Joana, minha mais assídua amiguinha (chamo “amiguinhas” as garotas que compartilham comigo os prazeres lésbicos), conheceu Mariângela via Messenger, em meu quarto. As duas ficaram teclando até altas horas e exibindo-se nuas na webcam. Joana ficou encantada com a menina. Por isso decidiu ir comigo à reunião do clube.
Saindo cedo da escola, deixei o material escolar em casa e, bolsinha a tiracolo, tomei o ônibus para o centro. Joana me esperava, ansiosa, em frente ao cinema. Eu paguei seu ingresso e lhe indiquei a bombonnière, para onde ela se dirigiu, a fim de conhecer pessoalmente a menina da internet. Esta, com simpática insistência, havia convencido o gerente a nos liberar o acesso ao mezanino.
— Aqui a gente fica mais à vontade — disse ela sentando-se entre mim e Joana. — As outras vão chegar mais tarde, mas já sabem que estamos aqui em cima.
Interditado ao público, por razões de segurança, devido a problemas na estrutura, o mezanino, limpo e acarpetado, apresentava um confortável espaço de manobras entre as únicas três fileiras de poltronas de braços retráteis. Além disso, o feixe de luz dos projetores, acima de nossas cabeças, permitia ver o que quiséssemos ver.
E eu vi.
Terminados os preparativos (calcinhas nas bolsinhas), Mariângela levou as duas mãos sob nossas saias para acariciar, ao mesmo tempo, a minha boceta e a de Joana. Pouco depois, as duas estavam se beijando e eu vi a mão de Joana deslizar entre as coxas da menina.
A partir desse dia, devido à privacidade do mezanino, a regra de não chamar a atenção caiu por terra. Nada mais era proibido. Pelo contrário, era proibido proibir.
Por isso, tão logo se instalaram, Micaela alçou a blusa de Sabrina para chupar seus seios. Quanto a Rai, esta abriu as pernas para oferecer à minha mão sua boceta raspada.
E o clima esquentou.
A boca de Rai procurou a minha e nos unimos num beijo quente, durante o qual, interrompendo o dedilhado que dedicava ao meu clitóris, Mariângela se ajoelhou entre as pernas de Joana e se pôs a chupar sua boceta. Então eu apalpei os seios de Rai, ela entendeu, liberou-os e eu os chupei com gosto e técnica, aumentando a minha tesão.
Ninguém olhava para o filme. Eu só sabia que se tratava de uma comédia, porque escutava risadas vindas da plateia. E ruídos de beijos e chupadas.
Ninguém dizia nada. Mas todas se entendiam. Quando deslizei para o carpete, Rai entendeu. Arregaçando a saia, ela ficou na beirada da poltrona e me recebeu entre suas coxas. Em seguida teve um sobressalto quando, dirigindo a boca diretamente ao seu clitóris, que eu já tinha percebido, com os dedos, ser avultado, passei a estimulá-lo com movimentos de sucção. Seu primeiro orgasmo veio tão rápido quanto o meu; depois veio o segundo; e o terceiro, este acompanhado de um gemido que veio se juntar ao de Joana, que gozava na boca de Mariângela.
— Psit! — fez alguém, não sei quem, mas sei que não foi a menina dos bombons, porque, mal tornei a sentar, ela enfiou a cabeça entre minhas pernas para minar os meus princípios com um minete de amolecer corações e mentes. Chupou com gosto. Lambendo a rachinha e grunhindo de satisfação, ela passou o resto da sessão entre as minhas pernas, alheia às trocas de posições que colocavam em minha mão ora a boceta de Sabrina, ora a de Micaela.
Ao final da sessão, com a boceta bem lambida e a cabeça girando de tanto gozo, voltei para casa.
CONTINUAADAPTADO DO LIVRO ÉRIKA 13, que pode ser visualizado no link
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