Olá a todos!
Pra quem não leu meus contos anteriores vou me apresentar.
Sou o DanadinhoCasado69, moreno, cabelos e olhos castanhos, 1,70 de altura e sou gordinho. Não estou dentro dos padrões atuais de beleza mas não sou um cara feio.
O que mais gosto em mim é a minha facilidade para me expressar, modéstia a parte também me considero carismático, simpático e cativante.
No ultimo conto, falei sobre minha amiga Paty, uma mulher muito especial que conheci aqui na casa, nós passamos uma noite juntos. Além de ter sido muito gostoso rolou um sentimento forte, descobrimos que estavamos apaixonados.
Um dia o esposo dela ia prestar um concurso público em outra cidade, sua familia veio passar o feriado prolongado aqui em São Paulo e os caseiros da chácara iriam ter folga já que todos viajariam para outro lugar. Paty me convidou para passar o fim de semana com ela e não pensei duas vezes.
Peguei meu carro, liguei o GPS, aumentei o volume do som e fui todo empolgado. Foram umas 5 horas de viagens, ouvi quase todas as músicas do meu pendrive. Uma em especial me faz pensar nela, diz assim:
SOU FÃ DOS SEU OLHOS, SOU FÃ DA SUA ROUPA, SOU FÃ DESSE SORRISO ESTAMPADO EM SUA BOCA!
Chegando naquela gostosa cidade do interior do Paraná liguei para Paty e combinamos que ela ia me econtrar na beira da rodovia. No ponto de encontro lá estava ela, com um shortinho jeans justo mas até que comportado e uma bata tomara que caia marrom, que realçava seu seios (que por si só ja eram enormes). Ela estava de bicicleta.
Linda e meio corada por conta do sol forte aquele dia, Paty estava lá com seu sorriso radiante me aguardando. Desci do carro e ela jogou bicileta no chão e pulou no meu colo envolvendo minha cintura com suas pernas grossas. Dei um beijo intenso e gostoso em sua boca, é impressionante como o beijo dela é gostoso, parece que a cada toque de nossos lábios as sensações se intensificam. Ficamos ali nos beijando calorosamente a beira da rodovia por alguns minutos, o transe que ela causa em mim foi interrompido quando um outro veiculo passou por nós buzinando e o passageiro gritou em tom bem humorado:
- Vai pro motel infeliz!
- Morra de inveja “pangaré”. Eu respondi.
Paty apenas escondeu o rosto e sorriu, eu lhe dei uma bela apertada naquele bumbum já que ela ainda esta pendurada no meu pescoço.
Nos beijamos de novo e coloquei sua bicicleta no porta-malas e seguimos para chacara. Conversamos sobre algumas coisas mas eu não prestei atenção em quase nada, aquela mulher com as pernas amostra, seu cheiro, sua voz e seu sorriso me faziam viajar para um lugar onde perversão e carinho estavam lado-a-lado. O sitio era bem afastado da rodovia, quase uns 20 minutos por uma estradinha de terra.
-Vou aproveitar esse solzão para ficar com umas marquinhas. O que você acha?
- Bom! Pra eu saber se vou gostar tenho que ver o antes e o depois.
Então puxei seu tomara que caia de uma vez e seus seios literalmente saltaram para fora revelando os biquinhos duros e rosados, encostei o carro começamos a nos beijar com muito tesâo (nunca canso de beija-la) e comecei massagear um dos seios enquanto eu chupava o outro. Paty foi ficando com a respiração ofegante e puxava meu rosto contra suas mamas, ficamos uns 10 minutos assim até que ela me conteve, me beijou demoradamente e disse para irmos logo pois a chacára estava aberta os cães estavam soltos.
Prosseguimos pela estradinha por mais uns 15 minutos até que vi uma porteira branca grande, entalhada a palavra PARAISO (achei sugestivo). Aos lados porteira da seguiam grandes muros cobertos por trepadeiras que davam uma noção da grandeza daquela propriedade. Paty desceu do carro e abriu o portão para que eu pudesse entrar, aquele lugar era ainda mais lindo demais.
Havia um jardim muito bem cuidado com uma variedades grande de flores, algumas luminarias que me fizeram lembrar das Crônicas de Narnia, consegui avistar a uma casa principal, o salão de jogos, um playground, a piscina e uma área mais fechada com árvores frondosas, mais tarde Paty me levou até lá, era um bosque onde quase não entrava luz solar.
Desci do carro e Paty veio em minha direção rebolando, me abraçou e perguntou o que achei. Respondi que aquilo era realmente o PARAISO e que eu estava com um anjo.
Paty afirmou com o sorriso mais meigo do mundo que no paraiso não haveria cerveja gelada me esperando.
- Isso tá ficando cada vez melhor! Eu disser
- E eu nem comecei. Ela me respondeu com um sorriso malicioso.
Nos trocamos. Eu fiquei com uma cueca boxer e regata preta e ela tirou o tomara que caia e colocou um biquine vermelho.
O dia foi passando, conversamos, demos uns amassos, almoçamos e fomos pra piscina.
Paty disse pra eu esperar porque ela queria conferir se a água esta boa. Eu tirei minha camiseta e ela fez questão de tirar o short bem devagar, insinuando suas curvas e medidas fartas. Me deliciei com aquela visão. Ela caminhou de forma de provocante e ficou de 4 na beira da piscina com seu rabo maravilhoso voltado para mim.
- Hum que delicia! Esta molhada, quentinha e gostosa. Você vem?
