Sai da banheira e depois de me secar fui deitar e liguei a TV para procurar um filme e logo em seguida os dois também se deitaram na cama.
- Querida, agora é a minha vez de você fazer uma massagem.
- Será um prazer, querido
Deitei de costas e ela sentou sobre o meu corpo como se fosse cavalgar e começou a massagear as costas, enquanto o meu sogro ficou sentado ao lado vendo TV. Lembrando que continuamos todos nus.
- Querido, agora vire que vou massagear o seu peito.
Virei para cima e ela continuou sentada, agora sobre a minha rola que já estava dura. Durante a massagem no peito as vezes ela descia a mão e aproveitava e fazia uma massagem na minha rola e percebi que o meu sogro olhava de forma discreta enquanto assistia a TV.
- Pai, agora é a sua vez. Fique deitado para eu poder te massagear.
Ele deitou de bruços e ela repetiu a mesma coisa que fez comigo, sentando sobre o seu corpo e agora eu que passei a assistir a TV, já prevendo que a cena iria se repetir o que eu estava certo.
- Pai, pode se virar.
Ele deitou virado para cima e ela com naturalidade sentou-se sobre a sua rola e talvez por ser o seu pai ele não estava com ela dura, porém não sei se foi como pretexto ou se realmente estava de mau jeito ela falou.
- Com licença pai, vou ajeitar a sua rola para não te machucar.
Falando isso e sem dar tempo de qualquer reação dele, ela levantou um pouco o corpo e pegou na sua rola colocando na posição para cima como se estivesse dura, e com isso é claro que ela podia sentir melhor a sua rola. Não fizemos nenhum comentário sobre este fato, e ela continuou a massagear o seu peito e não demorou muito para ela perguntar
- Como eram as transas entre o Sr e a minha mãe?
- O que você quer dizer?
- Eu quero saber se vocês fizeram de tudo, ou quase tudo. Ela ficava de quatro. Fazia sexo oral, ou ficaram somente no papai-mamãe?
- Você não acha que é uma pergunta indiscreta, ainda mais porque sou o seu pai?
- Qual é o problema em perguntar? Se o Sr perguntar como eu e o Carlos fazemos, eu vou te responder com a maior naturalidade.
- Duvido que você teria coragem em falar.
- Pois eu falo mesmo sem você perguntar. Eu e o Carlos já fizemos de tudo, sexo oral, de quatro, de lado, no banho e até sexo anal nós já fizemos. E o Carlos está aqui para confirmar.
- É isso mesmo sogro, e o que eu mais gosto de fazer com a sua filha éVocês não têm vergonha de contar estas coisas.
- É claro que não. Primeiro porque o Carlos é meu marido e segundo que não estou publicando no jornal, estou contando para o meu pai. E não tente me enganar, pois já deu para perceber que o Sr gostou de ouvir isso.
- Como assim, gostei de ouvir?
- Ou o Sr acha que sentada nua no seu colo eu não iria sentir aumentar o tamanho da sua rola. Do jeito que ela cresceu até de roupa daria para perceber.
Somente depois disto percebi como a rola dele estava dura, e confesso que ficou maior que a minha.
- Você me desculpe filha, mas foi sem querer. Não tive a intenção de te desrespeitar.
- Não tem que se desculpar, isso é natural em qualquer homem.
- Mesmo assim, por ser o seu pai eu não deveria.
- Deixe de bobeira. O Sr não teve culpa, pois fui eu que sentei nua e ainda ajeitei a sua rola de forma que ela sentisse a minha xoxota. O assunto levou a isso e também prova que o Sr está em forma. Rsrsrsrs
- Mas confesse. Depois que a mãe morreu o Sr não procurou outra mulher? E também não falou as formas que já fez?
- A sua mãe nunca fez outra coisa a não ser o papai-mamãe. Ela recebeu uma criação que dizia que a mulher deveria fazer somente isso.
- Então estou disposta a te ajudar.
- Carlos, posso ensinar umas coisas para o meu pai?
- Se você estiver disposta. Não se esqueça que ele é o seu pai.
- Para mim não é problema.
- Filha, você não está falando sério? Isso é pecado. Carlos não deixe a sua esposa cometer esta loucura
- O pecado está na cabeça das pessoas. Vou fazer o que a mãe deveria ter feito, ainda mais com uma rola deste tamanho, que por sinal é muito bonita.
Enquanto falava isso ela já estava com as duas mãos acariciando a sua rola que por mais respeito que ele tivesse pela filha, ele não resistia e ficava mais dura. Ela percebeu que com as caricias ele não estava mais agüentando e por estar em cima dele ficou fácil de dominar a situação. Foi descendo e não demorou a começar chupar a rola dele e ele não resistindo fechou os olhos e segurou a sua cabeça para que ela não parasse o que não precisava porque deu para perceber que ela estava adorando.
Eu estava ao lado assistindo o desempenho da minha esposa com o seu pai e me masturbando. Depois de um bom tempo chupando a sua rola e também o saco ela tirou da boca e falou como estivesse intimando.
- Agora o Sr vai aprender a fazerNão filha, acho melhor pararmos nisto. Acho que você já foi longe demais. Carlos como você pode deixar a sua esposa cometer esta loucura e ficar olhando, e ainda ela está fazendo com o próprio pai?
- Esquece que é o meu pai. Se o Carlos que é o meu marido e está presente e eu também não ligo, porque o Sr vai esquentar a cabeça com isso.
Ela já se virou por cima dele oferecendo a xoxota, que além de estar sempre perfumada é muito gostosa e com aquela visão ele não teve como resistir e começou a acariciar com os dedos. Como eu estava olhando como ele se comportava, falei
- Não fique só com os dedos sogro, use também a língua que o Sr vai deixar ela louca.
Não precisou falar duas vezes e para quem nunca tinha feito 69 ele cumpriu tão bem a tarefa e também passou a massagear o anús dela, o que fez ela aumentar o movimento de chupar a rola dele e também os gemidos.
- O Sr já mostrou que com a língua é muito bom, agora quero sentir o tamanho da sua rola dentro da minha xoxota. E vamos fazer do jeito que o Sr nunca fez.
Ela ficou de quatro e ele concluiu que não tínhamos mais motivos para parar o que estávamos dispostos a fazer, esquecendo completamente os pudores e que estava prestes a comer a própria filha, e além da minha permissão eu estava presente.
- Vocês têm camisinha?
- Não tem problema pai, eu sei que o Sr não tem qualquer tipo de doença.
Foi por trás dela e sem demora posicionou a rola na entrada da xoxota.
- Coloque devagar porque quero me deliciar com esta rola.
Ele atendeu o seu pedido e foi entrando devagar e achei que era hora de começar a participar da festa. Fiquei na frente dela e ofereci a minha rola para chupar o que ela adorou. Quando ele avisou que iria gozar ameaçou de tirar a rola e como estava segurando ela pela cintura ela segurou em suas mãos.