A COBIÇADA CALCINHA

Um conto erótico de GIL
Categoria: Heterossexual
Contém 1364 palavras
Data: 26/12/2011 02:00:24

A COBIÇADA CALCINHA DE GRAZYELE

Eu sou Gil, casado há mais de 10 anos com Hosana. Formamos um casal muito bem resolvido sexualmente, cada um respeitando e alimentando os desejos do outro, sempre em busca de tirar o maior prazer em nossas relações sexuais. Nossas transas são de arrepiar. O fogo arde quando estamos transando. É chama viva, ardendo o tempo todo, alimentada, naturalmente, pelo desejo que cada um tem em ver o outro vibrando. Realizar as fantasias do outro é a nossa alegria, o nosso melhor e maior presente.

Uma fantasia que minha esposa tinha e que já realizamos, em Recife, foi de irmos para uma casa de swing. Foi a primeira e única vez que estivemos nesse tipo de ambiente, mas valeu a pena. Não chegamos a efetuar a troca com outros casais. Apenas ficamos curiosos e atentos a tudo que se passava em nossa volta. Foi legal conhecer essa coisa nova em nossa vida, que serviu para aguçar mais ainda nosso apetite sexual. Estamos agendando uma nova ida pra essa casa de swing. Dessa feita, nossa vontade é irmos além, numa experiência mais picante.

Outro desejo da minha esposa era que eu comesse sua bunda deliciosa, o que também já realizei por várias vezes. Quando não estou enfiando em seu cuzinho, gosto de fudê-la, enquanto acaricio o seu cuzinho com meus dedos, o que a deixa excitada e louca de tesão. A posição que mais gostamos de transar é no “torno” (ela por cima de mim, enquanto em enfio o dedo em seu cuzinho).

Além disso, ela gosta de fuder comigo falando o nome de alguns amigos meus pelos quais ela sente atração sexual, ao mesmo tempo em que me dá abertura de sussurrar o nome de várias amigas nossas por quem sinto muita atração, também.

Entretanto, em que pese todas essas loucuras e fantasias que gostamos, as quais já praticamos, a que nos deixa mais excitados, como escrevi em outros contos anteriores, a exemplo do conto verdadeiro “TESÃO POR CALCINHAS”, é cheirarmos juntos calcinhas, principalmente se for de uma mulher conhecida de minha esposa, Hosana. Temos verdadeira aficção. É que nós estamos sempre imaginando as mais diversas loucuras e fantasias sexuais, quando nos encontramos transando. É comum e muito prazeroso quando minha esposa sussurra no meu ouvido o nome de alguma conhecida dela, principalmente daquelas de quem já roubamos calcinhas para cheirarmos juntos, durante as nossas trepadas. Primeiro, foi a calcinha de Mira, de quem já falei no meu primeiro conto; depois veio o furto da calcinha de Almira, outra grande amiga dela, que ensejou-me escrever o segundo conto. Depois vieram outras calcinhas, a exemplo das calcinhas de uma colega de faculdade, Karina e de uma amiga de Hosana, chamada Flora. Entretanto, a maior tara nossa era termos uma calcinha de uma amiga comum da gente que se Grazyele. A calcinha mais cobiçada, sem sombra de dúvidas, sempre foi a de Grazyele, uma mulher linda, gostosa, sensual e que tem uma carinha de mulher bem safada, daquelas que imaginamos gritando quando está sentada num cacete bem duro.

