Olá, meu nome é Susy e venho contar aqui uma loucura sexual que me aconteceu agora no mês de dezembro. Eu e meu marido temos um relacionamento bem liberal. Ele tem uma namorada e eu tinha um namorado. E assim vivemos muito bem.
Eu sou uma mulher alta, magra, cabelos loiros e de olhos azul-escuros. Apesar dos meus 49 anos eu tenho um corpo todo modelado e, acreditem, durinho. Eu sou instrutora e dona de uma rede de academias de ginástica e malho muito e gasto muito para me manter bonita e com um corpo de uma mulher de trinta ou menos como dizem.
Eu sou branca. Minha bundinha é bem grande e durinha; meus peitinhos são de tamanho médio e também duros. Não uso silicone. Já fiz algumas plásticas apenas para tirar algumas rugas indesejadas nos cantos dos olhos. Minha barriguinha é bem reta, tanquinho.
Bom, mas vamos ao que interessa.
O meu namorado tinha 20 anos. Nós nos encontrávamos quase todos os dias até que ele chegou pra mim e disse que não dava mais, pois ia viajar e fazer faculdade fora. Eu amava o safadinho e chorei. Eu sabia que ele estava mentindo. Devia ser alguma mulher mais nova que ele tinha. Mas como não sou mulher de pegar no pé de ninguém, nos despedimos e eu fui embora.
Ao sair dali passei na casa da minha nutricionista e a levei comigo para o escritório. Ela logo percebeu o quanto eu estava triste e eu lhe contei logo o que tinha acontecido. Eu precisava desabafar. Quando parei no sinal vermelho, fiquei distraída na conversa e, quando ela me disse que o sinal tinha aberto, saí rápido e, ao dobrar a direita, ouvi o baque lá fora e o grito dela dizendo que eu tinha atropelado um ciclista.
Parei imediatamente, nervosa. Saltei do carro e vim um rapaz caído. Estava se levantando. Cheguei pertinho dele e percebi que ele só tinha arranhado a perna. Ainda bem! Era só um garoto! Mas que garoto! Era lindo! Um deus!
Ele ficou me olhando como se eu fosse uma entidade. Era como se eu fosse uma pessoa de outro mundo, sei lá... Me aproximei dele e o abracei para confortá-lo e saber se tinha se machucado muito. Olhando para mim, ele disse baixinho:
- Como você é linda! Posso saber o seu nome?
Fiquei meio que sem jeito, mas mesmo assim disse o meu nome. Ele se levantou, pegou o número do meu celular e de súbito chegou a polícia. Rapidamente ele disse que tinha atravessado na frente do meu carro e que eu não tinha culpa alguma. Que louco!
Eu quis pagar a bicicleta dele, mas ele recusou. Disse que estava tudo bem.
Terminado o caso cada um seguiu o seu destino.
No dia seguinte eu estava dando aula de aeróbica quando minha secretária me chamou e disse que tinha um rapaz querendo me falar. Meu coração disparou.
Fui até ao escritório e, quando entrei, lá estava ele. O garoto. Posso parecer safada ou qualquer outra coisa, mas fiquei feliz em vê-lo. Gente ele estava três vezes mais lindo! Pude ver que ele era alto, moreno de olhos castanhos. Usava naquele momento uma linda camisa de mangas longas e calça jeans. Sapato social esporte fino e tinha um buquê de flores na mão. Ele me olhou de cima a baixo e disse, sorrindo:
- São flores lindas para uma mulher mais linda do que todas as outras.
Peguei as flores, agradeci, sorrindo. Que cavalheiro! Ele parecia muito jovem! Mas tão encantador! E conquistador.
Ao passar por ele para ir à minha mesa, ele me segurou rápido pelos ombros, com força e, sem que eu esperasse, deu um beijo louco na minha boca. Foi rápido, mas senti o sabor da boca de um jovem lindo e maravilhoso. Sua língua explorou a minha boca num frenesi delicioso. Confesso que fiquei abismada! Quando ele me soltou fiquei com a mão na boca e olhando-o fixamente. Ainda bem que ninguém tinha visto. A minha vontade mesmo foi de repetir tudo, com mais calma. Rodeei a minha mesa e sentei-me.
