Nos anos 90 trabalhei em eventos em uma praia do litoral paulista e ali conheci Ana e Fátima. Ana morena, cerca de 1.65, bom porte físico, toda durinha, seios médios e uma bunda bem carnuda; Fátima, com 1,70 era mais magra, seios pequenos e pontudinhos, bundinha arrebitada. Trabalhamos diariamente na praia por três semanas e confesso que, se tivesse chance, chegaria mais em uma das duas, mas todo final de tarde os namorados apareciam para buscá-las.
Em uma quarta-feira nublada, acabamos nosso trabalho mais cedo e a praia não estava tão lotada. Como o mormaço era forte, Ana e Fátima entraram na água para se refrescar um pouco; minutos depois, resolvi me juntar a elas. Chegando perto notei que falavam sobre seus namorados. Minha chegada não fez com que parassem de conversar, ao contrário, começaram a me questionar algumas coisas. Em minutos estavam falando sobre as performances de seus machos na cama, sem nenhuma inibição, o que me deixou bastante excitado.
“Meu namorado gosta de me pegar por trás, mas não deixo colocar no meu cuzinho, ele já tentou uma vez e doeu muito”, disse Ana. “Você come o cú das suas namoradas, Edu?”. Respondi que sempre deixava a critério delas. Meu pau estava duríssimo, afinal estava ali, na água com duas gostosas falando de sexo abertamente. “Ah, o meu é bem carinhoso, ele me deixa bem relaxada antes de colocar no meu cuzinho”, disse Fátima. “nas primeiras vezes que dei, doeu um pouco, mas é uma questão de acostumar, e outra coisa, não fazemos todo dia, apenas em ocasiões especiais”, completou a loira. Pensei mil vezes, mas não perguntei quando seriam essas ocasiões especiais.
Discretamente tirei meu pau pra fora da bermuda, para ficar um pouco mais à vontade, e continuamos nossa conversa. Em pouco mais de 15 minutos na água, alamos de sexo oral, posições na cama e fora dela. Até que chegamos a falar sobre masturbação. Ana comentou que mesmo tendo relações freqüentes ainda se masturbava bastante, mas sempre pensando no parceiro, nunca em outro homem; já Fátima disse que gostava mais se masturbar com o parceiro, durante a transa. Na minha vez de falar disse que mesmo com parceiras, continuava a bater minhas punhetas eventuais e que isso não significava traição. Contei que em muitas ocasiões, não importava nem a hora nem o local: que já havia me masturbado em ônibus de viagem, elevador, no trabalho... Encerrei minha conversa dizendo que, se pudesse me masturbaria ali, na água, pois a conversa tinha me deixado excitado. As duas deram uma risadinha e eu completei: “Vão me dizer que vocês também não ficaram com tesão depois de tudo que falamos aqui ?”. As duas se olharam, falaram que era loucura, mas mostrei a elas que era possível. “Eu estou com o pau pra fora faz uns 10 minutos e vocês nem notaram. Vamos aproveitar e nos divertir”. Estávamos a uma boa distancia da areia e a água nos cobria até o pescoço. Como elas ficaram na dúvida eu disse que começaria, e comecei a bater uma punheta ritmada. Fátima me perguntou em quem eu pensava naquela hora e eu disse que, após a nossa conversa, pensava nas cenas descritas, e principalmente nas duas. Disse que imaginava como elas chupavam, como elas transavam... como deviam agradar seus machos...
Notei que o semblante das duas começava a mudar. A respiração de Ana ficou um pouco mais ofegante: ela já estava em uma siririca gostosa. Disse que achava que estava ficando louca, se masturbando ao lado de duas pessoas em uma praia cheia. Eu disse para ela relaxar e curtir o momento. Fátima, a mais resistente à idéia até então se rendeu e levou a mão até sua xoxota e entrou na brincadeira.
Comecei a contar como estava me masturbando: “Agora estou subindo a mão... apertando de leve a cabeça... descendo a mão devagar...apertando ele...”.
Notava pelo movimento dos ombros que elas aumentavam o ritmo das caricias em suas bucetinhas. Ana, a mais desinibida disse que gostaria de estar mais no raso, para que todos os homens da praia a vissem se masturbando e batessem punheta pra ela... Fátima chamou a amiga de louca, mas disse que se pudesse se aproximar da orla, ficaria olhando para todas as sungas, vendo os tamanhos dos paus e tocando siririca até desmaiar de tanto gozar.
Tentei uma jogada mais ousada. Vocês não querem ver como “meu amigo está?” Ana falou que não iria me masturbar, mas eu rapidamente falei: “Não é pra isso, só pra sentir como vocês me deixaram...” Fátima disse que era melhor continuar como estávamos, mas Ana topou e passou a mão pelo meu pau e comentou “Puxa, meu namorado disse que quando entrava no mar o pau encolhia, mas acho que isso não acontece com você”, e tirou a mão, voltando a tocar sua siririca.
