SECRETARIA EXECUTANTE

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1882 palavras
Data: 21/12/2011 09:30:19
Assuntos: Heterossexual, Sexo

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A secretária

Contos EróticosHetero

Meu nome é Giancarlo, sou branco, olhos azuis, calvo, tenho 1,70 de altura, 71 quilos. Conforme mencionei no conto anterior (A filha do Arquiteto), houve uma deixa da secretária da firma para mim, quando da minha saída do escritório para ir ao encontro da arquiteta Tereza: o selinho com ponta de língua e a resposta dela (leiam no conto anterior) foram o suficiente para mim.

Procurei chegar ao escritório bem antes do horário, pois sabia que ia encontrar a secretária já trabalhando. Ao chegar dei-lhe um selinho e ela se levantou de sua cadeira, indo à cozinha preparar um cafezinho para mim. Ao receber a xícara perguntei-lhe se eu a convidasse para sair mais cedo, ela toparia sair comigo? Iríamos a um local bem discreto, e longe das vistas do pessoal do escritório. Ela olhando em meus olhos, respondeu-me: o que achas? Claro que sim, mas a que horas? Então eu falei que o horário seria ela quem iria estabelecer. E ela então respondeu que às 15 horas ela estaria defronte as Lojas Americanas na Rua Uruguaiana. Ótimo, respondi.

Peguei minha pasta e fui à luta.

Procurei visitar os clientes que eu tinha no centro da cidade, evitando com isso, ter que ir para outro bairro, e demorar a chegar ao ponto de encontro com a secretária. Vou chamá-la de Olga, pois este também é um nome muito usado pelas mulheres na Alemanha, e a minha secretária, é de origem alemã, pois viera criança para o Brasil. Cheguei ao local marcado cerca das 14h35mm. Procurei um bar perto dali, de modo a tomar um cafezinho. Após saboreá-lo, dirijo-me finalmente ao local marcado e espero em torno de 15 mm, quando a vejo vindo toda serelepe para o local. De longe parecia a nossa modelo Gisele desfilando na Rua Uruguaiana.

Ao avistar-me, abriu um sorriso de “orelha a orelha”. Sorri também, abraçando-a e dando-lhe um beijo “caliente” em plena via pública, sem me importar se tinha ou não alguém nos vendo. Saímos dali abraçado, caminhando pela rua, até chegar-mos ao Largo da Carioca e tomar-mos a direção de um hotel modesto, limpo, seguro, e principalmente discreto.

Ao nos aproximar-mos, perguntei-lhe se aquele local estaria de acordo com ela, tendo então respondido que sim. Subimos a escadaria do hotel, registrei-me na portaria, peguei das mãos do porteiro a chave do quarto, e então adentramos o corredor e paramos defronte a porta do quarto. Abracei-a por trás, enlaçando-a pela cintura e encoxando-a na bunda (eu já estava de pau duro), quando ela então falou: olha que eu começo a tirar a roupa aqui mesmo. E eu falei: NÃO.

Abri a porta, e finalmente entramos no quarto. Mas antes de entrar em definitivo, dei uma olhada para a portaria, e observei que o porteiro sorria e fez um sinal com o polegar para cima, como uma forma de dizer “tudo legal”. Fechei a porta do quarto por dentro e pedi que ela não se despisse logo, pois eu queria observar uma coisa.

Apaguei a luz do quarto, e procurei me aproximar de um espelho tamanho grande que existia no quarto, de modo a verificar da existência ou não de uma câmera secreta por detrás do espelho, filmando-nos em todos os nossos movimentos enquanto ali estivéssemos.

Nada constatado. Pedi que ela se despisse no banheiro e depois do banho, saísse enrolada na toalha e mantivesse a luz do cômodo apagada, o que ela prontamente me atendeu, deitando na cama. Liguei o som bem baixinho e dirigi-me ao banheiro para também tomar um banho. Após o banho, enrolei-me também na toalha e fui deitar-me ao seu lado na cama, não sem antes apagar a luz do banheiro. Quando eu a abraço na cama, vejo que através do espelho surge um pequeno ponto vermelho. Levanto-me e peço a ela que se mantenha deitada que eu irei à portaria resolver um pequeno problema que houvera surgido. Fui com a toalha enrolada no corpo, trazendo o porteiro até o quarto e amostrei a ele o tal ponto vermelho que aparecia no espelho, indo depois com ele ao quarto anterior ao meu, quando eu arrombo a porta com os pés, e encontro um elemento com uma filmadora apontada para o meu quarto. Tiro o camarada de dentro do quarto no tapa, jogando a filmadora ao chão e danificando o rolo de filme, Volto ao quarto e vejo que a Olga se refugiara no banheiro, tendo inclusive se arrumado toda. Arrumei-me também, peguei meu dinheiro de volta, e saímos daquele hotel, indo para um outro que não tivesse espelho no quarto.

Infelizmente, tudo muda nesta vida, até nós mudamos. Andamos apenas dois quarteirões e encontramos um outro hotel, que a primeira vista, parecia ser um hotel confiável. Entramos, e me registrei, recebendo as chaves do porteiro e fui para o quarto. Como sempre faço, procedo a uma vistoria, para que não venha a acontecer de novo aquele fato desagradável de “voyeur”. Nada encontrando, mantenho a luz do quarto apagada, e começo então uma seção de beijos na minha secretária (naquela hora ela era minha, só minha), abrindo sua blusa botão por botão. Ao chegar aos seios, não os toco com amassamento, como até a maioria dos homens fazem, Fico, ora lambendo seus mamilos, ora chupando-os, inclusive, mordendo-os com os lábios. Continuo com os beijos pelo seu corpo, braços, axilas, barriga, umbigo, e volto corpo acima, até chegar ao seu pescoço, virando-a de barriga para baixo, e continuar a beijar, agora a sua nuca.

