Mais uma noite de orgia sem fim

Um conto erótico de Dani
Categoria: Heterossexual
Contém 2769 palavras
Data: 26/12/2011 09:38:55
Última revisão: 26/12/2011 17:15:55

Acordei feliz e fui me olhar, nua, no espelho. Olhei bem para meu corpo, cada detalhe dele. Percebi que ainda sou uma mulher bonita, tenho cabelos loiros naturais,pouco abaixo da linha dos ombros, olhos azuis e um corpo, que pela minha idade, ainda desperta desejos em muitos homens. Resolvi sair e comprar uma roupinha sexy para uma noite de muitas fodas com meu Dono. Depois de muito bater pernas, achei a roupa que tinha certeza ia fazer meu negão ficar doido de tesão e me agarrar logo que me visse.

Liguei ainda da loja, avisando que tinha comprado uma roupa nova. Dono adora me ver com roupas sensuais, fica todo assanhado e acabou me convidando para jantar naquela noite. Adorei a idéia. Dono queria me mostrar, me exibir, isto fazia um bem danado ao meu ego e com certeza ao dele também.

Dono me levou para jantar no num restaurante no alto da Serra da Cantareira, escolheu uma mesa de canto no fundo onde poderíamos ver quem entrava bem como toda a cidade de SP que brilhava bonita a noite.

Fomos recepcionados pelo gerente, um senhor simpático que me serviu um drinque de boas vindas. Da mesa tínhamos uma boa visão do palco onde ficariam os músicos e próximo da pista de dança, era um local discreto, geralmente reservado a casais, dava para ver tudo, e ao contrário não dava para perceber o que faziam lá .

O local já tinha muita gente, a maioria já estava dançando ao som dos músicos, o local era freqüentado por pessoas com idade acima dos 40.

Dono pediu uma garrafa de vinho. Tomamos duas taças cada e Dono me convidou para dançar. Eu vestia uma minúscula calcinha, que estava totalmente enterrada no meu rabinho.

Dono não perdeu tempo e me deu um chega – junto, colando seu corpo ao meu. Suas mãos passaram a percorrer todo meu corpo me levando ao êxtase em muito pouco tempo. Lentamente passou a mão em baixo do meu vestido e começou a alisar minha bucetinha, que a essa altura já estava super molhada, por cima da calcinha. Ao mesmo tempo eu passava a mão no pau dele, ele estava super duro, e também estava molhado. Ficamos no amasso enquanto durou a seleção de musicas lentas.

Depois fomos para mesa, onde nosso pedido tinha acabado de ser servido. Falamos de coisas triviais, enquanto jantávamos, com troca de carinhos entre uma garfada e outra.

Lentamente passou a mão em baixo do meu vestido e começou a alisar minha bucetinha, que a essa altura já estava super molhada, por cima da calcinha. Ao mesmo tempo eu passava a mão no pau dele, ele estava super duro, e também estava molhado.

- O Senhor está gostando de sua escrava?” perguntei com um leve sorriso.

- Muito!- responde o dono acrescentando uma pergunta – está pronta para a tarefa?”

Me levantei e me dirigi ao banheiro onde tirei a calcinha.

- Cumpri sua ordem, meu Dono

Dono apontou o centro da mesa e atendi ao seu pedido, colocando ali, minha calcinha.

Dono com satisfação pela obediência da escrava e beija com sofreguidão

.

Dono abriu as calças e me pediu que chupasse o pau dele, ali no restaurante. Eu já estava louca de tesão, e naquela hora eu não estava pensando em nada, só naquele momento, eu abaixei a cabeça, pedi a ele que ficasse olhando se não vinha alguém, e caí de boca...quando eu coloquei o pau dele em minha boca, a sensação de perigo, de flagrante, foi indescritível, eu estava adorando chupar Dono dentro de um restaurante.Que loucura...

Enquanto isso ele enfiava um dedo em minha bucetinha e me levava ás alturas Até que ele me pediu para parar porque senão ele iria gozar. Eu louca para deixar aquele homem mais louco ainda; abri sua camisa, peguei aquele vinho tinto joguei sobre seu peito fui chupando-o vagarosamente seus mamilos, sugando e mordiscando com muito gosto e ate fazê-lo gemer de prazerSó parei mesmo, porque percebemos a presença do Garçon, se aproximando. O garçon, tomou um susto ao ver a calcinha sobre a mesa. Delicadamente se afastou e só voltou quando Dono o chamou para trazer a conta. Dono deu uma boa gorjeta para o Garçon que sorrateiramente desejou uma boa noite ao casal.

