A LUA E JÉSSICA
Conheci a Jessica numa das viagens de rotina para o trabalho. Ela também morava na minha cidade, e estudava na cidade onde eu trabalhava. Eu já a chamava de Jé. Morava numa república, mas estava pensando em alugar um apartamento na mesma cidade da faculdade. Ela me perguntou se eu conhecia a cidade:
Eu estava pensando se você poderia me mostrar ou indicar alguém que soubesse de algum apê pra alugar...
Eu faça questão de te mostrar alguns pessoalmente.
Jéssica sorriu e me cativou ainda mais. Já tínhamos conversado de tudo durante as viagens. Já teve namorado sério, mas sem muito tempo pra isso agora. Ela era uma delícia! Fiquei imaginando mil coisas.
Já tinha dado alguns beijos na época de faculdade, muitas vezes estava bêbada, mas aquela menina me despertou um desejo de algo mais. Ir mais fundo.
Marcamos o dia que minha folga coincidia com o dia dela de menos aula. Dia estava ótimo, mas de repente caiu aquele aguaceiro. Tivemos que nos abrigar numa lanchonete, quando vimos na TV o jornal local informar:
“... Barro sobre a pista... Trânsito não flui em nenhum dos lados... Promessa de que os trabalhos de retirada comecem assim que as chuvas cessarem...”
Estávamos ensopadas da chuva. Ela se assustou. Eu a tranquilizei. Conhecia um hotel aqui perto, que me salvava quando o meu plantão era puxado, e eu não queria viajar:
Fomos lá. E a oportunidade surgiu. Reservei um quarto – cama de casal – e fomos rápido pra tirar essa roupa molhada.
Chegando lá ela disse que eu poderia ir primeiro no banho. Joguei uma toalha em cima dela, e ela se enrolou e tirou a roupa que nem deu tempo de admira-la:
Ainda deu tempo de vê-la espremer as roupinhas, e vi a tanguinha minúscula que ela estava usando. Que delicia! Tirei as minhas, enrolei na toalha, e fui pro pra banheira:
Estava com os pensamentos a mil, arquitetando o próximo passo, quando de repente:
Está tudo bem ai?
Esta ótima, vem tá quentinha a água!
Confesso que o convite a Jéssica saiu de supetão. Eu ia cerca-la, mas assim achei que tinha entrado de sola. “Estávamos na chuva, e era pra se molhar!”
Quando entrou, meus olhos brilharam e sua boca encheu de água . Senti e fiquei conversando com ela pra tentar disfarçar o que estava sentindo:
Menina, você me salvou. Estava dura não sei como iria ficar aqui esta noite...
Sem problemas, amigas são pra essas coisas...
Eu lhe me joguei água. Liguei o chuveirinho e mirei nela. não tendo alternativa, soltou toalha e resolveu entrar na banheira também . O que fez rapidamente.
Eu não disse que estava ótima?
É, você tinha razão. E nos encaramos sem dizer nada.
Vira de costa vou te ensaboar. Quebrei o silêncio. Foi o que ela fez.
Eu pedi para que virasse de costas para ensaboa-la. Passeias as mãos em suas costas, e a Jé retesou de arrepio:
Suas costas ainda estão geladas de frio...
Ela deixou a água escorrer. Deslizei minhas mãos no seu corpo. Costas, cinturas, cheguei a sua bunda ela gemeu baixinho. Acho que de imaginar o que viria depois!
De sua bunda, rolei minha mão em suas ancas e foram parar no seu grelinho. Massageei:
Ah, assim, não! A voz negava mas o corpo não. Ele se encostou de lado pra facilitar minhas investidas.
Jéssica se virou, e nos beijamos. Que loucura! Beijar uma mulher estando bêbada é uma coisa, agora, beijar uma mulher rendida em seus braços, em sã consciência, e totalmente diferente. Demais!
Deixa eu te passar mais o sabão, vai! Ela riu e se empinou na borda da banheira.
Massageei aquelas ancas com gosto. Que rabo lindo minha Jessica tinha. Enxaguei. Ela se empinou mais e se abriu:
Vem, eu sei que é isso que você quer.
E eu caí de boca e enfiei dois dedos naquela bucetinha rosada em minha frente. Ela gemia a cada mordidinha que eu dava naquela buceta toda minha.
Chupa, chupa que hoje eu sou toda sua!
Subi mais um pouquinho e comecei a lamber aquele cuzinho. Ela adorou:
Ai, assim você me deixa louca!
Essa era a intenção. Virando-a pra mim, minha boquinha sedenta foi deslizando pelo seu pescoço a procura dos seus seios, e quando achei, mamei com voracidade.
Lambi e dava pequenas e delicadas mordidinhas nos bicos, o que a deixava cada vez mais tesão:
Vai , sacana, me deixa toda marcada , vai!
Chega! Vamos pra cama. Ordenei.
Novamente nos beijamos e caímos deitadas na cama.
Ela veio por cima de mim e nos beijamos ardentemente. Desejamo-nos muito, e parecia há muito tempo!
Desceu: orelha, pescoço, queixo, entre meios seios lambeu devagar. Mamou um de cada vez. Sôfrega e, às vezes, sem pressa. Que pirraça gostosa!
Você já queria me comer... E não é de hoje... Falei.
Eu já te fitava desde que eu pus os pés na rodoviária pela primeira vez.
Hum... Safada! E virei-a de vez. Ela deu uma risada gostosa!
Rocei em suas coxas. Ela entendeu o que eu queria e passou uma de suas pernas por debaixo da minha.
Vem, vem roça minha bucetinha na sua, vai! Faz gostoso!
E não contei conversa. Rocei, me esfreguei enfurecida naquela bucetinha rosada piscando pra mim. Enquanto isso, no olhávamos confidentes, em prazer e dor!
Faz isso! Mais rápido... Mais rápido que eu quero gozar! E aceleramos juntas num bailado frenético.
Quando sentir que estávamos perto do gozo, eu pedi a ela:
Goza na minha boca?
Com todo prazer minha linda!
E rapidamente fazíamos um 69 maravilhoso. Que buceta linda. Molhada. Piscava e parecia pedir um beijo. E eu dei. E abri aquela buceta e chupei com volúpia!
Ela por cima enfiava o dedo, descontando em mim, e tremia sua íngua no meu grelinho. Íamos explodir em gozo!
Foi simplesmente demais! E foi assim a noite toda...
***
Pela manhã Liguei para uma corretora indicada pelo hotel: Thatiane. Ela disse que nos encontraria mais tarde ainda pela manhã no saguão.
Como tínhamos só nos duas no local, foi fácil ela nos identificar. Apresentamo-nos. Quando ela apresentar o rapaz que a acompanhava:
Professor W?
Doutora Lua? E Todos já sorriam da coincidência.
Essa é a Lua de Beto e Nilo? Indagou a corretora.
É ela mesma. Confirmou o então marido.
Ah, então, vou dá-la um tratamento especial. Às duas. E me deu um sorriso intenso e cativante que já mais tinha visto.
Essa daí promete...
CONTINUA, Claro!
