Costumo sair de casa já com a roupa da academia, moro perto e fica mais fácil chegar e já ir para esteira fazer um aquecimento.
Era um Sábado com tempo bem ensolarado, fui para academia por volta das 9 horas e sai as 11 após receber um telefone da minha empregada, eu havia esquecido de depositar seu ordenado, ela estava precisando com urgência.
Sai da academia sem tomar banho, pois não queria me atrasar, na rampa do estacionamento do shopping, onde fica a academia, na minha frente estava um Honda que ao tentar sair, o carro foi para trás e bateu na minha Mercedes (tenho o maior carinho por ela).
Desci meio puto já querendo brigar com o motorista, a porta do Honda abriu devagar e fui acompanhando u cena, uma sandália de salto alto, um pé bem feito, uma perna torneada e uma coxa firme, típica de quem faz ginástica. Apareceu uma loura bem maquiada, lábios com batom vermelho, óculos escuros e uma cútis bem tratada.
Não tive tempo de falar e a mulher foi pedindo desculpa e insistiu para a gente sair da rampa e conversarmos no retorno ao lado. Ela havia me enfeitiçado e escutei todas as desculpas, somente abando a cabeça. Resumindo ela me deu o numero do seu telefone e seu endereço, pediu para eu passar a noite em sua casa para certarmos os detalhes de um acordo.
Seu nome era Priscila e sua imagem ficou martelando minha cabeça até a hora do banho, me arrumei de forma a impressiona-la. A chegar a sua casa ela estava com um vestido azul, longo com aberturas bem generosas nas laterais.
Fui recebido com um beijinho no rosto e nos dirigimos a um jardim com um solário enorme, papo vai papo vem, acertamos o que precisávamos acertar e estava para me despedir quando ela falou,.... agora que revolvemos a obrigação vamos para a devoção, e disse ser devota devassa. Explicou que como boa loura adora a cerveja devassa.
Fomos a outro ambiente, onde tinha um barzinho, geladeira e vários petiscos antecipadamente arrumados, bom sinal, pois ela estava preparada, para que? Não sabia.
Depois de várias cervejas e vários submarinos, já estávamos íntimos, nessa altura ela não se preocupava mais com a abertura do vestido e foram muitas as vezes que pude ver sua minúscula calcinha.
O som ambiente era propicio e ela disse que queria dançar, nos abraçamos e ela tirou os sapatos para ficar na mesma altura que eu. Não demorou muito e me dei um beijo caloroso, seus lábios eram macios e quentes, ela parecia uma gata ronronando.
Fomos aos acomodando em um sofá, tirei seu vestido com todo jeito e como estava sem sutiã, ficou apenas de cacinha, que por sinal, tinha uma tira minúscula enterrada na bunda e tapa sexo com desenho de uma boca.
Ela com uma pratica incrível foi me despindo e deitado de costas recebi uma chupada no cacete, que poucas foram às vezes que senti algo tão espetacular. Eu adoro chupar uma buceta e ao tentar tirar sua calcinha, ouvi.. Estou menstruada, não pode.
Ia perder o rebolado e ouvi... Podemos brincar de outra forma, que tal? .Se tem coisa que adoro é um CÙ, e meu cacete se animou todo balançando na cara da Priscila.
Ela me deitou mais uma vez, chupou meu cacete para deixa-lo bem duro, pegou uma camisinha, não sei de onde saiu!!. E Ficou de costa para mim e começou a sentar no meu pau.
O fio dental estava de lado e ela rebolava bem devagar a alternava entradas e saídas curtinhas, isso me deixava louco e pedi insistentemente para ela agasalhar tudo de uma só vez, e não era atendido.
Ela queria ter o comando da situação, deixei, pois estava uma delicia aquele cuzinho. Sem esperar (esperando) ela sentou de vez e gritou.. È todo seu.
Colocou seus pés apoiados em minha coxa e subia e descia do meu cacete com mexidas e mordidinhas de anus, que só tinha visto em filme de sacanagem.
Comecei a dizer que ia gozar e ela pedia para eu esperar, quando anunciei que não aguentava mais, ela gritou vem, vem comigo que também estou gozando.
Fui uma gozada tão espetacular, que meu pau demorou em amolecer, ela tirou meu cacete do seu cú, mas permaneceu deitada em minha barriga.
De repente ela se levantou e correu para o banheiro, eu também me dirige ao banheiro, ao abrir a porta me deparo com ela limpado um cacete pequeno, e todo esporrado.
A loura era loiro.