- Quanto é que você quer pelo seu prejuízo, garotinho? – Fui eu quem perguntou. – Quer que eu chame a polícia?
- Desculpe, Susy. É que eu fiquei louco por você. Nunca tinha visto uma mulher tão linda assim. E eu não me contive. Pensei em você a noite toda e queria provar o seu beijo.
- que idade você tem, garoto?
- 15. Susy, que mulher você é, hein! Que corpo! Você deve ter mais ou menos trinta anosIdade de ser sua mãe.
- nunca vou acreditar. Posso encontrar com você hoje à noite?
Nem mesmo eu sei como aconteceu, mas nos encontramos aquela noite no shopping. Ele tomou Milk shake já que eu não posso comer essas coisas; falamos de namorados e ele me disse que estava sozinho assim como eu. Eu disse que era casada, mas expliquei que éramos um casal liberal. Falei do namorado que havia me deixado... Nisso ele já estava bem pertinho de mim e acariciando a minha coxa. Percebi que ele queria mesmo era me comer. E mesmo me odiando por isso, confesso que estava caidinha por ele. Quem quiser pode me chamar de uma mulher sem caráter e sem vergonha, mas eu estava adorando e... molhada...
Saímos do shopping e fomos para o meu carro que é de vidro peliculado. Não tenho vergonha nenhuma de contar, mas lá ficamos namorando. Nossa, ele me amassava com muita força e pude provar seus beijos deliciosos. Acho que qualquer mulher da minha idade gostaria de ter a chance de pegar um garoto lindo como aquele. Observei que ele estava cheio de tesão pois eu via o volume da sua calça.
Eu não queria tomar a iniciativa, mas ficamos nos beijando demoradamente na boca. Que boca! Quente, gostosa. Ele começou a acariciar os meus peitos com aquela mão quente e com a outra levou a minha mão para o volume de suas calças. Nossa, parecia duro como pedra! Então perguntei:
- Você já saiu com uma mulher da minha idade?
- Eu posso te confessar uma coisa, linda?
- Pode – sussurrei, mordendo agora a orelha dele.
- Eu ainda sou virgem.
- Meu deus! Eu sou uma pecadora mesmo! Vamos embora.
- Não, Susy – disse ele me fazendo carícias deliciosas. – Eu te quero desde a primeira vez que ti vi. Nossa, você é linda! Um show de mulher.
- Mas você só tem 15 anos, garotinho. Eu tenho mais do que o triplo da sua idade. E ainda por cima virgem! Eu vou ter que te ensinar tudo. Eu estou me sentindo culpada.
- Eu queria que fosse com uma mulher linda a minha primeira vez. Uma mulher linda igual a você. Você pode ter 49, mas tem um corpo maravilhoso, um rosto de uma mulher de 25. Susy, você é tudo o que eu quero. E eu sei que você também quer. Não quer?
Fiz que sim com a cabeça. Quer saber, eu pensei na hora, ninguém estava vendo mesmo. Ainda era cedo. Ficamos no estacionamento do shopping.
- Me mostra o que você tem aqui – eu pedi, amassando a pica dele por cima da calça.
Quando ele abriu o zíper fiquei de olhos arregalados. Nossa! O garoto tinha um pauzão demais gostoso pra idade dele. Era grande, grosso de cabeça bem roliça e larga. Segurei nele que estava duro como se fosse uma lança dura de carne.
- Que tamanho tem?! – perguntei entre um beijo e outro naquela boquinha deliciosa.
- 16 centímetros, Susy. Você gostou?
- Amei. Deliciosa demais.
Ele começou a me beijar mais sofregamente entre carícias deliciosas nas minhas coxas, nos meus seios, no meu rosto. Tive que fechar bem as pernas para o danadinho não rasgar a minha calcinha com as mãos.
Depois de algum tempo, eu pedi que ele batesse uma punheta pra eu ver. E o safadinho encostou-se na porta do carro e ficou punhetando aquele lindo pau. Confesso que eu já estava totalmente louca de tesão e ao mesmo tempo com vergonha. Eu estava adorando aquilo que ele estava fazendo. Era a primeira vez que um homem se masturbava pra mim. Era muito excitante.
