COMENDO AS PUTINHAS DA FAMÍLIA 4 – CUNHADA, SOBRINHA E FILHA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 1222 palavras
Data: 13/12/2011 16:36:40
Assuntos: Grupal

Depois de ter esquematizado e realizado minha fantasia, fazendo que minha cunhada Ana transasse com a própria filha Kelly, voltei a comer minhas duas putinhas separadas, e sempre que tocava no assunto com Kelly, ela dizia que topava transar novamente junto com a mãe, enquanto Ana negava e dizia que era errado o que havíamos feito, porque não era certo a mãe transar com a própria filha. Brincando sugeri que deixasse de ver como filha e a olhasse como outra putinha safada. Pra meu espanto minha cunhada fechou a cara e falou que se eu comesse minha filha, ela voltaria a transar com a dela. “Que papo é esse?” “Acha que Flávia é puta igual a você e Kelly?”, perguntei bravo. Ela sorriu e disse que igual não, mas que era putinha, isso ela tinha certeza. Sem que perguntasse ela contou que minha filha Flávia não era mais virgem, que sempre dava pros colegas da turma, e que inclusive as meninas estavam arranjando um encontro entre Flávia e o tal vizinho que comia Kelly em troca de dinheiro. Ana ligou pra filha e dizendo que havia contado pra mim sobre as putarias da prima Flávia, mandou Kelly contar tudo o que sabia. Pelo viva-voz ouvi minha sobrinha dizer que a prima Flávia dava desde os 14 anos, que já havia metido com mais de dez meninos, e que ela mesma estava querendo dar pra um coroa que ela conhecia em troca de dinheiro. Passei uma semana pensando naquilo. Olhava pra minha menina e custava a acreditar que ela também era uma putinha. Nesse interregno, transando com Kelly, a sobrinha disse que achava que a prima tinha uma certa atração por mim, porque ela sempre perguntava se eu mexia ou olhava com interesse pra Kelly. Pra minha surpresa Kelly me mostrou o celular com as fotos que havia tirado da prima no dia anterior. Eram fotos das duas peladas. Propositadamente Kelly fez closes da buceta, peitos e bunda da minha filha só pra me deixar com tesão. Aquela tática funcionou e comecei a ver minha filha como mulher, a imaginando de quatro levanto minha rola na xota e no cu. Contudo, me faltava coragem para me declarar pra minha própria filha. Numa certa ocasião em que ficaria sozinho em casa, marquei Kelly e Ana uma brincadeira a três, sem que elas tivessem que transar entre si. Meio contrariada Ana aceitou, advertindo que não encostaria na própria filha. Não entendi quando Kelly pediu que as buscassem em casa, já que Ana tinha carro. Assim que entramos em casa, Kelly disse que iríamos fazer algo diferente. Após ligarem o som e fazerem um streepteese, ficando peladinhas na minha frente, Kelly fez deitar no chão e com os sutiãs amarrou meus pulsos no sofá, me imobilizando. Mandou a mãe brincar comigo enquanto sumiu dentro de casa. Estava chupando a buceta da Ana quando ela voltou vestida com roupa da minha filha. Fazendo caras e bocas disse que ela seria a Flávia, e que a putinha iria dar por papai gostoso dela. Ana riu e disse que iria apreciar. Kelly passou a fazer novo streepteese ficando somente com sutiã e calcinha da minha filha. Olhava pra mim e perguntava se o “papai” queria ver os peitinhos da filhinha safada. Eu disse que sim, sendo lançado o sutiã em minha direção. Depois colocou os polegares na calcinha e tornou a perguntar se o “papai” queria ver a bucetinha da filhinha putinha. Novo sim e nova lingerie lançada em minha direção. Ela ficou de quatro e perguntou se o “papai” queria experimentar o gosto da bucetinha da filha safada. Quase gritando disse que sim. Kelly se aproximou de mim e me vendou com o sutiã. Sem que eu soubesse surgiu minha filha Flávia, peladinha e depiladinha, e já combinada com a prima, ficou de cócoras sobre meu rosto e passou a esfregar a buceta na minha boca. Eu chegava a levantar