Minha estória com a mãe e filha remonta a 18 anos atrás quando iniciei meu namoro com Flávia, irmã de Ana e tia de Kelly. Coincidentemente comi mãe e filha quando elas tinham praticamente a mesma idade, por volta dos 16/17 anos. Conheci Ana ainda adolescente (15 anos), quando iniciei o namoro com sua irmã Flávia. Ana sempre foi uma menina problemática, e desde os 13 anos já havia se envolvido com álcool, drogas e sexo. Não sei se o fato dela ter perdido o pai ainda menina tenha ajudado esse seu comportamento desregrado, fazendo sem limites tudo o que queria. Aos 16 anos engravidou sem saber direito quem seria o pai (acabou contando que havia participado de uma suruba e transado com vários homens). Por causa da gravidez, seu instinto maternal falou mais alto e deixou de beber e se drogar. Foi justamente nessa época que minha esposa Flávia também se encontrava grávida e fomos morar em outro Estado. Minha sogra temendo que a Ana voltasse e se drogar, pediu que levássemos Ana conosco para afastá-la das antigas companhias. Assim, passei a morar com minha esposa de 20 anos e minha cunhada de 16 anos, ambas grávidas, e num pequeno apartamento de quarto e sala. Ana teve que dormir no sofá da sala e conforme nossa intimidade aumentava, não nos importávamos mais de andar apenas de calcinha/sutiã e cueca na frente do outro. Como militar costumava acordar cedo e voltar antes da minha esposa. Como tomava café no quartel acordava e me arrumava bem silenciosamente para não acordar as mulheres. No inicio quando passava por Ana e a via descoberta, parava e ajeitava o lençol por sobre seu corpo. Minha esposa teve que viajar pra acompanhar sua mãe que iria fazer uma cirurgia, e iria ficar uma semana fora. No dia seguinte a viagem, reparei que Ana, que até então dormia com pijama, havia vestido uma das camisolas da minha esposa. Era uma camisola curta e sexy que ela havia comprado pra usar comigo na lua de mel. Era de renda transparente, e somente fechava com um laço na parte da frente. Por causa da barriga de 4 meses de gravidez, ela deve ter apertado pouco, fazendo que o laço se desfizesse e a deixasse praticamente nua. Dava pra ver inteiramente um dos grandes seios e os pentelhos da xoxota. Fiquei alguns minutos contemplando o delicioso corpo adolescente da cunhadinha. Já havia batido algumas punhetas pensando nela e ao vê-la daquele jeito não resistir e em pé ao seu lado coloquei o pau pra fora e passei a lentamente me masturbar. Quando ela se mexeu e abriu ainda mais as pernas me possibilitando ver à racha da buceta não consegui me segurar e ejaculei, lançando vários jatos de porra antes que pudesse recolher o sêmen com a outra mão. Foram jatos tão fortes que cariam entre os seios e o rosto dela, fazendo que ela despertasse assustada. Fiquei sem reação quando ela olhou pra mim e me viu com o pau duro, sujo de porra, e sua expressão de surpresa aumentou quando ela notou que tinham alguns pingos de porra sobre seu desnudo seio. Sem ter o que falar, me dirigi rapidamente para o banheiro onde limpei o pau e sai apressado, dando pra ver de relance ela retirando os pingos de porra do seio e do pescoço. Nem consegui trabalhar naquele dia. Pensei que ela iria contar o fato pra minha esposa e que meu casamento iria pro saco. Parei num boteco, na esquina da minha casa, e tomei uma biritas para tomar coragem de voltar pra casa. Encontrei minha cunhadinha vendo televisão. Ela olhou pra mim, sorriu, disse “oi” e comentou que eu havia chegado tarde. Percebendo que eu havia bebido, Ana comentou que estava sentindo falta das cachaças que tomava (depois que engravidou parou de beber e se drogar) e perguntou se não poderia tomar uma bebida mais leve. Disse que achava que ela poderia beber um pouco de