Naquele dia eu estava disposta a me entregar pra ele, sabia que iria apanhar,ser humilhada e usada. Não sentia medo, sentia vontade, tesão e isto tudo me excitava ainda mais. Sempre quis ser puta de um homem,um que abusa-se do meu corpo,do meu sexo,da minha sensualidade como mulher, que me estimulasse a feminilidade, que abusasse da minha sensibilidade e delicadeza e que trouxesse a tona toda minha taradice e safadeza.
Aprendi a gostar de apanhar sim,me excitava com a forca masculina em oposição a minha fragilidade.Mas tudo sem violência, apenas um jogo de sedução entre força e fragilidade. Nada de marcas roxas, sangue ou mesmo hematomas. Dono sabia como fazer.
Ele me mandou um torpedo. Era para eu sair e comprar os ingredientes para jantarmos no flat. Ele queria comer massa e salada. Mandou também eu comprar uma garrafa de um bom vinho,pois estava precisando relaxar, visto que andava muito estressado.
No meu papel de submissa deveria servir meu Senhor de todas as formas. Cozinhar para ele era uma das formas de servi-lo.
É sabido que as pessoas famintas tendem a ficar mal-humoradas e eu não queria ver meu Dono mal humorado e nem mesmo com fome, pois se isto acontecesse, nossa noite não seria legal.
Caprichei no jantar. Coisa simples como ele mesmo disse, mas mesmo assim feito com esmero. Com sorte, provavelmente eu apanharia muito mais do que de costume. Para isso, deveria ajudá-lo a relaxar de mais um dia tenso de trabalho.
Pus a mesa e deixei sua cerveja preferida na geladeira a sua espera.
Dono chegou me deu um beijo. Ajoelhei e tirei seus sapatos e beijei seus pés.
Dono se encaminhou para a mesa e sentou de forma que pudesse assistir o jornal na TV. Pus o jantar sobre a mesa e servi Dono. Não ousei me sentar, esperando ser convidada para tal. Dono começou a comer sem se importar comigo, elevando meu grau de ansiedade.
De repente meu dono me pergunta se estava com fome, eu digo que sim, e é verdade, estava só com o almoço no estômago.
- Hoje você vai jantar outra coisa, ele diz erguendo a toalha da mesa, o que significa que eu devo entrar embaixo dela.
- Sim mestre, eu digo e me coloco de joelhos entre suas pernas...ele desabotoa sua calça e tira o pau pra fora e eu já sei o que fazer....Geralmente, eu só preciso ficar embaixo da mesa beijando e lambendo seus pés durante todo o jantar., mas ele queria que eu o chupasse......
Eu faço que sim com minha cabeça. Meu dono para de jantar apenas por um minuto.
Começo chupando meu dono com vontade, lambo, engulo, tiro de volta, punheto, aperto a cabeça do pau dele, ele geme, me gruda pelos cabelos pra olhar o que eu estou fazendo, eu sinto ele chegar e abro minha boca pra sentir o jato quente na minha boca, no meu rosto,meu dono esfrega a porra na minha cara, bate o pau no meu rosto e quando termina fico ali, melada de esperma. Depois me puxa de volta, limpando meus lábios com um guardanapo de papel, pois sai com a cara melada. Me sinto usada, humilhada, e no entanto sinto minha boceta pingar de tesão. Meu dono me permite tomar o resto de sua cerveja e convida a sentar ao seu lado jantarmos. Eu me satisfaço com muito pouco, por que sei que tudo me é dado com muito carinho por parte do meu Dono.
Terminado o jantar, dono se levanta e dirige-se ao sofá onde se joga na frente da TV.
Elogia o jantar dizendo que estava ótimo e me ordena: - Faça um café e me sirva.
Toda serelepe e feliz com o elogio do Dono, vou correndo para a cozinha preparar seu café. Feito lhe entrego o café. Está passando o Jornal Nacional, Ele me chama e aponta para o chão, quer que eu sente aos seus pés e deita meu rosto em suas pernas me afagando os cabelos. Agradeço no meu coração pela demonstração de carinho...ele sabe o que fazer e como fazer.
Ele me acaricia o rosto e me manda tirar a janta que ainda estava sobre a mesa e me deitar sobre ela com as pernas abertas. Eu beijo suas mãos antes de me levantar e faço como ele mandou. Me deito e por último abro as pernas na direção dele.
Eu sinto meu suco me escorrer pela bunda nessa momento. Meu dono mela seu dedo em meu suco e prova, depois .cheira minha boceta e dá uma leve lambida no meu grelinho, o que me tira um suspiro de puro deleite. Meu Dono me chama de putinha
- Olha que putinha mais vadia eu tenho aqui, e ela gosta de ser usada.
Meu dono tira a roupa e vem para mim com o pau duro, melado.
- Chupa vadia, ele diz e mete o pau na minha boca enquanto se diverte me escancarando as pernas, me lambendo, me beliscando o bico dos seios. Depois de um tempo ele sai da minha boca, tira minhas sandálias e chupa meu dedos, sinto sua língua em meus pés e não demora muito pra que meu corpo estremeça num orgasmo poderoso e cheio de gemidos.
Quando termino meu dono mete dois dedos na minha xana....tira eles melados e mete na minha boca pra que eu saiba o quanto sou vadia e o quanto eu gosto do que ele está fazendo comigo.
Me ver humilhada lhe dá prazer. Me põe de quatro sobre a mesa... sei que vou ser fodida e esfolada. Empino minha bunda e me preparo para recebê-lo....
Ele entra rápido, estocando com violência, me sinto rasgar, uma verdadeira potranca pronta pra ser currada.....eu gemo alto....rebolo....meu dono me segura pelo queixo e olha bem nos meus olhos me tomando a boca, cuspindo na minha boca. Quando ele se põe atrás de mim, ele é meu deus, meu sonho que se tornou realidade, sinto suas mãos me tocando, ele me bate na bunda, me gruda pelos cabelos me chamando de puta, vagabunda que eu sou e me ordena que eu goze.
E eu gozo, gritando, gemendo de paixão e loucura, tremendo dos pés a cabeça, ele sai de mim, me puxa pelos cabelos, joga uma toalha no chão..me põe de joelhos... "você vai beber meu mijo agora minha putinha submissa, vai implorar pra que te encha a garganta.
Meu dono me manda ficar na posição " esta puta faz tudo o que eu mando" ele diz...e me manda abrir a boca e beber.......e ele mija na minha boca....é claro que eu não posso com tudo mas bebo tudo o que me é possível. Fico ali, esporrada, mijada, com meu vestido desgrenhado, entregue, humilhada. Mas feliz por ter atendido a todos os pedidos de meu Dono.
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