Dono e escrava saem do restaurante e pegam um táxi. No banco de trás, o Dono brinca por debaixo da saia da cadela que sente um leve arrepio. Os dedos do Dono brincam nos pelinhos da “menina”, apelido da buceta. Dono e escrava se beijam sugando as línguas. “Está molhadinha, cadela.” Ele constata. A escrava balança a cabeça afirmativamente.

Voltamos voando para nosso cantinho secreto .Assim que entramos no apartamento ele segurou as minhas mãos e delicadamente levou os seus lábios contra os meus, beijou-me suavemente e como eu estava totalmente receptiva, abraçou-me com força e beijou-me com volúpia. Senti a sua língua no céu da boca e eu me entreguei às suas caricias. Trocamos beijos languidos e apaixonados. Empurrei-o fazendo cair sentado sobre o sofá e sentei em seu colo. Fui me aproximando dele, rebolando sensualmente..

Era possível sentir o volume do pau do Dono sob a calça. Dono me deitou no sofá, e com carinho colocou minha calcinha para o lado, preparando-se para me chupar. Dono jogou uma almofada no chão e se pôs de joelhos sobre a mesma, me segurando pela cintura. Deitou-me lentamente e me beijou a boca chupando a minha língua. Segurou-me o corpo um pouco erguido o com a língua foi descendo pelo meu pescoço até chegar em meus seios que estavam duríssimos.

Mordiscava os mamilos enquanto com um dedo entrava por dentro de minha calcinha já aberta encontrando a minha xoxotinha ensopada e fresquinha. Ele apertava meus seios com vontade e dava fortes palmadas em minha xoxota. Eu gritava de prazer e, quando ele colocou o dedo no meu cu numa posição em que cada movimento dos quadris me provocava a sensação de dupla penetração, acabei tendo um orgasmo estupendo

Encontrou o meu clitóris com os dedos e começou a beijar a minha barriguinha, bem dos ladinhos, puxou minha calcinha de lado e alojou sua língua entre os lábios da minha xoxotinha. Foi enfiando sua língua atrevida em minha bucetinha. Eu estava deitada com os quadris levantados quase de cabeça para baixo. Ele me colocou com as pernas apoiadas no ombro dele, e passei a movimentar os quadris. Eu gemia no mesmo ritmo da sua língua

- Eu gemia, sussurrava e pedia, chupa minha bucetinha meu negro delicioso, chupa.

- Chupa, chupa tua putinha, chupa....

Em poucos segundos pude sentir sua mão fazendo minha calcinha frangalhos e arrancando-a violentamente de meu corpo. A esta altura já estava ensopada, tomada de desejo e tesão. Fechei os olhos e pude sentir como era bom ser chupada por aquele homem! Era uma mistura de gelo com fogo sobre meu corpo.

Comecei a tremer de prazer quando ele começou a mordiscar levemente meu clitóris com a sua língua bem durinha e áspera. Meu corpo respondeu imediatamente quando seus polegares se firmaram na minha cintura.

Rapidamente meu tronco se ergueu para facilitar o trabalho. Com as pernas apoiadas em seu ombro, podia sentir seu hálito quente e em seguida sua língua me penetrando profundamente para, logo em seguida, dar início a um movimento de vai e vem frenético.

De repente sua boca sobe, fazendo com que seu queixo provoque uma comichão intensa em minha boceta, e abocanha meu clitóris. Após o medo de ser mordida em uma parte tão sensível, presa entre seus dentes, sobreveio o alívio de não ser ferida e o frisson de sua língua vibrante em meu ponto mais ardente.

Desde o primeiro encontro tive a certeza de que aquele era um amante experiente e tarimbado que conseguira além de me dar prazer, arrancar de meu intimo uma mulher que homem nenhum jamais me fizera descobrir que eu era capaz de ser. Algo que me levou a um estágio de envolvimento que, dali em diante, eu faria qualquer coisa por prazer com aquele e tão somente com aquele homem.

