CONTINUAÇÃO:
Uau! O muleque quebrou minhas pernas com tanta sinceridade... Fiquei sem escolha! Tive que me aproximar dele e responder:
- E quer dizer que o safadão aê quer mostrar tudo pro "papai" aqui?
- E por que não se você quer tanto?
Não aguentei mais aquele joguinho! Entrei no box e, com uma mão, peguei no pau dele com vontade, alisando... Era na medida certa, uns 17 cm, grossinho, depilado na raíz e no saco também, o que facilitava as carícias. Com a outra mão, puxei o pescoço dele pra um amasso! Gabriel correspondeu, mostrando o lado dele que eu queria conhecer desde a primeira vez que o vi pessoalmente! Demos um delicioso beijo de língua que, bruscamente, o garoto interrompeu, se afastando de mim um pouco. Começou a dizer:
- Edu, a gente não pode fazer isso com a minha mãe!
- Mas ela não precisa saber!
No fundo eu até concordava, mas vocês sabem que homem quando tá com tesão, não pensa...
- Vai dizer que você não quer ir até o final disso? - Insisti, e comecei a masturbá-lo.
- É... - Gabriel deu uma gemida - Eu quero...
- Então vem!
Bom, força de vontade não era o grande forte do moleque, e acabamos dando outro amasso.... A chuva continuava torrencial... Gabriel jogou a toalha longe, paramos o beijo e a punheta para que eu pudesse tirar a camiseta, a minha bermuda e claro, a cueca, com a ajuda dele... Liguei o chuveiro novamente e nos agarramos em baixo daquela água! Nos beijávamos deliciosamente de língua, enquanto nossas mãos deslizavam pelos nossos corpos molhados... Comecei a punhetar pra ele novamente enquanto ele punhetava pra mim. Meu tesão por aquele muleque era tanto, que tanto fazia se eu ia dar ou ele se era ele que ia me dar aquela bundinha delícia dele... Deslizei minha língua pelo pescoço dele e comecei a gemer:
- Ah Gabriel... Desde que eu te conheci eu quis isso! - E enfiei a língua na orelha dele. Ele soltou um gemido de prazer profundo e confessou:
- Eu também queria você Edu... Mas é foda, você é marido da minha mãe!
Nisso paramos a punheta e eu pus o dedo na boca dele, pedindo silêncio:
- Vamos esquecer da sua mãe hoje tá? Vamos esquecer de tudo ãhn? O que me diz...? - E comecei a acariciá-lo no rosto, enfiando meu dedo na boca dele... Gabriel chupou meu dedo com a cara mais safada e disse:
- Então tá! Vamos esquecer de tudo... Aí eu te mostro o como eu já aprendi a fazer de tudo com alguém... - E foi deslizando as mãos pelas minhas nádegas. Soltei um gemido de vadia no cio, depois dei um riso sacana e disse:
- E eu, inocente, achando que você era virgem!
- Inocente você?
- Você não sabe o quanto... - Falei isso e também deslizei minhas mãos pelas nádegas dele, passando as pontas dos meus dedos pelo reguinho dele... Gabriel soltou um gemido de muleque safado que me deixou doido! A chuva não parava de cair, assim como a água do chuveiro caía sobre nós e acho que aumentava o tesão daquela situação toda... Nos beijamos de língua e ficamos nos lambendo um o pescoço e as orelhas do outros... Desci pela peitoral do Gabriel, pela barriguinha peluda que me deixava alucinado e abocanhei seu caralho de adolescente, que estava duro, cheio de leite e de um fogo, que só os jovens tem... Nisso o moleque soltou um longo gemido, se encostando na parede... Eu o acompanhei com meu corpo, ainda com a boca engolindo seu pau quente... De olhos fechados, fiquei fazendo movimento de vai e vem e passando a língua em toda a extremidade daquele membro, da cabeça até a raiz, e então Gabriel me pegou pelos cabelos e ficou fudendo minha boca igual se fode um cu ou uma buceta! Eu gemia de puro tesão! E às vezes abria os olhos, só pra ver meu enteado se contorcendo de prazer... Gabriel estava de olhos fechados e mordia o lábio inferior, enquanto fodia minha boca com vontade! Então ele também abriu os olhos e me olhou com uma cara safada... Soltei aquele caralho e comecei a chupar suas pernas peludas de jogador que tanto me excitavam! Lambi aqueles pêlos todos e dei chupadas em suas coxas e suas panturrilhas... Gabriel não párava de gemer e então me puxou pra cima, enfiando sua língua em minha boca novamente... Meu caralho babava duríssimo e rocaça no dele! Ele começou a se esfregar em mim com vontade, enquanto eu passei a lamber suas axilas com pelinhos aparados e seus braços... Gemíamos alto de prazer, pois com a barulheira da chuva, nenhum vizinho iria ouvir.
