Depois daquele dia a nossa mae proibiu que tomassemos banho juntos, justificando-se que a ja eramos crescidos, e ja teriamos idade de nos lavarmos sozinhos..desde então ela inspecionava-me no banho, para se certeficar que me lavava correctamente, mas estava sempre com a roupa do trabalho toda suja e eu ansiava sempre por ver o corpo nu dela, mas sem sucesso.. Daí comecei a admirá-la como ela seria mesmo:uma mulher com uma beleza escondida, que cozinhava lindamente, eu elogiava os cozinhados dela e ela sorria. Quando sorria parecia que o tempo parava e que os olhos azuis dela iluminassem a sala. O meu dia favorito passou a ser o Domingo, não havia escola, mas tinhamos que ir à missa, e era quando ela vestia a sua melhor roupa. Ela era muito conservadora, mas MAGNIFICA! Na igreja reparei que todos os homens olhavam para ela, admiravam-na, senti alegria e ciume ao mesmo tempo, pois cheguei á conclusão que Luciana minha mãe era a mulher mais bonita da aldeia! Nunca se chegou a casar pois nenhum homem da idade dela aceitaria mulher com filhos alheios, e minha avó nunca a deixa-va sair. A minha avó terá criado uma consciencia de culpa em Luciana, na qual ela lhe era sempre obediente.
Na escola, a nossa vida era diferente dos outros..éramos as estrelas, devido ao facto de entrarmos com 7 anos e os outros com 6 e alguns com 5 anos. Eramos os unicos gémeos da escola, e o unico par da nossa idade que se dava mesmo bem..Luisa tinha herdado os cabelos castanhos claros da minha mae mas os olhos eram pequenos, côr de avelã, e era das meninas mais bonitas da escola e inteligentes, eu, nem por isso...
Ganhei varios amigos devido á aproximação da minha irmã, mas ela não aceitava nenhum namorado..afirmava que o namorado seria eu, ou então dizia que ficava sem nenhum, que nem a nossa mae. Todos diziam que isso seria proibido e para não levantar problemas ela simplesmente dizia que nunca namoraria.
Ao deitar a nossa mae aconchega-nos e dá-nos o beijo de boa noite e apaga a luz. No silêncio da escuridão oiço:
-Mano? Tas acordado?
-Sim!
-Porque que não podemos namorar?
-Porque podemos ter filhos defecientes.
-Sabes, existe um remédio que faz com que não tenha filhos.
-Eu gosto de ti mana, mas a mama e a avó nunca nos vao deixar.
-Fazemos as escondidas, fazemos agora!
-Fazemos o que?
- Beijos na boca.
- Ta bem.
Luisa aproxima-se de mim e encosta os lábios nos meus, depois desajeitadamente tenta por a lingua dentro da minha boca, mas batemos com os dentes nuns dos outros, mordemo-no e rimonos e abraçamo nos até que ela diz:
-Mano?
-Sim mana?
- Eu quero ver a tua pila grande como no outro dia.
Desde o dia do banho, só voltei a ter tesão quando olhava para os calendários eróticos da oficina do pai de um amigo meu. Fiz um esforço para me lembrar das imagens e e lembrei me dos peitos grandes da minha mae..e da penugem vaginal. senti a erecção e disse:
- Ta bem! mas para funcionar tens que tirar as cuecas e acender a luz- precisava de ver corpo esbelto com cabelos para sentir tesão pura.
Luisa levantou-se a correr foi acender a luz e tirou rapidamente as cuecas enquanto eu imaginava outras mulheres. tirei o pijama e as cuecas e o meu penis tava duro e levantado, ultrapassava o umbigo, a luisa aproximou-se e começou a tocar com o dedo, a admirá-lo.. eu, por outro lado, admirava a pequena racha que ela tinha no meio das pernas, passando o dedo e tentando abrila.
Deitamo-nos na cama ainda com a luz acesa, apesar de ela n ter peitos, eu passava a mao por eles lembrando as imagens e a minha mae, eu achei muita piada ao rabinho dela bem deleneado, e ela não largava a mao do meu penis
Mas de repente ouvimos um barulho, paralisamos de medo e a porta do quarto abriu-se com a voz da minha mae:
- Porque é que a luz está aces...--oh meu deus!
Nessa mesma noite a minha mae levou a minha irmã para o quarto dela e deu me duas chapadas com um valente puchão de orelhas. Daí surgiu o sentimento de tabuu, para com a minha irmã e um sentimento de revolta para com a minha mãe. Ela nunca me tinha batido, apenas ralhado, e aquele amor e ternura que sentia por ela passou a ser de revolta e de desrespeito.
Na semana seguinte a minha irmã já estava a estudar num colégio interno de Freiras..
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