquerinha inocente, mas nunca chegamos as vias de fato da traição. O que passo a relatar agora aconteceu há dois anos quando estávamos de férias no nordeste.
Estávamos em um chalé alugado à beira da praia, o terreno era grande e havia outros cinco chalés. Como nós fomos logo no início da temporada, estávamos sozinhos. Ficamos assim durante três dias, só nós, o mar e a natureza.
No quarto dia chegaram dois rapazes que haviam alugado o chalé ao lado do nosso. Os dois eram muito bonitos e Simpáticos. Logo começamos a nos entender, e às vezes fazíamos as refeições juntos, eu e meu marido e os
dois.
Com o tempo as brincadeiras foram ficando mais picantes, e o assunto sexo, a toda hora era mencionado. À noite conversando com meu marido, cheguei a dizer que estávamos chegando próximos ao limite entre uma brincadeira e uma
cantada. Meu marido disse para deixar rolar que na hora adequada poria o ponto final na história.
No dia seguinte quando chegamos da praia os meninos estavam fazendo um churrasco e nos convidaram para irmos comer com eles. Meu marido aceitou prontamente dizendo que só íamos tirar a areia e o sal do corpo e em seguida estaríamos com eles.
Jorge, um dos rapazes, ofereceu a ducha deles para que fossemos nos lavar ali mesmo. Aceitamos e fomos para lá. Meu marido foi logo para o chuveiro me deixando sozinha com eles, que pra variar começaram a fazer piadinhas e comentários picantes, dessa vez mais ousados, pois já haviam bebido um pouco e estavam mais desinibidos. Dudu, o outro rapaz, disse com todas as letras que estava louco de vontade de transar comigo. Pedi a eles que parassem, pois meu marido poderia ouvir. Jorge disse que não fazia mal pois eles queriam me comer na frente do Carlos.
Quando Carlos chegou no quintal já dava para ver o volume aumentado por baixo da sunga dos meninos. Carlos
que não é cego, notou logo meu constrangimento e foi perguntando o que estava acontecendo. Disse-lhe que os rapazes tinham passado um pouco do ponto e pedi para irmos embora. Porém Jorge disse que ninguém ia sair dali. Disse que há dias estavam fantasiando uma transa com a gente. Meu marido se recusou dizendo que não estávamos a fim e foi me puxando para sairmos quando Dudu falou que se nos não fizéssemos por bem seria por mal. Fiquei muito assustada e Carlos quis partir pra cima dele, porém foi dominado facilmente pelos dois, que já sabíamos, eram lutadores de
vale-tudo.
Jorge disse que se concordássemos nos até nos divertiríamos, mas caso contrário, nós poderíamos nos machucar, e, ainda assim, eles iriam me comer. Olhei para o meu marido e disse que tudo bem, terminado isso iríamos embora.
Carlos ainda relutou um pouco, mas diante da situação acabou concordando, indo se sentar em um canto.
Dudu me abraçou por trás e foi esfregando seu pau em minha bundinha, desamarrou a calcinha do meu biquíni, enquanto Jorge já ia tirando sua sunga, deixando pular pra fora seu cacete que era bem maior que o do meu marido e muito mais grosso. Dudu me fez ajoelhar e Jorge colocou seu pau em minha boca. Comecei a chupá-lo, enquanto Dudu tirava sua
sunga mostrando que seu pau também não era pequeno. Colocou-se ao lado de Jorge e ficou esperando a sua fez de ser chupado. Comecei, então, a revezar, hora o pau de um, hora o de outro.
Olhei para onde o Carlos estava e vi que ele estava alisando seu pau por cima da sunga. Comecei a caprichar mais no boquete que estava fazendo nos meninos. Jorge se deitou no chão e mandou que eu sentasse em sua cara, pois queria sentir o gosto da minha buceta. Sentei, e ele foi logo enfiando sua língua dentro da minha bucetinha, me fazendo sentir um arrepio e soltar um gemido de prazer. Enquanto isso eu não largava o pau do Dudu, chupava com vontade e lambia suas bolas. Meu marido já estava com o pau na mão. Mostrando que estava excitado com o que estava vendo. Dudu chamou meu marido pra entrar na festa. Carlos se aproximou, já sem sunga e de pau duro, me oferecendo para chupá-lo. Dudu imediatamente disse que não. Se Carlos quisesse participar seria como passivo, que apenas os dois iriam me comer. Carlos protestou mas não adiantou. Dudu mandou ele se abaixar e ofereceu seu pau para ele chupar. Carlos, muito envergonhado, timidamente abriu a boca de deixou que Dudu colocasse seu pau dentro dela. Eu assistia a cena com um misto de raiva e prazer.
