Olá, me chamo Júlio, e desde muito tempo venho lendo contos eróticos, então tomei a iniciativa de escrever meu primeiro. Tenho 19 anos, de boa família, branco, com cabelos escuros e um belo corpo, pois pratico muito esporte e digo que não tenho uma preferência sexual, na verdade, topo quase tudo, e isso já era claro pra mim mesmo desde a época do ocorrido. Gosto muito de mulher, mas sempre tive interesse em ter relacionamentos com homens, o primeiro destes será contado. A história que vou relatar, é verídica e aconteceu há bastante tempo, aproximadamente 5 ou 6 anos, porém, até hoje, não sai da minha cabeça.
Na época tinha uma namoradinha, porém já estava de saco cheio dela, e queria mais farra, como meus amigos que iam para as matinês e pegavam 2, até 5 meninas em uma noite. E por ser adolescente, e não ter um grande comprometimento com minha namorada, não foi difícil terminar.
Era férias, todo dia, no meu condomínio, tinha futebol. Sempre saíamos juntos, e fazíamos muita farra. E, um dia depois do término, fui em uma matinê com o pessoal para descontar o tempo perdido... E não deu outra, peguei 6, pela primeira vez, em uma noite. E voltamos para o condomínio de táxi. Não pudemos ficar até tarde, pois no dia seguinte, de tardinha, iriamos para uma casa de veraneio que minha família possui em uma cidade próxima, e teríamos de estar descansados para a viagem (ou seria viadagem). Mas antes passei na portaria e desenrolei com os porteiros uma garrafa de vodka para zoar com o pessoal na viagem, seria a primeira vez que beberíamos.
Dormimos e o dia passou, tomamos banho, e mais ou menos às 6 horas, todas as malas estavam dentro do carro de meu pai, esperando apenas que todos entrarem para partimos. A viagem durou 2 horas, e entre nós só havia apenas homens. Meu pai, eu e 3 amigos do meu condomínio. Como não íamos muito para essa casa, meu pai ficou muito tempo resolvendo problemas pendentes da casa, e eu e meus amigos, o dia todo na praia, jogando bola, sacaneando uns aos outros. E a noite ia chegando, quando tive a ideia de acamparmos na mata, que tinha atrás de minha casa.
Levamos a barraca, as armações e as mochilas, as duas vodkas(um menino tinha levado outra), e alguns energéticos, que compramos em uma mercearia, por lá mesmo. Com medo de nos perdermos, ficamos numa clareira da mata, próximo a casa. Armei a barraca em menos de 10 minutos, entramos, organizamos os colchonetes, peguei o notebook do meu pai que tinha levado e começamos as conversar. Não demorou muito até começar as conversas sobre sexo e os videozinhos pornôs que eu tinha no note do meu pai, em uma pasta escondida. Eu era o segundo mais velho e o mais descolado, que mais brincava entre nós... E sempre sacaneava, passando a mão nas pernas e zoando os rapazes... Mas só de brincadeira, e todos levavam na desportiva, mas em um sentimento oculto, queria que, pelo menos um levasse a sério: o Rafael. Um menino bonito, branco, com cabelos escuros(como eu) gente boa, 1 ano mais novo que eu, um pouco mais baixo, um bom canhoto no futebol, e com uma bundinha que me chamava muita atenção, motivo, que para mim, o tornava sempre o primeiro a ser sacaneado... Conversas iam e vinham, quando eu o Pedro Herinque, o mais velho, pegamos as bebidas e começamos a beber. Dando exemplo para os outros, as garrafas e os energéticos iam passando de boca em boca. Tinham ainda alguns energéticos e 1 garrafa e meia cheia de vodka, a rapaziada queria mais, mas aí tivemos uma ideia. Para ter acesso as bebidas teriam que nos acariciar... foi uma zorra. E rolou uma putaria sem maldade: uns passando mãos em outros.. e acabamos esquecendo das bebidas e ficamos só nos alisando. Quando já íamos dormir, lá para meia noite, a conversa diminuiu e começamos a escutar barulhos na mata. O medo tomava conta de nós, e não demorou muito para os “medrosos” Pedro Henrique e o mais novo, Augusto, saírem da barraca com medo e irem para casa, dormir no meu quarto.