Sugeri que gozassemos um de cada vez, para que os outros dois pudessem apreciar. As duas toparam e Fátima disse que já não agüentava mais de tesão, foi a primeira.
Fechou os olhos e aparentemente enfiou todo o dedo na buceta; engoliu em seco e começou a fazer movimentos suaves... parecia que cochilava... mordeu suavemente os lábios, contraiu um pouco a face... suspirava discretamente, ligeiramente ofegante...falou o nome do namorado, o de Ana, o meu...contraiu todo o corpo e chegou ao orgasmo, soltando um suspiro mais forte.
Ana pediu para ser a ultima, pois me ver gozar daria mais tesão nela. Obedeci e comecei a narrar novamente minha punheta. Falei que estava pensando nelas com os namorados; eu apenas seria o observador, já que tinha um lado voyeur muito forte, alem do mais, achei que as deixaria mais excitadas se .
Comecei narrando a transa de Fátima: as preliminares, ela chupando o namorado, o namorado lambendo cada pedacinho de seu corpo; o namorado colocando ela de quatro e metendo na bucetinha dela, que devia ser apertadinha... que enquanto ele comia a bucetinha, enfiava um dedo no cuzinho dela e que no final ele penetrava o cuzinho dela, gozando gostoso fora, enchendo as costas dela de porra bem quente. Confesso que algumas vezes apenas fingi me masturbar por debaixo da água, pois tanto era o tesão que eu gozaria rapidinho, e ainda tinha que narrar algo para Ana.
Olhei para a morena e falei que imaginava ela transando no sofá com o namorado. Ele sentado e ela ajoelhada, chupando o pau dele... depois ela se sentaria no colo dele com o pau enchendo sua xoxotinha... ele acariciaria os seios dela enquanto metia bem fundo naquela buceta molhadinha...ela viraria de frente e continuava a cavalgar a rola dura de seu macho até gozar...depois ela desceria e voltaria a chupar o pau de seu macho até ele gozar fartamente em sua boca e ela engolir tudo...
Ela riu e contou que nunca havia engolido porra... eu disse que sempre há uma primeira vez para tudo...mas eu ainda não havia gozado, então continuei minha fantasia. Notei que Fátima voltou a se masturbar, depois de uns instantes para se refazer
Disse que depois de toda aquela conversa o que me faria gozar gostoso seria levar as duas até as pedras e vê-las se tocando para mim. Disse que amaria participar da brincadeira, mas só vê-las, por inteiro, já seria muito bom... disse que queria ver os dedinhos entrando e saindo, as caricias nos grelinhos, os lábios se abrindo e se fechando aos toques de seus dedos... Vê-las se masturbando de quatro, acariciando seus seios suas bocas... se tocando de todas as formas...
Aí aumentei o ritmo até agitei um pouco a água, mas não deu pra segurar e soltei todo meu tesão em um grande jorro de porra.
Ana vinha embalada pelas duas gozadas anteriores e como era a mais liberal já imaginou uma cena coletiva, três casais no mesmo ambiente, nós três e os parceiros que quiséssemos levar.
Ela disse que seria ótimo ter três paus à disposição... ser chupada por cinco bocas... lambida por cinco línguas...colocar dois paus na boca ao mesmo tempo, enquanto era penetrada por outro. Ter três homens a penetrando, um de cada vez... e finalmente os três gozando em seu corpo, enquanto Fátima e minha parceira se divertiam ou assistindo ou se curtindo, dependeria delas...
A mãozinha de Ana estava frenética em seu biquíni. A água se agitava na superfície, indicando a proximidade do gozo, as frases começaram a ficar desconexas: tesão... assim...ui...caralho...ai...tesão...que gostoso...delicia...vou gozar...assim...
A expressão do rosto era tensa. Eu e Fátima nos masturbávamos vendo a cena; Ana continuava a balbuciar baixinho: tesão... assim...ui... ai... tesão...caralhooooo...delicia...porraaaa...vou gozar... ai... caralhooo...que tesão... ahhhhhhh.... e finalmente Ana chegou ao orgasmo...intenso. Ela tremia na água morna, seus olhos reviravam e a mão parecia estar atolada em sua xoxota. Eu e Fátima também gozamos mais uma vez vendo a excitação de Ana.
Esperamos uns cinco minutos mais e saímos da água para voltarmos aos nossos afazeres. No final da tarde, um pouco antes de irmos, Ana veio me falar que gostaria de repetir a experiência, dessa vez fora da água. Perguntei quando seria melhor para ela e marcamos para dois dias depois. Bem essa fica para a próxima...