Demorou alguns minutinhos de loucura minha. Eu estava quase me entregando àquele rapaz. De repente ele disse que ia gozar. Como eu estava pertinho dele, a blusa levantada até o pescoço, ele gozou tão gostoso e com tanta força que aquele leite delicioso saltou de dentro da pica e se espalhou mesmo na minha cara. Dei um gritinho enquanto ouvia os gemidinhos dele. Hummmm, foram duas jatadas no meio da minha cara. Era um leite quente, cheiroso e gostoso. Logo escorreu entre os meus peitos e melou a minha saia. Um pouquinho escorreu direto para a minha boca e eu não desperdicei. Hummm! Tinha um gosto de mel.
Ele se apressou em limpar e pediu desculpa.
- Não se preocupa. Foi culpa minha.
Limpei tudo e disse que queria ir embora. Ele continuava de pau duro! Ainda era mais forte do que o meu ex-namorado de 22 anos.
Eu estava com tanta vergonha que não falei mais nada e dirigi como se não soubesse para aonde estava indo. Eu queria sumir. Estava fazendo sexo com um menino que tinha a idade do meu filho. Que vergonha! E ao mesmo tempo que tesão!!
Deixei-o em frente à casa dele e saí sem falar nada. Cheguei a minha casa, tomei uma ducha gostosa e me masturbei sentada no vaso sanitário pensando naquele menino lindo e gostoso. Era um pedaço de mau caminho!
Eu estava enlouquecida. Tentei ouvir música, tentei ler, mas era como se ele estivesse ali me abraçando, me beijando, dizendo que eu era a mulher mais linda do mundo. Nada deu certo. Totalmente cheia de tesão, tomei um banho, me perfumei toda e como meu marido estava viajando não tinha como ninguém saber do meu pecado, da minha pouca vergonha. Arrumei-me como de costume eu fazia para seduzir o meu namorado. Coloquei uma calcinha preta de rendinha e fio dental, bem pequena; um sutiã preto meio transparente; vesti uma calça social preta, uma blusinha fina e uma jaqueta social própria pra noite. Usei o meu perfume sintonia de natura feminino, passei o meu batom com brilho, me maquiei da melhor maneira possível. Peguei o celular e teclei o número dele. Quando ele atendeu, eu disse:
- Pode sair agora? Eu vou aí te pegar.
Imaginem qual foi a resposta?
- Claro, minha deusa. É tudo o que eu quero. Pode vir que eu vou pedir um dinheiro ao meu pai.
- Não precisa, eu tenho dinheiro.
- Mas eu quero fazer uma surpresa, Susy. Vem me pegar.
Já passavam de meia-noite. Ao sair de casa deixei a vergonha lá dentro. Lá fora eu era uma mulher cheia de desejos ardentes, e ele um homem!
Cheguei em frente à casa dele e ele já estava lá fora, lindo! Um homem de verdade. Entrou no carro e fomos para um motel. No caminho ele não parava de me beijar, de elogiar a minha beleza, meu corpo, enfim...
Quando chegamos no motel, eu perguntei:
- Você me quer? – eu estava totalmente fora de mim. – Eu também te quero.
Fui tirando a camisa dele e vendo aquele peito moreno e gostoso. Tirei a calça bem devagar e fui beijando e mordendo aquele corpinho maravilhoso. Tirei a cueca e aquele pau saltou fora, duríssimo. Humm! Ele estava muito cheiroso. Deitei-o na cama e disse para ele ficar quietinho. Botei uma música e fui tirando bem lentamente a jaqueta... depois desapertei o cinto... e comecei a tirar a blusinha... Ele estava louquinho de tesão. Joguei a blusinha nele e ele beijou-a sem tirar os olhos do meu corpo. Aí abri o sutiã bem devagar... fui tirando... tirando... até que deixei que ele visse os meus seios durinhos.
- Meu Deus, Susy... você é uma deusa. Anda logo pra cá, amor.
- Calma. Você ainda pode desistir se quiser.
