Neste final de semana, minha esposa confessou uma história que me deixou excitado instantaneamente.
Ela tinha 22 anos e trabalhava como estagiária numa empresa da administração pública em São Paulo. Branquinha, com cabelos loiros, alta e coxas grossas, ela chamava muita atenção nos dias de calor em seus vestidinhos leves ou sainhas curtas.
Em frente ao edifício antigo próximo à estação da Luz, uma reforma no piso inferior estava em andamento. Para tal tarefa, um operário alto, musculoso e, ainda, de olhos verdes causava arrepios na mulherada. Desde mocinhas de 18 a senhoras de 50 anos, todas ficavam nas janelas altas e largas do edifício contemplando este homem bruto operar sua britadeira.
O movimento de arregaçar suas mangas e enxugar o suor causava um arrepio especial na mulherada. A exuberância de seus músculos segurando aquele objeto fálico junto com seu suor tinha efeito afrodisíaco naquelas mulheres. Minha esposa fazia parte deste grupo que se dedicava horas do dia a tal admiração platônica.
Tudo seguia sua rotina até uma tarde ensolarada de sexta-feira.
Neste dia, minha esposa vinha da Estação Júlio Prestes em direção à Estação da Luz quando notou um barulho crescente de passos. Ao tentar apressar seu passo, foi interceptada por um homem forte. Seu coração disparou.
Ele a agarrou pelos braços puxando para atrás de uma árvore. Enquanto ainda se recuperava do susto, sentia uma respiração forte em sua nuca. Bruscamente, ele começou a passar a mão por baixo do leve tecido de seu vestido sentindo a suavidade de sua pele branquinha em movimentos por toda sua coxa.
Ao virar-se e perceber que se tratava de seu homem da britadeira, a resistência dela acabou e sua reação foi de beijar despudoradamente deixando se levar pelo prazer da situação. O tempo se embaralhou. Ela não mais sabia se passaram segundos ou minutos. Suas pernas tremiam e sentia sua boceta cada vez mais molhada.
Ele percebeu a receptividade e começou um movimento circular próximo à virilha dela passando dois dedos por debaixo da calcinha. Ao entrar em contato com os lábios externos, ela já se derretia deixando seus dedos todos molhados. Ao mesmo tempo, ela acariciava o pau de seu macho que já saltava quase para fora de sua cueca.
No calor da situação ela não tinha percebido que uma outra estagiária, mais nova, acompanhava todo o espetáculo com uma grande excitação. Ela também seguia este caminho e ao perceber a situação posicionou-se a uma distância de segurança para acompanhar o show de minha esposa com seu macho.
Ele não pensou duas vezes e sacou seu pau para fora deixando livre para que ela manipulasse seu membro. Logo em seguida ele já posicionava sua pica por baixo do vestido dela pressionando as laterais de sua calcinha. Estava tudo encharcado com o líquido que saía de seu pinto e os fluídos de minha esposa.
Lentamente, ele ia avançando com um contato mais próximos dos lábios vaginais. Extasiada com a situação ela não se importava mais com este contato do pinto deste desconhecido em sua bucetinha apertadinha. Rapidamente, a barreira final foi vencida e ele a penetrou numa estocada vigorosa que, de imediato, a fez gozar freneticamente.
Ele continuou bombando por alguns minutos levando ela ao êxtase várias vezes até gozar dentro da bucetinha de minha esposa. Quando se recuperou, ela tirou sua calcinha, limpou sua buceta e pernas deixando a calcinha de presente para seu macho. Ao virar-se percebeu a presença da estagiária mais nova e partiu em disparada sem nem se despedir.
Agora as duas estagiárias compartilhavam este segredo que foi usado pela estagiária mais nova em outra ocasião, mas isto já fica para uma outra história.