Pego minha pasta de trabalho, e retiro do seu interior uma pena de pombo. Com ela ainda deitada de barriga para baixo, começo a passar a pena leve e suavemente em suas costas, descendo até a linha da cintura, e tornando a subir. Este tipo de carícia, provoca nela uma reação de arrepios, bem como o contorcionismo do seu corpo de forma bem profunda, semelhante ao movimento da cobra quando se desloca, arrancando dela fortes suspiros e gemidos guturais. Ainda passando a pena em seu corpo, começo a retirar sua calcinha com a mão esquerda, e em seguida inicio uma seção de beijos, somente com o roçar dos meus lábios e a ponta de minha língua em suas nádegas, procurando a direção do rego de sua bunda. E ai sim, desce a pena até a entrada do seu cuzinho, o que a faz levantar o seu quadril, deixando à amostra sua bundinha rosadinha, e o seu buraquinho também rosinha e fechadinho. Não me contive e coloquei minha cara no meio de suas nádegas, enfiando a pontinha de minha língua naquele buraquinho convidativo a ser penetrado. E ela gemia alto de prazer dizendo em voz alta: você assim vai me matar de tesão. Enfia logo esta piroca em meu cú e me rasga toda. Vai!

Virei-a de barriga para cima e observei que sua xaninha estava totalmente depilada, lisinha, sem um pêlo para atrapalhar. Voltei a passar a pena, agora em sua barriga e nos seios, deixando-a com maior tesão. Começo então uma seção de beijos, com pequenas mordidas com os lábios nos seus mamilos. Venho lambendo e beijando seu corpo, sua barriga, seu ventre até chegar à sua xaninha, a qual já se encontrava toda melada de tesão. Não conversei e enfiei minha língua em sua vagina, recolhendo de lá, todo o seu gozo, e obviamente, engolindo-o todo, sem deixar uma gota. Em seguida procuro seu clitóris, dou uma seção de lambidas rápidas, deixando-o durinho, mordendo-o com os lábios, deixando-a louca de tesão.

Observo que no quarto existe um frigobar. Pergunto a ela se ela costuma bebericar alguma bebida quente, no que ela responde que sim. Levanto-me e vou ao frigobar. Abro-o e não encontro nenhuma bebida, porém encontro vários sorvetes de pauzinho, o que me dá uma idéia tremenda. Pego um deles e volto para a cama e falo que hoje faremos sexo com picolé. Ela rindo pergunta como, no que eu respondo: aguarde, pois verás como é. Observo que o picolé está um pouco mole, o que vai facilitar de sobremaneira o meu intento. Retiro o invólucro e enfio o picolé em sua vagina. Ela sem esperar esta minha atitude, solta um grito e ao mesmo tempo profere vários impropérios. Imediatamente coloco minha boca em sua vagina, e começo a lamber o caldo do picolé que começa a escorrer de sua buceta. Que maravilha! Enfio de novo o sorvete, demorando alguns segundos a mais, de modo ficar maior quantidade de sorvete derretido em sua vagina, e volto a sorvê-lo com sofreguidão. Então ele pede que eu enfie minha caceta logo, pois ela ficou com mais tesão e ela não está agüentando mais.

Atendendo a seu pedido, enfio minha piroca em sua buceta geladinha do picolé e ela pede que eu enfie tudo, até o fundo, porque ela não estava sentindo a minha penetração, e eu explico que era o efeito do picolé gelado. Continuo socando até ela me sentir dentro, o que leva uns cinco minutos, quando ela pede que eu soque com mais força, pois já estava quase gozando. Digo para ela se segurar e a viro de bruços, e sem passar nada em seu rabo, forço a entrada até a cabeça passar, quando ela me pede que eu a maltrate, que eu a rasgue; que eu a arregace toda. Fico socando por alguns minutos, quando eu peço que ela monte sobre mim, como se fosse cavalgar.

Ela assim faz e começa seu movimento de subir e descer. Bem como fazia ao mesmo tempo um movimento circular, o que me deu mais tesão ainda. Ela intensifica seus movimentos, numa demonstração que vai gozar, quando ela dá um grito abafado e arfando, chega ao momento supremo de uma relação, que é o orgasmo final, mais conhecido como gozo. Ela relaxando seus nervos que ainda estão tensos, deitasse sobre minha barriga, e começa a me beijar com muita ternura, carinho, me elogiando pela tarde maravilhosa em que passamos juntos, fazendo-me prometer que aquela seria a primeira de uma série de tardes que poderíamos nos amar, como aconteceu.

Após termos nos relaxado bem, ficamos trocando carícias por um tempo, quando olho para um relógio que se encontrava pendurado em uma parede do quarto, e vejo que o relógio marcava exatamente 17 horas. E então falo para ela que deveríamos tomar um banho, pois o horário já era bastante adiantado, e ela iria encontrar uma fila no ponto de ônibus muito grande, no que ela concorda. Nos dirigimos ao banheiro para nos banharmos, logo em seguida saímos do hotel e caminhamos em direção ao ponto final do ônibus. Fiquei com ela na fila até o momento em que embarcou no coletivo. Despedindo-me dela com um beijo, dei um até segunda, pois aquele dia era sexta-feira, e não trabalhávamos no sábado, isto é, eu não trabalhava.

Saio dali e vou a direção à Central do Brasil, de modo a embarcar em um trem de volta para casa, pois aquele dia fora um excelente dia para mim, e eu queria completar esta minha satisfação, metendo muito e gostoso com minha esposa, o que seria feito em um motel, com direito até a banho de champagne. É. Esta noite promete. Vou amanhecer com a cabeça da piroca toda esfolada, mas eu vou.

Ah! E como vou!!!

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