Aos poucos Carlos foi ficando mais desinibido e começou a disputar o pau de Dudu comigo. Jorge saiu debaixo de mim, me colocou de quatro e mandou meu marido lamber minha xana por baixo, enquanto ele iria colocar a sua vara
dentro dela. Carlos ficou com uma visão privilegiada, pode ver quando Jorge meteu seu pau grosso dentro de mim. Dudu mandou que Carlos ficasse lambendo o saco de Jorge. Depois ergueu as pernas de Carlos, abrindo seu cuzinho bem na minha cara, mandou que eu lambesse para deixá-lo bem molhadinho, pois ele iria enrabar o meu marido, e não
queria choro. Lambi e cuspi no cuzinho do meu marido, deixando-o bem melado. Dudu encostou seu cacete na portinha do cuzinho de Carlos, que não parava de piscar, e começou a forçar. Carlos reclamou de dor, pediu para que parasse, mas Dudu fez de conta que nem ouviu e continuou empurrando seu pau, cu adentro. Tudo isso bem na minha frente, melhor
dizendo, na minha cara.
Carlos foi se acostumando com o pau de Dudu que a essa altura já entrava até as bolas baterem em sua bunda. Vez ou outra Dudu tirava o pau totalmente, deixando a mostra o estrago que estava fazendo no cuzinho, antes virgem, de Carlos. Nesse momento Jorge anunciou que estava prestes a gozar, retirou seu pau de mim e o colocou na boca de Carlos. Em poucos segundos estava gozando em grandes jatos, tanto que Carlos não conseguiu engolir tudo deixou escorrer pelo canto da boca. Quase ao mesmo tempo Dudu gozou dentro do rabo do meu marido, retirou seu pau imediatamente deixando escorrer grande quantidade de porra de dentro do seu cuzinho, e me fez lamber o cu melado de meu marido.
Pensamos que tudo tivesse acabado quando Dudu disse que queria experimentar o meu buraquinho. Argumentei que seu pau era muito grande, mas ele disse que se o Carlos tinha agüentado eu também agüentaria. Mandou que Carlos chupasse seu cacete para deixá-lo duro novamente, ao que Carlos obedeceu prontamente. Jorge disse que também queria gozar novamente e disse que seria na bunda de Carlos, que protestou dizendo que estava dolorido da trepada com Dudu, e que seu pau era ainda, mais grosso que o outro. Jorge lhe disse que porteira que passa um boi passa uma boiada. Esperou ele endurecer o pau de Dudu, depois fez ele chupar o seu. Enquanto isso Dudu já estava forçando seu pau em meu anelzinho.
Fez um bom serviço pois quase não senti dor, e à medida que ele ia aumentando os movimentos eu ia ficando com mais tesão, já estava empurrando a bunda pra trás e rebolando feito uma louca.
Olhei para o lado e vi quando Jorge meteu de uma só vez no cuzinho de Carlos, que nem cara feia fez, e começou a rebolar em sua vara. Quando Dudu anunciou que iria gozar disse-lhe qu e também iria e gozamos ao mesmo tempo.
Para azar, ou sorte, de Carlos, Jorge demorou a gozar e ficou estocando seu rabo por um bom tempo, até que o Carlos começou a gozar e seu cu a mastigar o pau de Jorge, que só aí conseguiu gozar, enchendo o cu de Jorge de porra.
No outro dia fomos embora, Carlos não tocou no assunto durante toda a viagem de volta. Porém, alguns dias depois perguntou se eu tinha gostado e se eu achava que ele era veado. Disse-lhe que havia adorado e se ele quisesse dar o cuzinho novamente era só comprar um pau de silicone do tamanho que lhe agradasse, que eu mesma lhe enrabaria.
Desde então quase sempre que transamos, eu meto a vara no cuzinho de Carlos.