Eu e Rafael continuamos na barraca, ficamos morrendo de medo, mas eu não demonstrava tal medo e sentia o Rafael aflito e o zuava: “Calma cara, o papai tá aqui...”. E naquele momento vi a oportunidade de matar a vontade, de todos os desejos, caracterizados por punhetas batidas pensando no Rafael. Eu era o mais “experiente” e o “mais vivido” de todos, e deixei as coisas seguirem naturalmente. Começamos pelas bebidas e terminamos brincando de uma brincadeira chamada verdade e consequência, mas esquecíamos das verdades e só escoliamos consequências, onde um determinava o que o outro tinha que fazer. E tive, como umas das consequências, brincar com o pau de Rafael. Aquilo me deixou louco, e não deixei pra depois. Brinquei de todas as formas, só parei quando senti uma babinha saindo daquele pau. Ele adorara. E como não sou bobo e vi que ele que ele também queria, pedi o mesmo. Foi maravilhoso, ter meu pau na mão de Rafael, com aquele olhar maldoso. Não podia deixar passar a oportunidade, ele com o meu pau na mão me olhando, dei um delicioso beijo em sua boca e nos deitamos. Eu por cima dele, com meu pau pra fora, roçando por cima de suas roupas no seu cuzinho ainda virgem, e eu morrendo de vontade de gozar. E ele gritando em meu ouvido: “mete, mete essa piroca deliciosa no meu cuzinho virgem” ; “Vai! Quero perder meu cabacinho com você!”. E de bobo aquele menino só tinha a cara. Abaixei a bermuda dele com a cueca, e cada vez ia ficando mais intenso. Fui lambendo seu pescoço e aquele muleque gemia e tremia entre os meus braços. Fui descendo até a pica dele, que já estava dura, e comecei a chupar, sem a menor experiência, aquele pau de 14 centímetros. Mamava gostoso, dava o máximo de mim. Lambia até as suas bolas e apertava aquela cabeça com minha boca, enquanto passava a língua, como via nos filmes pornôs. E então, o Rafa, pela primeira vez gozava, entre todas as possibilidades, era em minha boca. Enquanto falava: “Meu lindo, toma todo o meu leitinho.” Tomei a maior parte e o resto, dividi com ele, em um delicioso beijo. Então trocamos as posições. E ele estava por cima de mim. Eu estava meio desconfortável, pois havia uma incoerência, só tinha pego mulheres, então estava dando prazer a um menino, e que por sinal estava encima de mim, roçando sua pica em meu rabo. Mas tentava não ligar, e só pensar no Rafael. Esqueci completamente isso, quando Rafa abaixou minhas calças inteiras e fazia um vai e vem por cima da minha bunda, que piscava freneticamente. Ele estava estagnado com essa situação, e de repente ele parou e olhou para os lados. Eu com medo, de que ele não estivesse gostando perguntei o que houve. E ele respondeu: “Nada, só queria saber se havia alguém nos olhando, pois agora vou chupar meu papai” - me olhando com cara de safado. Ele desceu e parou na minha barriga, ficou lambendo e beijando. Acho que ele estava com medo de enfiar meu pinto, de na época, uns 16, 17 centímetros, em sua boca. Levantei sua cabeça, a trouxe até meu rosto, dei mais um beijo, que o hipnotizava, e levei-a até meu pinto , coloquei a cabeça do meu pinto em seu lábios que abriram e começaram a apertá-la. Nossa, aquilo foi maravilhoso e eu comecei a gemer de prazer. E pouco tempo depois, entre frases maliciosas, gozei, esvaziando meu saco, em sua boca. E então, vimos que um dominara o outro. Deitamos e ficamos abraçados, trocando altos beijos, bebendo, como rapazes já grandes, falando de nossas experiencias... Ficamos abraçadinho em um clima delicioso, que até hoje quero repetir com ele no mesmo lugar. Olhamos o relógio e eram duas horas da manhã já, nos vestimos e falei que iria dormir, e adormeci.
