A Chupadeira de Maceió... (real)
Olá, me chamo Cláudio, 1,78m, 88kg, moreno claro. Sou casado com Fernanda (Fer), 1,53m, 56kg, morena clara, seios fartos e um lindo bumbum. Temos um bom relacionamento, sexo bem resolvido e moramos no sul do país. Já publiquei outros relatos onde juntos curtimos realizar aventuras sempre que saímos de férias.
Aproveitamos o feriado prolongado para darmos uma esticadinha até Maceió. Optamos por um excelente resort na praia de Jatiúca. Ótimas férias. Sol, praia e piscina, regada a conveniência de estarmos numa avenida badalada e numa cidade maravilhosa.
Alugamos um carro e passeamos durante o dia. Já a tardinha, chegamos no hotel, comemos alguma coisa, tomamos uma ducha e fizemos uma soneca curta. Acordamos já passavam das 23:00h. Descemos ao lounge e iniciamos uma rodada de drinques. Adoro ver a Fer que se constrói ao longo das rodadas de birita. Hehehehehe. O relógio já apontando 01:00h e algumas rodadas além do limite já restavam poucos a circular. Eu e Fer brincávamos esparramados no grande sofá. Em pouco tempo éramos somente dois. Fer e eu entorpecidos. O rapaz do bar acenou que se precisássemos de algo era só chamar e adentrou na pequena cozinha atrás do bar para encerrar seu trabalho. Fer deitou em meu colo, suas coxas saltaram com o deslizar da saia. Meu pau cresceu na hora. Afastei um pouco suas pernas e pousei minha mão sobre sua xaninha. Sua calcinha estava encharcada. Fer começou a morder meu pau por sobre a bermuda. Dei uma geral no ambiente. Apenas duas pessoas formavam a portaria a uns 50 metros dali. O barman na cozinha. Puxei a bermuda de lado, saquei meu pau para fora e dei para Fer mamar.
Aos que leram meus outros contos nem preciso lembrar que a Fer é fascinada, totalmente tarada por chupar. Nunca conheci uma mulher que gostasse tanto de mamar numa pica.
Totalmente desligada dos movimentos a sua volta Fer se concentrava unicamente a chupar meu pau. Eu, num misto de prazer e preocupação, fazia o papel de sentinela.
O barman fez um movimento de sair da cozinha e ao perceber o que acontecia voltou ao seu reduto, refém da situação. Fer, enlouquecida pelo álcool, largou meu pau, correu em direção a porta da cozinha e entrou. Fiquei ali sem saber ao certo o que ela aprontaria desta vez.
A porta lentamente se abriu, e pude então ver o Barman em pé e Fer ajoelhada a sua frente. Ela sugava seu pau, babava, cuspia, lambia, sorvia aquele pau me olhando fixamente nos olhos. Ele por sua vez somente aproveitava a loucura do casal se entregando a tentação da carne. Fer acelerou os movimentos recebendo uma farta dose de porra em sua boca. Deixou escorrer pela boca molhando seus peitos e o chão. Eu tratei de acelerar a punheta e gozei.
Nosso participante eleito se recompôs rapidamente e sumiu por entre os corredores do hotel. Fer, ainda enlouquecida de tesão me disse: “Eu quero mais”.
Nos recompomos rapidamente e rumei para a recepção. Pedi ao manobrista para retirar o carro. Saimos eu e Fer pela avenida. Parei o carro num pequeno beco próximo a uma pizzaria, onde dois motoboys conversavam. Fer abriu o vidro e os chamou. Ela já os recepcionou com os peitos a mostra. Abriu bem as pernas e mostrou sua xaninha. Esfregou bem o grelo, meteu dois dedos pra dentro. A senha estava dada. A fantasia de curtir um dogging car estava acontecendo. Os dois sacaram seus pau pra fora e começaram uma lenta punheta. Eu somente apreciava a ousadia da minha putinha. Fer abocanhou o primeiro. Sugou rápido e ele logo gozou, lambuzando sua boca e seus peitos. Parecendo uma criança com meleca no nariz Fer apenas esfregou o braço no rosto tirando o excesso de porra e disse: “Próximo”. Logo a porra já escorria pela porta do carro. Liguei o carro e saímos em disparada. Fer limpou o rosto com seu vestido e disse; “mais...quero mais”. Já eram 03:00h. Parei desta vez junto a um posto de gasolina. Emboquei o carro junto a troca de óleo. O frentista veio avisar que não havia o serviço para aquela hora. Fer já o aguardava nua. Ele demorou um pouco mas entendeu a brincadeira. Meio desconfiado ficou somente olhando. Fer então começou a se masturbar...com uma mão ela segurava meu pau e socava uma bela punheta e com a outra esfregava o grelho. O cara se continha em apenas esfregar o pau por sobre a roupa. Ele então combinou com o outro frentista de um cuidar da pista enquanto o outro aproveitava. Fer então colou seu queixo na porta, logo acima do vidro e disse: “vem...coloca esse caralho aqui e fode minha boca... vem...vem”. Fer saboreava mais um caralho... Iniciei mais uma punheta. O frentista gozou rápido, rumou desajeitado para a pista e chamou o outro. Fer já o esperava de boca aberta. Ele sacou seu cacete e socou na boca da Fer. Gozou abundante ao mesmo tempo que eu gozava novamente na punheta. Rumamos de volta ao hotel. Tamamos um deliciosa ducha. O saldo de chupadas de uma noite havia sido estonteante e surpreendente. Com o pau dolorido de gozar quatro vezes numa noite, me limitei a chupar seu grelinho e fazê-la gozar na minha boca e na minha mão. Perguntei a Fer se ela estava satisfeita e ela então respondeu: “mais...mais...” hehehe.