Incontinente, cada toque de sua língua em meu clitóris, me levava a uma renovação de sensações que imediatamente me levaram a excitação máxima.

Enquanto sua boca me enlouquecia sua mão veio para frente, forçou para que eu abrisse as pernas e seu dedo médio mergulhou profundamente em mim, dando início a um entra e sai de enlouquecer. Gozei rápida e abundantemente. Com sua mão encharcada pelo meu gozo ele voltou a me assediar por trás. Fui cedendo ao perceber que, com lubrificação, o carinho se tornava prazeroso. A suave fricção circular em meu cuzinho me fez sentir uma sensação totalmente nova e arrebatadora.

Parando de me chupar ele puxou minha cabeça para baixo, o que me fez arrebitar a bunda, e me beijou segurando-me pela nuca. Após parar o beijo fez pressão em meu pescoço para que eu me curvasse. Segurando o pau com a mão direita e mantendo minha cabeça presa com a esquerda, ele esfregou a cabeça em meus lábios e grunhiu uma exigência: chupa. O tom gutural e firme me fez abrir a boca.

Veio até mim, dizendo, “engole tudo sua vadia”. Aquela ordem me alucinou.,

Olhei para o pau nele e vi aquele cabeção enorme e tão luzidio que a brilhar. Eu me abaixei. Cai de boca. Lambi aquele pau maravilhoso tão gostoso que melei ele todinho com minha saliva inclusive o saco. Coloquei-o todo dentro de minha boca e comecei a mamá-lo devagar enquanto com as mãos apalpava a sua barriga, o seu bumbum e as bolinhas dele. Apressei meus movimentos em estava me deliciando com o gostoso movimento de vai e vem do membro dele dentro de minha boca, em contato com os meus lábios. Eu o sugava ora com toda a força ora pausada e delicadamente. O meu negão gemia como um garanhão no cio.

Quanto notei que ele iria gozar, envolvi o membro dele com as minhas duas mãos, acariciei-o deliciosamente até receber um jato daquela porra quente até o fundo de minha garganta.

Tirei o pau um pouco da minha boca para sentir os jatos quentes em meu rosto (adoro fazer isso) engoli o que pude, o resto levei com a lingua. Peguei o seu membro e levei-o de encontro aos meus mamilos para que ele terminasse de sentir o seu prazer plenamente. Meu macho me lambia o rosto esporreado e me beijava de novo.

Eu queria comandar o show, e resolvi subir em cima do colo de meu Dono virada de costas para ele. Ainda com o pau meia bomba, sabia que naquela posição logo ele reagiria. Eu adorava sentir ele crescendo dentro de mim, fosse na boca, fosse na buceta. Mal encaixei o pau na minha xoxotinha, comecei a gemer. Eu cavalgava como louca em cima do pau do dele. Aquilo era a coisa mais excitante do mundo. Trepamos por um longo tempo nesta posição. Eu estava muito excitada, não queria sair de cima dele. As vezes,girava minha cabeça para trás e oferecendo-me aos beijos daquele homem que me fazia gozar sem parar. Dono bem que tentou mudar de posição, mas eu não deixava, queria ficar por cima. Para mim era bom demais cavalgar meu macho e sentir aquele homem tesudo louco de desejos por mim

Quando percebeu meu cansaço, Dono inverteu a posição e passou ao comando da situação, dizendo:

- Agora vou gozar nessa bucetinha tesuda!!

.Ele me colocou de lado deixando só uma das minhas pernas no ombro dele. O meu corpo tremia com a força das estocadas dele. Ele abraçado com minha perna me levantou, me deixando só com metade do corpo no sofá, e continuou a me foder num ritmo alucinante.

Eu estava completamente louca, não dizia mais coisa com coisa, tentando se agarrar no lençol desesperadamente. Eu gemia e gritava. Ele continuou a me foder desenfreadamente,...ele me colocou de pé, me deixando de costas para ele e voltou a me comer no mesmo ritmo. Eu coloquei uma das pernas em cima do sofá, e olhando por baixo via minha bucetinha sendo castigada por aquele aríete preto..

Logo eu estava totalmente dominada. Dono continuava com suas estocadas ritmadas e vigorosas.. Eu gemia sem parar, estava indo a loucura, sentia o pau dele entrando e saindo de minha bucetinha, numa velocidade incrível. Eu pedia para ele foder com mais força que então aumentou ainda mais o ritmo.