cerveja. Ana então se levantou e me puxando pelo braço pediu que eu a levasse pra beber cerveja. Escolhi uma mesa bem discreta e pedi uma cerveja. Na segunda garrafa ela já estava bem alegrinha. Ela riu e disse que sim, que fazia tempo que não fazia as coisas que mais gostava, de beber e meter, e que naquele dia ela iria recordar ao menos um dos prazeres. Como já estava um pouco alto e notando que ela não havia ficado chateada por ter me visto tocar punheta e gozar em cima dela, falei que ela poderia realizar os dois. Ela sorriu e segundo minha mão disse que isso seria ótimo, ainda mais depois de ter visto meu pauzão gostoso. Coloquei a mão em sua coxa e a apertei, dizendo ela era muito gostosa. Ana mordeu os lábios e disse que já estava molhadinha de tesão, e que estava doida pra experimentar aquilo que a irmã tinha toda noite. Pedi rapidamente a conta e retornamos pra casa. Mal fechamos a porta e nos atracamos num ardente beijo, enquanto um retirava a roupa do outro. Assim que ela se deparou com meu falo, se ajoelhou e o abocanhou, passando a chupar e cheirar o saco e as bolas. Ela enfiava tudo e depois retirava completamente, e assim ficou até receber a carga de porra diretamente na boca. Sugou todo e leite, e antes de engolir, olhou pra mim, abriu a boca para mostrar a poça branca e engoliu lentamente (a irmã dela nem me deixava gozar em sua boca). Deitei a cunhadinha no sofá e cai de boca na sua melada xoxota. Sugava, lambia e mordia cada entrância da vagina, indo do clitóris ao cu. Após levá-la a um vibrante gozo, a coloquei de quatro a passei a lamber e enfiar língua e dedo no seu cu. Nesse interregno meu pau voltou a endurecer, permitindo que ajeitasse a rola e enfiasse lentamente na babada buceta. Por causa de sua gravidez metia bem lentamente, ao mesmo tempo em que enfiava o dedão em seu cu. Após tornar a gozar pela xoxota, Ana pediu que metesse no seu rabinho. Apontei a cabeça da pica e sem muito esforço o falo foi engolido pela empinada bunda da cunhadinha. Meti vagarosamente enquanto ela se masturbava com os dedos, e somente intensifiquei as cravadas quando decidi encher seu intestino de porra. Após uma breve pausa, conversamos sobre sexo, tendo ela me contado que engravidou numa suruba onde havia transado com vários homens, que metia desde os 13 anos, que já havia metido com um vizinho casado em troca de dinheiro, e que inclusive já havia transado com um homem e outra mulher, tendo gostado de chupar xoxota. Falei que ela era muito puta, safada, e que ela iria virar minha putinha particular. Ela sorriu e disse que adorava ser safada, e que iria fazer tudo que o macho dela mandasse. Apenas pedi que fosse discreta pra irmã dela não desconfiar. Fomos tomar banho junto, e ao vê-la abaixada e mijando dentro do box, também passei a mijar, sendo que direcionei o mijo pra direção dela, molhando sua barriga e seios, e como ela olhou pra mim e sorriu, direcionei o mijo pro seu rosto, tendo ela mesma aberto à boca e me deixado lavar sua cara com mijo (depois disse que engoliu um pouco de mijo). Durante a semana em que minha mulher permaneceu fora, dormi com sua irmã todas as noites em nossa cama. Nunca havia visto uma mulher gostar tanto de meter como a cunhadinha. Não só metia como permitia que eu realizasse todas minhas fantasias sexuais. Saia sem calcinha, se exibia em local público, transava com amigos que eu indicava, e arrumava mulheres pra transar comigo e ela juntos. Nosso relacionamento perdurou por anos, mesmo depois dela ter se casado (dickbh@hotmail.com).
COMENDO AS PUTINHAS DA FAMÍLIA 1 – A CUNHADA
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1305 palavras
Data: 13/12/2011 16:33:28
Assuntos: Heterossexual
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