Dormi de forma magnífica, me sentindo realizado, porém 1 hora após, acordo com o Rafa entrando em minha cueca, pegando no meu pau, e ele deitado com sua bunda em minha mão. Com uma mão ele tentava enfiar um dedo meu em sua bundinnha, e com a outra me tocava uma bela de uma punheta. Que delícia. Não podia ser acordado de maneira melhor. Disfarcei como se ainda estivesse dormindo, e de repente, aperto sua bunda com minha mão e passo meu dedinho entre seu buraquinho, estava quase gozando em sua mão. Aquele cuzinho apertava meu dedo. Puxei minha mão até minha boca lambi meu dedo e voltei a sua bunda, com um misto de força e jeito consegui penetrá-lo. Era muito bom, ele gemia de dor e apertava o meu braço.. Eu descansei meu dedo lá e quando vi ele mais calmo, fui tirando e entrando com meu dedinho na sua portinho, até que percebi que ele suportaria 2 dedos. lambi novamente os dois dedinhos, e coloquei em sua bunda. Mas dessa vez, fui enfiando meus dedos, ao mesmo tempo em que o beijava e sentia que quando enfiava até o fundo ele mordia minha língua e se segurava. Naquela hora, pude perceber que era tudo ou nada: podia comer aquele menino, que via agora como uma putinha. Antes de eu tomar a iniciativa, Rafa fala no meu ouvido: “Agora vou te fazer de meu homem, a partir de agora sou toda sua”. E ele nos despiu e me deitou, tive a ideia de pegar o notebook, pegar um bom vídeo pornô e imitarmos, mas ele na posição da mulher. Peguei um onde a mulher sentava encima do homem. Meu pau já duro, queria muito aquela bundinha virgem, e depois daquilo tive outra postura, e falei: “Rafa, agora eu preciso que você confie e mim, e se doe totalmente” ; “Assim poderemos ser um do outro”. Rafa fez que positivo com a cabeça, e se posicionou. Meu pau estava na portinha do seu cú. Esperei ele se acostumar, e comecei a pressionar ele para baixo. Aquela sensação era incrível, era como se eu fosse o herói do menino que eu desejava há muito tempo. Uma sensação indescritível, ver o que já havia dito a ele : “Vou fazer você chorar na minha piroca”. Assim, ele começava a lacrimejar enquanto eu metia nele. Entrava centímetro por centímetro, e quando entrou tudo, Rafa abriu um sorriso, mesmo com os olhos cheio de lágrimas, que me deixou louco, com vontade do começar a bombar naquela bundinha. Sorriso esse que mostrava que a dor, era substituída pelo prazer. Com isso, me ajoelhei sem tirar ele de cima de meu pau, e o posicionei de costas no colchão e comecei a bombá-lo em um frango assado delicioso. Rafael não parava de falar: “Mete tudo. Assim, forte. Goza, Goza aqui, na sua putinha!”. Cada vez, ia me excitando mais, e não consegui prender meu gozo. Gozei como nunca, e tirei meu pau, que já ia murchando, de dentro daquele rabinho, que pude perceber ainda sem nenhum pelo. E escorria, de seu rabinho, meu gozo, com um pouco de sangue. Rafa tentava se tocar, para ver o estrago, porém, ao encostar seu dedo, sentia enorme dor.
Rafa, após se recuperar falou: “Agora você vai ver o poder do Super Rafa”. E retirou seu pau, que a cada vez que eu via, ficava morto de vontade de tê-lo só para mim, pra sempre. E disse que agora era sua vez, e me surpreendeu quando me mandou ficar de quatro e começou a lamber meu cú. Eu uivava de prazer, aquilo era bom de mais. Rafael, sem falar nada, enfiou seu, pau em meu buraquinho, que parecia um dedo. Doía, mas nem tanto. Ele ia e vinha falando frases que me levavam a lua. E eu só queria ele pra sempre! Eu sentia um menino dentro de mim, me doava integralmente a ele. Em menos de 10 minutos Rafa soltou um jato de porra no meu rabo. Sentia seu sêmen quentinho dentro de mim, e escorrendo em minhas pernas. Foi delicioso. Não aguentávamos mais nada. Então nos deitamos e dormimos, abraçadinhos. Foi a melhor e a mais longa noite da minha vida! E até hoje somos muito amigos, e eventualmente lembramos dessa noite. Transamos algumas outras vezes, mas isso só em outros contos. Relembrando este é o meu primeiro conto, e gostaria que comentassem, dessem sugestões etc.. Obrigado e espero que gostem, abraços Júlio.