Tenho 18 anos, 1,76 metros, peso 67 kg, sou moreno claro, corpo liso, olhos e cabelos castanhos claros. Sou gay, mas muito discreto.
Estava passando férias em Guarapari no Espírito Santo e um dia fui passear em Piuma, uma cidade lá perto. Fiquei de bobeira e acabei perdendo o ônibus para voltar pra casa. Daí fui pra saída da cidade e comecei a pedir carona. Já eram umas nove da noite quando parou uma camionete cabine dupla. Corri para a camionete e logo a porta traseira foi aberta e um carinha saiu e disse ta indo pra Guarapari? Eu disse sim. Ele disse: entra ai então. Na camionete tinha quatro caras e eu sentei entre os dois do banco traseiro. O que tava dirigindo devia ter uns 25 anos e era meio mulato bem forte, o outro da frente era um moreno claro que devia ter uns 19 anos, bem alto e mais pra magro, os dois de trás era um loiro e um moreno claro ambos deviam ter uns 18 anos. Estavam todos de bermuda e sem camisa, pois o calor era muito.
Logo que o carro partiu eu senti que os dois do banco de trás sentaram mais perto de mim, colando as pernas deles nas minhas. Daí o da esquerda me perguntou: Pegou alguma mina? Eu disse que não. Ele falou: Nós também não. É foda cara tamo numa secura. Senti o da direita colar mais a perna em mim. Ele virou e me olhou nos olhos e disse: Sabe que você é bunitim. Podia resolver nosso problema. Eu disse: ta me estranhando cara. Ele falou: Não. Mas olha só como eu tou, e pegou minha mão e forçou-a em cima de seu pau que tava durão. Ele dizia: Vai cara paga a carona. Bate uma pra mim, e segurava minha mão em cima de seu pau. Como ele notou que eu não resistia mais, pois tava gostando ele começou a passar a mão em minha coxa. Depois ele abriu o zíper da cueca e saltou um pau de mais ou menos uns 18 centímetros retinho. Ele colocou minha mão em volta dele e disse: bate aí.
Eu só apertava. Daí ele pegou minha cabeça e abaixou ela na direção do pau e mandou eu chupar. Nisso o da esquerda já começou a tirar minha camisa e minha bermuda. Daí ele me colocou de lado no banco e senti seu pau duro cutucando minha bunda. Eu me entreguei quando dei um suspiro de prazer e eles viram meu pau começando a endurecer. O da esquerda falou: Vamo tirar o atraso. O cara gosta da coisa. Ficamos uns 10 minutos assim: eu chupava o da direita e o da esquerda ficava brincando na minha bunda. Daí eu senti que o carro saiu da estrada e entrou numa estrada que ia dar na praia ao lado e depois parou.
O cara que eu tava chupando saiu do carro e mandou eu descer. Ele sentou no banco e mandou eu chupar de novo. Logo ele começou a apertar minha cabeça contra seu pau que inchava e daí ele gozou muita porra em minha boca e gritava: bebe tudo, bebe tudo cara. Eu só sentia os jatos na garganta mas consegui engolir tudo. Quando ele tirou o pau de minha boca o magrelo que tava na frente já tava com seu pau batendo no meu rosto e disse: chupa ai cara. O pau dele era bem maior e curvado pra cima. Ele falou: lambuza bem com cuspe pra vc não sentir dor. Eu sabia o que ele ia fazer comigo. Logo ele tirou o pau de minha boca e o outro cara que tava atrás veio e colocou o seu. Eu tava abaixado. O magrelo me pegou pela cintura e levantou minha bunda. Senti a cabeça de seu pau forçando meu cuzim. Quando a cabeça entrou foi uma dor horrível e eu gemi. O cara que eu tava chupando disse: para de frescura e chupa gostoso. Continuei chupando e sentindo aquele pau entrando dentro de mim. Os caras tavam secos mesmo, pois o magrelo gozou rapidim dentro de mim. Daí o que eu chupava veio e começou a meter também. Não doeu muito não, pois o pau dele era menor que o do magrelo.
Nisso o mulato que dirigia a carro chegou e sentou e mandou eu chupar. Quando vi o pau do cara tomei o maior susto. Era enorme. Devia ter uns 23 cm. Eu pensei: vou fazer ele gozar na minha boca porque num vou agüentar ele naum. Caprichei na língua. Ele tirou seu pau de minha boca e disse. Num quero gozar na boca não. Quero é seu cuzim. Eu gelei. O outro tava metendo e me apertou contra ele quando senti que ele gozou também. Eu falei com o mulato: Cara eu te faço gozar na boca. Num vou te agüentar naum. Ele riu e disse: isso nunca matou ninguém. Vai ter que dar. Vou quebrar seu galho. Ele me pegou pela mão, me levou pra atrás do carro, abriu a tampa da carroceria da camionete e deitou de barriga pra cima. Daí ele disse: Você é que vai saber o que agüenta. Você vai vir por cima. Vai senta aqui no meu pau. Eu subi na carroceria, peguei seu pau, coloquei a entrada do meu cu e comecei a sentar. Doía pra caralho, mas a cabeça entrou fácil, daí eu pensei se deixar só a cabecinha e rebolar nela ele goza rápido. Comecei a rebolar. Ele começou a gemer e me puxava pra baixo. Sentia que seu pau ia entrando mais. Daí ele me pegou pela cintura e enfiou tudo. Foi uma dor horrível. Ele falou: já entrou tudo fica quietinho ate você acostumar. Passou um tempo e ele disse: agora mexe a bundinha viadinho. Eu comecei a mexer. Senti a mão dele no meu pau que logo foi ficando duro. Ele começou a bater uma pra mim. Foi ficando gostoso e eu rebolava muito no pau dele. Senti que ele começou a gozar e eu não tinha gozado ainda. Ele gozou e eu sai de cima. Quando tava pegandio minha bermuda o que tinha gozado na minha boca disse: peraí viadinho. Também quero gozar no seu cuzim e me encostou na camionete. O pau dele era o mais bonito de todos, retinho, meio cor de rosa, uns 18 cm. Ele veio e meteu de uma vez e começou a bombar. Ele bombava e mordia meu pescoço. Foi quando senti uma friagem subindo por minha coluna e gozei pelo cu. É bom demais. Acho que no gozar eu apertei o cuzim no pau dele e ele também começou a gozar me apertando muito. Daí vestimos nossas roupas e seguimos pra Guarapari. Eles me deixaram na Praia do Morro. No dia seguinte encontrei o que me fez gozar na praia. Ele passou por mim e deu um sorriso. Seu nome era Guilherme e nos encontramos outras vezes, mas isso é assunto pra outro conto.
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