Então foi a vez do Gabriel me chupar! E ele fez com vontade, igual um bezerro mamando... Só não conseguia engolir minha pica até o talo, mas chupava que era uma verdadeira delícia. Voltamos a nos beijar, e então comecei a passar meus dedos pelo rego dele de novo... Comecei a enfiar o dedo indicador e Gabriel parou de me beijar, dando um gritinho baixo de dor:
- Vai com calma Edu!
- Claro Gabriel... Claro que eu vou com calma, relaxa...
E fui deslizando o dedo, depois outro... Gabriel se contorcia todo e dizia que doía... Então disse que eu ia fazer algo pra ele relaxar gostoso... Pedi pra ele se virar e se apoiar na parede, então fiquei de quatro atrás dele e enfiei minha língua em seu rego! Gabriel tremia e soltava gemidos altos, parecia uma vadia no cio! A água caía nas minhas costas e refrescava meu corpo que estava quente de tanto desejo... Eu enfiava a língua fundo naquela bundinha deliciosa e dava uns tapas de leve, o que fez Gabriel relaxar, entrar êxtase e até deu uma reboladinhas na minha cara! Parei de chupar e enfiei de novo o dedo indicador, depois mais um... O muleque dava uns gritinhos, mas agora era de prazer, pedindo por pica! Enfiei o terceiro e pedi pra Gabriel dar uma reboladinha de novo... E ele, muito obediente, rebolou gemendo e depois disse:
- Se quiser já pode fazer o que vem depois disso Edu...
Vibrei ao ouvir aquilo então me levantei, dei um abraço por trás em Gabriel, o puxei pra debaixo d'água e o beijei com mais tesão ainda, se é que isso era possível, enquanto "brincava" enfregando meu pau em seu rego... Então fui forçando a cabecinha na portinha do cu dele, que gemia cada vez mais possuído pelo desejo... Na hora nem lembrei de camisinha! Até porque, já nem usava mais, por estar casado com a Amanda e "off line" para caras. Fui enfiando devagar, até que Gabriel me pediu por mais... Então enfiei com tudo, até o talo! O muleque gemeu de dor...
- Foi você quem pediu mais! Agora aguenta!
E comecei a fuder com vontade aquela bunda gostosa de jogador... Trovejava e chovia... Gabriel continuou a gemer, mas agora de prazer, pois se acostumou com minha rola em seu cu. Eu o apertava forte nossos corpos vibravam na mesma frequência, em baixo daquele chuveiro... Voltei a enfiar minha língua na boca do muleque e tocar uma punheta violeta pra ele! Tinha sido muita putaria até aquele momento e já não tava aguentando muito segurar o gozo... Queria sentir seu cu contraindo ao gozar, apertando meu pau dentro dele! E foi o que aconteceu... Gabriel parou de me beijar pra gritar alto de tesão enquanto gozou horrores, espirrando por toda a parede do banheiro... Seu cu contraía com força fazendo pressão no meu pau, que gozou litros de porra dentro dele... Dentro do meu enteado! Acho que eu nunca gemi tanto numa foda! Tirei meu pau de dentro dele, virei ele de frente pra mim e o beijei gostoso... Tomamos um banho relaxante e então percebemos que já haviam passado muitas horas além do horário que costumávamos almoçar.
Nos enxugamos, nos vestimos e então fui preparar um almoço, enquanto o Gabriel tirou um cochilo em seu quarto. Devia estar exausto! Sexualmente eu também estava, mas também me sentia renovado em haver transado de novo com um cara, ainda mais tão jovem, e demonstrando tamanho desejo por mim. A chuva finalmente havia parado e eu estava satisfeito, mas me sentindo um verdadeiro puto em ter transado com o filho da minha mulher, e na nossa casa... Então a ficha foi caindo... Guardar o segredo com certeza ele guardaria, pois ele era bem reservado. Mas e nossa relação, como seria dali em diante?
