Havíamos dado uma trepadinha básica e fomos dormir. Dono tinha trabalhado muito e estava cansado. Adormecemos e não sei quanto tempo se passou, até que acordei no meio da noite com ele me lambendo a nuca. Arrepiei toda de tesão. Virei o rosto, estava dormindo de barriga prá baixo, trocamos um beijo de língua e então, ele voltou a lamber a minha nuca e já foi descendo pela minha espinha. Naturalmente, senti um gostoso arrepio e comecei a me excitar, quando Dono abriu as minhas pernas e ficou dedilhando o meu grelinho.
Depois de mais algumas lambidinhas, ele levantou minhas nádegas e após lamber ambas, abriu-as e começou a lamber o meu cuzinho .Antes de meu Dono, nunca nenhum outro homem havia feito isto comigo. Eu nunca tinha sentido uma língua no ânus, e a sensação provocada era muito gostosa.
Depois puxou meu corpo de encontro ao seu, aquele saco grandão e cabeludo roçando minha bunda. Ajeitei meu corpo facilitando o encaixe da conchinha. Senti seu pau, duro como uma rocha me espetando.
Dono pincelou o cabeção do seu pau na minha xana que já estava mais que melada e botou na porta do meu cuzinho.
Delicadamente começou a forçar a entrada no meu cuzinho.. Ao mesmo tempo que tentava comer minha bundinha, ia alisando meu grelinho que esta hora estava duríssimo e todo melado. Me ajeitei de forma a facilitar a entrada do bruto, Senti aquele pau duro entrando devagar e me dando um prazer incrível. Botei minha bundinha bem arrebitada engolindo aquele pauzão
- Come meu cuzinho, come...vida, é todo teu.
Ele gemia gostoso e forçava a entrada. Meu cuzinho piscava pra ele, implorando pra ser comido.. Aquela pica dura entrando devagarzinho, rasgando todas as minhas preguinhas do cu, Eu rebolava naquela pica e ensandecia pedia:
- Me enraba, gostoso, meu macho! Come o meu cuzinho todo! Arrebenta até a última preguinha
As mãos do Dono s seguravam minha cintura e me puxavam ao encontro de seu pau a cada arremetida. Dava tapinhas na minha bunda e me chamava de potranca, égua,cavala, tesuda, safada , e outros adjetivos deliciosos. Mordia minha nuca e enfiava a língua na minha orelha.
Meu orgasmo estava sendo construído, Dono começou a embalar e muito rápido já estava socando forte. Eu berrava de prazer. Que delícia
Comecei a sentir ondas de calor emanadas de dentro de meu corpo. Uma onda atrás da outra, anunciando o previsível e incontrolável orgasmo final. Foi quando ele me disse:- Goza para mim, mulher, goza para o seu macho. Goza feito puta, pois é assim que eu gosto de ver você gozar; me dê seu gozo, goza no pau do seu Dono, goza gemendo cachorra. Goza gostoso cadela vadia.
Eu estava estourando de tesão, queria mais, quanto mais melhor, estava gostoso demais sentir aquele tarado me possuindo.
Comecei a gozar, um orgasmo longo e profundo, e dar gemidos, gritos e uivos de loba. Gozava e apanhava, gemia e apanhava. Gritava e apanhava. Até que ele deu um urro alto e gozou profundamente, me encharcando até o útero tanta era a porra que saiu de seu pau.
Dono gemeu, grunhiu e esporrou no meu rabo. Nunca vi um homem gemer tão gostoso . Ele me deu um longo e gostoso beijo . Só parou de me beijar quando teve certeza de que meu orgasmo havia terminado.
Me quedei desfalecida, sentindo aquele homem amolecer atrás de mim e caído murcho e saciado sobre o meu corpo. Foi uma loucura.
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