Nós passamos a freqüentar com regularidade a casa de Grazyele, sempre a trabalho. Algumas vezes íamos os dois juntos, outras vezes, eu estava sozinho. Um belo dia, no mês de setembro de 2011, eu fui sozinho pra casa da nossa tara. Após almoçarmos, ela pediu licença, avisando-me que iria tomar um banho e que retornaria logo em seguida para continuarmos o trabalho que estávamos fazendo. Ao sair para tomar banho, eu percebi que era a minha oportunidade de roubar uma de suas calcinhas que eu já havia percebido estendidas no varal do quintal de sua casa. É que antes de irmos almoçar eu fiquei andando pela casa, para descobrir onde poderia estar alguma de suas cobiçadas peças íntima. Descobri que havia algumas calcinhas estendidas no varal, próximo à cozinha de sua casa. Uma delas, rosa, eu fixei bem e passei a cobiçá-la. Cerca de 5 minutos após ela ter saído para tomar seu banho (imaginem como eu sonhei ela me convidando, também, para enxaguá-la no banheiro, passando sabão naquela bundinha belíssima, chupando seus seios siliconados, bem durinhos, e chupando sua bucetinha, o que, infelizmente não ocorreu), eu dei uma rápida olhada e observei que a empregada de sua casa estava na frente da casa, atendendo alguém que batera no portão da casa. Não havia ninguém por perto. Era a grande oportunidade de realizar esse sonho que tínhamos almejado tanto. Não perdi tempo. Dirigi-me para a parte de trás da casa, onde fica a cozinha e caminhei bem rápido em direção ao varal para roubar aquele lindo troféu cor de rosa. Imediatamente peguei a calcinha e coloquei-a no bolso da minha calça, voltando logo para a mesa onde eu havia permanecido antes , analisando alguns documentos relacionados ao nosso trabalho. Pouco tempo depois, chegou Grazyele, cheirosa, com um vestido bem sexy, toda sorridente, sentando-se a minha frente. Confesso que por alguns segundo tive o desejo de trepar com ela ali mesmo, na sala de sua casa, chupá-la todinha, lambendo-a da cabeça aos pés. Fazer tudo com ela. Mas cai na real e notei que estava sonhando alto demais. Voltamos a trabalhar, porém, o meu coração estava muito acelerado. Eu o sentia pulsando além da conta. Era resultado da adrenalina que somamos quando praticamos um ato como aquele que eu havia praticado, correndo o risco de ser pego em flagrante. Por outro lado, eu estava agoniado para levar a novidade para minha esposa, Hosana, que certamente não estava sequer imaginando que eu pudesse realizar esse seu desejo. A partir dali, confesso, nenhum assunto de trabalho me interessava mais. A única coisa que eu estava querendo era ir embora pra minha casa, a fim de fazer a surpresa para minha esposa. Durante a viagem de volta para minha casa, parei o carro na estrada, com o intuito de verificar se havia realmente realizado uma das maiores vontades nossa ou se tudo aquilo não passara de um pesadelo. Era real. Eu pequei naquela peça que havia guardado por algumas vezes a bucetinha e o cuzinho de Grazyele e comecei a cheirar, procurando sentir o perfume dos órgãos cobiçados daquele anjo, ao mesmo tempo em que me tocava, batendo uma punheta, lembrando de Grazyele tirando aquela peça na minha frente. Era inacreditável que depois de várias outras tentativas, finalmente eu havia conseguido aquele troféu.

Chegando em casa, me avisaram que a minha esposa estava na casa dos meus pais. Fui até lá e comecei a brincar com ela, perguntando-lhe se ela seria capaz de advinhar o que eu trazia no bolso. Ela ficou meio desconfiada, no entanto, nem cogitou que eu estivesse trazendo-lhe um presente daqueles. Como ela não conseguia descobrir o que eu trouxera, terminei por mostrar-lhe. Eu senti que a sua buceta deve ter esquentado de imediato, sua libido naturalmente aflorou e o seu desejo somou-se ao meu, fervilhando o ambiente. A partir do momento que eu mostrei para Hosana a calcinha de Grazyele, fiquei somente esperando o momento de irmos pra cama. Eu queria fazer loucuras com minha esposa, enquanto ela sussurrava em meu ouvido o nome de Grazyele. Eu havia conseguido pra ela algo que eu sei que ela também desejava. Nós estávamos loucos de tesão.

Aconteceu exatamente como havia imaginado. Naquela noite fudemos muito gostoso, inaugurando a calcinha de Grazyele. De lá pra cá já trepamos várias vezes, cheirando aquela peça que por diversas vezes cobriu a buceta e a bundinha da nossa musa.

Depois desse episódio, a segunda calcinha de Grazyele passou a ser o objeto de desejo mais buscado pra nós. Eu já voltei em sua casa outras vezes, mas não consegui, ainda, roubar outra peça. Sempre que vou lá, peço para ir ao banheiro, na esperança de encontrar outra calcinha, de preferência com um cheirinho de sua buceta, entretanto, nunca encontrei calcinhas no cesto de roupas sujas. Da última que estive lá, vi duas calcinhas penduradas no mesmo local onde roubei a calcinha rosa (uma azul e outra vermelha, que é a minha grande meta), mas não pude roubar porque tinha pessoas por perto. Aguardem que tão logo consiga roubar outra calcinha de Grazyele, eu relatarei pra vocês.

hosanagcr@hotmail.com

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