Logo, chamei Gabriel pra almoçar. Ele apareceu um pouco acanhado na cozinha e se serviu. Eu já sentado à mesa e comendo, apenas o observava... Porra, que climão! Ele fez um bom prato de comida, se sentou ao meu lado e começou a comer. Perguntei se a comida tava boa e ele respondeu que sim, dando um sorriso sem graça... Então toquei no assunto, perguntando se tava tudo bem.
- Tá tudo bem sim Edu... - respondeu sem me olhar nos olhos.
- Gabriel, não mente... Sei que o que rolou foi estranho, mas você não pode negar que foi bom e que você queria tanto quanto eu...
- Não vou negar Edu... Eu também quis e foi muito bom, mas preciso de um tempo pra digerir tudo isso.
- Tudo isso o quê? Esse pratão de comida que você pegou? - descontraí. Gabriel não se aguentou e também deu uma risadinha me chamando de bobo...
Logo anoiteceu, e enquanto Gabriel deu uma saída pra ver se encontrava alguém no ginásio que costumava treinar futebol, foi minha vez de tirar um cochilo até a Amanda aparecer... Não foi fácil fingir que nada havia acontecido, mas consegui.
Os dias seguintes passaram devagar... A Amanda conseguiu fazer uns horários mais maleáveis no trabalho pra poder aproveitar a presença do filho, o que suspendeu todas as possibilidades deu ficar a sós com o Gabriel novamente. Quando percebi, já era fevereiro e as férias já estavam acabando.
Numa sexta, me chamaram pra uma primeira reunião de professores num dos colégios que eu dava aula. No caminho de ida e depois na volta, eu só conseguia pensar no Gabriel e na vontade que eu tinha de transar com ele de novo... Afinal de contas, faltava eu dar pra ele... E naquela mesma sexta a situação propícia foi me entregue de bandeja! A Amanda me ligou avisando que teve um problema com uma égua que estava dando cria, e que seria um trabalho delicado, e que ela ficar pelo menos até o começo da noite resolvendo aquilo... Como eu já sabia que o Gabriel estaria em casa, todo atarantado fazendo suas malas pra voltar pra casa do pai, tive a certeza que era minha deixa!
Era começo de tarde quando soube daquilo e fui embora rapidamente pra casa. Chegando lá, fui direto pro quarto do Gabriel, e lá estava ele arrumando suas coisas, só de shorts...
- E aí... Tudo bem por aí? - O cumprimentei.
- Aham... Tô aqui fazendo minha mala. E você, como foi de reunião? - Gabriel conversava tranquilo, o que me deixou mais seguro:
- Foi tudo bem, tirando essa sensação de férias acabadas!
Nós dois rimos. Ele continuou o papo:
- Nem me fale! Voltar pro futebol é massa, mas pro colégio...
- Nem me fale! - Respondi rindo.
Então ficamos meio sem graça e eu resolvi me aproximar dele:
- Gabriel...
- Hum...? Pelo tom de voz já sei sobre o que você quer conversar Edu...
Eu ri:
- Você me quebra as pernas sabia? Não fala muito, mas quando fala é direto até demais...
Aí foi ele quem riu, de um jeito safado:
- A mamãe vai demorar hoje né?
- Vai... E eu pensei em aproveitar pra gente se despedir de verdade, sabe...
- Edu... - ele começou a hesitar - Isso é loucura! Eu pensei muito no que aconteceu e... aquele dia foi bom, mas não sei se a gente deve fazer de novo!
- Ah, qual é Gabriel! Só mais uma vez vai... Depois sabe Deus se a gente vai ter outra oportunidade mesmo!
O muleque parou de mexer em suas coisas e ficou parado, me olhando com aquela carinha de muleque envergonhado, que tentava esconder a vontade de fazer travessura... Acho que nunca conheci alguém que fizesse uma carinha igual! Então tomei a iniciativa, e toquei em seu braço, deslizando, aí o peguei pela cintura... E demonstrando que força de vontade não era mesmo com ele, Gabriel se entregou e então nos atracamos num amasso gostoso! Nos abraçamos com vontade, com tesão! Agarrados e de pau duro, caímos em sua cama, ao lado da mala que ele tava fazendo... Então paramos um pouco e, enquanto ele colocava a mala e suas coisas no chão, eu tirava os sapatos, as meias e a camisa... Voltamos a nos beijar e a nos esfregar! Ficamos na maior putaria, ainda vestidos mesmo... Páramos o beijo, e então pus meu pau pra fora, abaixando minha calça até os joelhos... Gabriel não se fez de rogado e caiu de boca, me chupando gostoso. Eu gemia gostoso, mas não tão alto com receio pelos vizinhos. O muleque parou o boquete e tirou o shorts, ficando nu pra mim novamente... Fiz como ele, e sem falar nada, caí de boca em sua pica quente e chupei como se fosse a última coisa a fazer na vida.... Safado, Gabriel tirou minha calça toda, me deixando pelado e me virando de um jeito onde podia apertar e dar tapas em minha bundinha, carnuda e gostosinha, que há tempos havia esquecido o que era ser fudida... Eu tirava o pau da boca vagorasamente e depois engolia as bolas dele... Gabriel gemia e dessa vez, também dizia algumas coisas obscenas, tipo "chupa safada", "engole papai", "mama no filhinho, mama"...