Enlouqueci, passei a xingar, comecei a gemer e gritar alto, coisa que normalmente eu não fazia:

- Filho da puta! Fode, fode com força, me arregaça, me arromba toda.....vai filho da puta, acaba comigo, socasoca mais fundo.......!

Foram explosões de um gozo fascinante que enchia o ambiente de palavras desconexas. Comecei a ranger forte os dentes e a gritar palavras sem nenhum sentido, estava gozando.

- Estou gozando tesão, me fode. Fode a sua putinha safada, fode, Me aperta, me morde.me bate. Acaba comigo.

Dono ficou de pé e me sentou na beira do sofá, colocou o pau perto do meu rosto, eu não agüentei ao ver aquele pau gostoso, latejando bem perto de mim. Eu o abocanhei e o engoli todo. Eu lambia o pau dele todo, engolia em seguida, e o chupava com uma volúpia incrível. Na seqüência, ouvi seus urros, como um urso ferido. Dono tirou o pau para fora e dele jorrou uma grande quantidade de porra, dando um banho na minha cara.., nunca vira um homem gozar como aquele. Depois se atirou sobre mim, nos beijamos, eu chorava mas não era de dor e sim de prazer, disse isto pra ele.

Me levantei e fui ai banheiro. Quando voltei do banheiro, Dono já tinha para o quarto e se deitado de costas na cama, totalmente nu e de pau duro. Ao me aproximar ele me puxou pela mão e me fez sentar ao seu lado na cama. Beijou-me suavemente me excitando aos poucos. Enlevada com seus carinhos e gentileza deixei que ele guiasse minha mão até seu pau e comecei a retribuir o prazer que ele estava me dando.

Dono disse: "vem cá vadiazinha, vem me chupar mais um pouco...adoro esporrar na sua boca...você faz uma gulosa de tirar o fôlego. Aquilo era um pedido que eu jamais deixaria de cumprir. Adoro fazer gulosas no pau do meu macho. Toda serelepe, parecendo uma adolescente que está descobrindo as delicias do sexo, fui atender o desejo de meu Dono.

E lá estava eu, peladinha, no meio de suas pernas, pagando um novo boquete.

Com o pau já em ponto de bala, Dono perguntou se eu não queria dar a bundinha agora. Eu disse que ele podia fazer o que quisesse e já fui ficando de quatro de novo para ele poder fuder meu cuzinho.

Segurando meus quadris e com o pau encharcado pelo boquete recém acabado foi enfiando devagar e eu, cada vez com mais tesão, rebolando minha bunda pra ver se entrava mais fácil. Sentir cada centímetro daquela rola me penetrando, me fazia quase estourar de tesão. Aquele vai e vem, logo me lubrificou, o que era dor virou prazer. Meu prazer ficou redobrado e gozei violentamente forçando a bunda contra seu corpo e a língua em sua boca . Gozei de forma incontrolável. Foi um daqueles orgasmos que deixam a mulher desfalecida.

Dono elogiou meu desempenho: - Minha putinha está cada vez melhor. Adoro este cuzinho apertadinho, quente e fogoso.

Definitivamente eu tinha aprendido a dar o cu. Ele sempre elogiava meu desempenho quando enchia meu rabo de leite. . Após nossa gozada passei o braço por seu quadril e o mantive firmemente colado a mim.

Agradeci meu Senhor por me fazer gozar dessa maneira, sentia-o ainda dentro de mim,os corpos fundidos pela larva do vulcão, ele dentro de mim duro como um ferro, não queria que saísse, queria mantê-lo dentro de mim e que se danasse o resto, passados alguns segundos perguntei se conseguiria me fuder novamente como estava ,e ele disse que sim, agora toda cheia de porra seu pau entrava e sai com muito mais facilidade e logo começos a urrar novamente e mais uma vez minha xoxota transbordou do seu néctar quente e gostoso. Meu corpo todo doía, mas eu estava plenamente satisfeita, cansada, mas saciada.

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Comentários

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deu vontade........kkk........com esta chuvinha, até que nao era má idéia.......

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hummmmmmm, adoro um cuzinho quente...........cabe eu ai? rsrsrss..........DEZ como sempre

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