a cabeça pra fazer minha língua entrar ainda mais na sua xota e no cu. Enquanto eu chupava a Flávia, Kelly se passando por ela perguntava se eu gostava do sabor da xoxota da filhinha puta. Com a boca cheia só grunhia um “humhum”. Após sentir que ela havia gozado, Kelly perguntou se eu queria uma chupada da putinha. Antes de responder, a menina se deitou sobre meu corpo, e iniciou um frenético 69. Ela chupava saco, bolas e o pau, socando uma vigorosa punheta. Com a ponta da língua eu tateava seu cu e xota, até que não agüentei e despejei todo o meu sêmen em sua boca. A putinha engoliu todo o leite e continuou chupando, não permitindo que meu pau murchasse. Novamente duro, ela se acomodou sobre ele e fez sua xoxota engolir meu falo, iniciando uma frenética cavalgada. Ela gemia e dizia se eu estava gostando de meter com minha filha putinha, que ela ia sempre dar pra mim, e antes que fosse responder, minha boca foi novamente preenchida com uma buceta. Quando estava quase gozando, tendo uma buceta no pau e outra na boca, a menina que me cavalgava se deitou sobre meu tórax e logo em seguida senti uma língua lambendo meu saco. Quando entendi que eram três mulheres não agüentei e lancei vários jatos no útero da putinha que me cavalgava. Ainda recebendo o carinho de três mulheres, tive meus olhos destampados, e pude ver que era Kelly quem estava em cima do meu rosto. Quando ela se levantou só deu pra ver a cabeça loira da mulher que estava sobre mim, e quando tentei ver quem era, vi Ana se levantar por detrás dela (ela Ana quem chupava meu saco e o cu da minha filha), e depois que tive as mãos desamarradas é que minha filha levantou o rosto mostrando seu semblante de mulher feliz e realizada. Fiquei assustado ao saber que havia transado com ela. Antes que pudesse falar algo, ela se aproximou de meu rosto e me beijou de língua, sussurrando que havia adorado a transa e que ela também seria minha putinha. A abracei com ternura, e com as mãos passei a acariciar seu corpo. A coloquei deitada e passei a chupar seus seios, xoxota e cu, e quando já estava novamente com o pau duro, a coloquei na posição de frango assado e passei a pincelar a rola na xoxota e no cu, para finalmente enterrar a pica no rabo da minha filha. Foi uma penetração lenta e dolorosa pra ela. Vendo que a prima estava gemendo de dor, Kelly se acocorou sobre o rosto dela e passou a esfregar a buceta na boca da minha filha, abafando seus gemidos. Ana se ajeitou atrás de mim e passou a lamber e enfiar a língua no meu cu enquanto metia no cu da minha filha, e assim ficamos até gozarmos novamente. Depois de uma merecida pausa, em que fiquei apenas observando minha filha transar coma tia e a prima, é que fui saber que Kelly já havia falado com Flávia que tínhamos um caso, e que minha filha, escondida, já havia visto algumas de minhas transas com Ana e Kelly, e de tanto se masturbar pensando em dar pro próprio pai, ela decidiu que também iria virar minha putinha. Durante muito tempo comi minhas três putinhas, mesmo após Flávia e Kelly terem casado. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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pow foi meu primeiro conto sou fraco ainda e o conto foi real não uma estorinha mais seus conto são boms wlw

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Delícia poder ler novamente suas estórias. De cabo a rabo, sem pestanejar, sorvendo cada frase ou período com o maior prazer.

Nota máxima, com louvor, como sempre. Parabéns

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Falar oque ? Como sempre suas histórias são ótimas. E cada vez melhores. Estou esperando por mais, e parabens.

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muito bom adorei espero algum dia comer minha cunhada gostosa e a filha dele tambem

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