Nesse momento parece que se romperam as algemas invisiveis que me continham e saltei colocando-me atráz do seu corpo. Ela rebolava lentamente enquanto fui descendo a calcinha do biquine até a metade das coxas. Vi aquela bucetinha e aquele cuzinho rosado, pela xaninha já escorria um pequeno filete branco. Paty há essa altura era só tesão.
Comecei a lamber suavemente a bucetinha, ia guiando minha lingua do grelinho até o cuzinho. Paty tremia de tesão, forçava o quadril contra o meus rosto enquanto eu chupava com mais vontade. Comecei a usar os dedos também, enquanto meus lábios se acabavam no grelinho fui penetrando-a com dois dedos. Nessa altura ela já estava escorrendo o tesão, lambuzando as coxas e meu queixo. Como adoro isso!
Aumentei o ritimo das chupadas e fui enfiando a lingua na buceta, dedos na bundinha e Paty começou a gozar. Gozou gostoso permitindo que eu sentisse seu gosto, seu calor e seu aroma. Minha mulher se jogou na piscina dando um breve mergulho e tirou o biquine jogando as peças pra mim. Quando viu que tirei minha roupa e ia pular na água Paty pediu que eu sentasse na beira da piscina. Ela veio me olhando com uma carinha de safada e se posicionou entre minhas pernas, começou a me acariciar de leve, masturbava suavemente meu pau e deu uma pequena lambidinha na cabeça. Ela foi envolvendo meu membro com sua boca quente, engolindo cada centimetro e eu sentia sua lingua delicada contra o meu pau.latejante.
Começou a movimentar minha cabeça sugando minha pica. Agora com movimentos rápidos e profundos ela massageava minhas bolas e olhava pra mim fazendo questão de mostrar como sua boca agasalhava meu mastro.
Senti toda minha musculatura se contrair e um arrepio saiu da cabeça do meu pau e se espalhou por todo o corpo. Eu gozei gostoso.
Paty sorriu e perguntou se gostei (que pergunta mais óbvia). Me joguei na piscina e ficamos nadando nús por meia hora. Paty além de ser um tesão em forma de mulher, minha princesa era uma compania muito agradavel, dosava muito bem sua doçura, bom humor, sagacidade e inteligência.
Depois de um tempo ela ficou com as mãos apoiadas na beira da piscina e empinando o bumbum para bater os pés. Aquela visão previlegiada me deixou de excitado na hora, mergulhei por baixo do seu corpo saindo entre os seus braços ficando com os lábios bem próximos um do outro, dei um pequeno puxão no seu cabelo e mordi seu lábio inferior.
- Nossa que sedutor! Disse ela dorrindo.
Eu a conduzi para o meio da piscina, tocamos mais beijos e eu comecei a acariciar aquela bucetinha carnuda e lisinha, quando percebi que já estava totalmente lubrificada eu a ergui pelo bumbum e enfiei tudo de uma vez, não me aguentava (não me aguento de desejo por ela) e fui socando freneticamente, movimentos rápidos, curtos e fortes que arrancavam da paixão da minha vida suspiros e gemidos de prazer.
Estavamos na mesma posição de quando nos beijamos na beira da rodovia, ela grudada em mim com as pernas laçadas na minha cintura e os braços rodeando meus pescoço.
Aquilo era bom demais!
Eu metia com vontade, fudendo aquela buceta gostosa enquanto enquanto ela jogava o corpo para traz e eu podia ver sua expressão de prazer, as vezes ela cravava as unhas em mim. Paty começou a rebolar com força intensificando aquelas sensações e começou a gozar.
- Vai me fode gostoso!!!!! Me faz a sua putinha!!!!! Que delicia!!!!!
Foi um orgasmo longo e dei uma pausa nos movimentos para ela curtir a sensação. O corpo dela tremia em pequenos espasmos. Com ela encaixada no meu pau ainda eu a levei para o canto da piscina e a coloquei costas pra mim, fui colocando devagarinho dessa vez, Paty gemia e pedia para eu enfiar logo.
Eu a puxei pelo pescoço e dei uma pequena mordida em sua orelha.
- Se quiser pode ser minha putinha, mas prefiro te fazer minha mulher. Sussurrei em seu ouvido
Ela sorriu e beijou.
Voltei a socar forte, o tesão e a paixão estavam a flor da pele. Eu metia em sua buceta por traz e apertava seus seios volumosos e cadenciava um ritmo gostoso.
Paty apoiava as mãos na borda da piscina e gritava de prazer, eu a apertava contra mim e ficamos assim por mais alguns minutos e gozamos juntos. Mais uma vez senti o corpo todo arrepiado, acho que deve ser por causa da água fria da piscina. Foi a primeira vez que transei numa piscina a céu aberto, Paty me disse que também foi a primeira vez dela, disse que já tentou seduzir seu marido para transarem ali mas ele não gosta muito de “adrenalina”.
Ficamos até o fim da tarde na piscina, jantamos e fizemos amor na mesa de bilhar, na sala da casa principal, nos quartos, tomamos banhos juntos e trocamos juras de amor para consolidar nosso relacionamento. Naquele fim de semana eu a pedi em namoro.
A paixão é algo realmente impressionante, eu trocaria uma noite de sexo selvagem com qualquer mulher por apenas um beijo da Paty. Parece que quando estamos juntos somos imbativeis e completos. O tempo corre contra nós quando estamos juntos mas eu sei que novos tempos virão.
Leiam os outros contos e comentem!
Feliz Ano Novo a todos!
Me add: danadinho-casado@hotmail.com