Minha entrega àquele adolescente era tamanha, que parei o boquete e me coloquei de quatro em cima da cama, sem ele pedir nada... Gabriel gostou e foi alisando minha bunda, se colocando atrás de mim... e caiu de boca no meu cu! Me chupou de um jeito tão gostoso, que precisei morder os travesseiros dele pra não gritar alto de puro tesão! Ele enfiava a língua com prazer, não de um jeito de quem já é rodado e experiente no assunto, mas instintivo, como se estivesse no sangue dele proporcionar aquele prazer a um cara. Meu pau tava quase explodindo de tão duro, e ao olhar para o do muleque, vi que também estava, com as veias saltando e cabeça brilhando.
Soltei o travesseiro e disse:
- Fode Gabriel... Fode de verdade vai...
Parando o cunete, Gabriel ficou de joelhos e respondeu:
- Você tá doido por isso né Edu...?
- Tô! Tô doido por você, doido pra te dar!
- Então vou fuder Edu!
Mal disse isso e foi enfiando pau no meu rabo... Novamente, mordi o travesseiro e gritei... Senti uma puta dor enquanto Gabriel colocava o pau no meu rabo! Caralho, ficar tanto tempo sem dar era o mesmo que voltar a ser virgem! Mas no que Gabriel começou a bombar, meu cu foi se acostumando, eu fui adorando aquilo e em poucos minutos comecei a sentir um dos maiores prazeres que já senti na vida: eu dando a minha bunda pro meu enteado! E o muleque também adorava aquilo, me comia com vontade e com a agilidade que só jovem faminto por sexo tem! Ele ficou de quatro por cima de mim, me lambeu a orelha e depois me beijou... Ficou me comendo e me beijando por um bom tempo... Parei o beijo e disse que já não tava mais aguentando ficar de quatro e também já estava quase gozando... Então Gabriel parou de de meter, tirou o pau de dentro de mim e me virou de frente pra ele:
- Eu tô quase gozando também! Quero encher seu cu de porra igual você fez comigo aquele dia!
- Então enche, mas enche logo que eu não aguento mais de tesão e quero gozar! - respondi, meio fora de mim.
Gabriel enfiou o pau no meu cu, me comendo em posição de frango assado... O prensei com minhas pernas e nos beijamos loucamente! Só mais algumas estocadas e gozamos loucamente, nos sujando com nossas porras. O muleque tirou aquela pica deliciosa de dentro de mim, já amolecendo. Ficamos um tempo abraçados, trocando umas idéias. Contei ao Gabriel toda minha história e ele me contou que descobriu que sempre curtiu meninos ao entrar pro futebol... Contou que sempre espiava os colegas gostosos no vestiário e que já havia tido experiências com um deles e com outros carinhas, mas que eu havia sido o primeiro cara maduro com quem ele transou... e que havia adorado, pois eu era bem experiente. Aquilo fez bem pro meu ego e me fez refletir a respeito da minha situação... Tomamos banho, trocamos o lençol da cama dele, demos um último amasso e esperamos a Amanda chegar pro jantar...
Naquele final de semana, o Gabriel voltou pra casa de seu pai e não o vi nunca mais. Cheguei à conclusão que meu casamento com uma mulher havia sido um erro. Nos separamos, fui morar sozinho, passei a curtir com caras novamente e hoje estou muito melhor. Não dou explicações à respeito da minha vida a ninguém dessa cidade, nem de lugar nenhum. E sempre tenho aventuras com rapazes mais novos, apesar de nunca ter encontrado ninguém que faça as mesmas as carinhas e bocas do Gabriel... aquele gostoso do meu enteado!