- Nunca! Não sou louco. Vem...
Aí fui tirando a calça... bem devagar. Foi aparecendo a borda da calcinha preta, e foi aparecendo a metade... e depois mostrei toda. Pela frente e por trás.
- Ai, meu Deus, Susy! Que corpo! Que bundona linda!
Joguei a calça fora e comecei a tirar a calcinha. Ele estava louco de tesão. Fui descendo com a bundinha virada pra ele. Fui tirando... tirando... aí virei-me de frente e continuei descendo a calcinha... e descendo para que ele fosse saboreando a minha bucetinha depiladinha. Ele me comia com os olhos. Era um homem perfeito! Tirei a calcinha e joguei nele. O safadinho cheirou a calcinha, beijou, mordeu, passou no pau... Aí fui pra ele. Comecei a beijar aquela boquinha gostosa e naquele momento estava fria, gostosa. Fui o beijo mais delicioso que eu já provei. Daí fui descendo e comecei a chupar os mamilos dele. Ele não conteve mais os gemidos de prazer. E fui chupando os mamilos dele com calma e fui descendo e beijando aquele corpinho maravilhoso e lambendo...
Ele estava enlouquecido. Aí fui lambendo as coxas dele e mordendo. Saboreava cada pedacinho. E olhava para ele bem sedutora. Chupei cada um dos dedos dos pés dele enquanto dizia que ele era muito gostoso. Aí fui subindo de novo e caí de boca na pica dele. Ele quase gritou de prazer. Ter aquela pica jovem na minha boca me deixava fogosa. A cabeça dura ia até a minha garganta e eu saboreava aquele líquido salgadinho que saía. Minha cabeça ia subindo e descendo fazendo com que o pau duro dele entrasse e saísse na minha boquinha quente. Minha língua fazia os movimentos em volta da cabeça da pica.
- Não para, Susy. Como isso é gostoso! Não para...
E eu não ia parar. De repente ele anunciou seu gozo e eu apressei os movimentos de língua e chupei com mais força e, como presente, recebi um delicioso jato de porra quente bem dentro da minha boca. Como foi gostoso. Os gritos de prazer dele me enlouqueceram de tesão. Eu não desperdicei nadinha da porra quente e gostosa: engoli tudo.
Daí ele me puxou para ele. Mas eu o contive. Peguei na bolsa uma camisinha, rasguei a embalagem com a boca – sempre olhando dentro dos olhos dele. Como o pau dele continuava durinho como pedra, botei a camisinha na boca e fui vestindo lentamente aquela jeba deliciosa. Ele gemia loucamente dizendo que eu era a mulher de seus sonhos.
Quando terminei de botar a camisinha, sentei na pica dele. Ela entrou todinha de uma vez me levando à loucura. E que loucura, meu Deus! Comecei a cavalgar como uma puta e como estava muito tesuda, comecei logo a gozar como uma louca. Eu subia e descia com força e ele amassava meus peitos com força, minhas coxas, meus quadris. Fui às estrelas entre gritos e gemidos deliciosos.
Depois que eu gozei ele disse:
- Posso fazer o que eu quiser, Susy?
- Tudo. O que você quiser.
- Quero chupar sua bucetinha.
- Posso me limpar primeiro? Tá toda meladinha.
- Não, eu quero assim. É uma das minhas fantasias.
Ele nem esperou mais nada. Me deitou na cama e caiu de boca na minha xana. Ai, que delícia! Era certo que ele não tinha muita prática, mas fui dizendo para que ele passasse a língua lentamente pelos lados... pelo meio da racha e depois viesse mordiscar e chupar o grelinho. Mostrei pra ele. Daí em diante foi um amante maravilhoso. Chupou bem devagar como eu ensinei enquanto eu gemia loucamente, me contorcia... apertava a cabeça dele e meus quadris subiam e desciam numa loucura de tanto tesão. O garoto estava fazendo melhor do que meu marido e o meu ex-namorado.
Totalmente enlouquecida de tesão, eu disse, quase gritando:
- Para, garoto, se não eu vou gozar na sua booooaaaahhhh...
Foi assim o meu grito de gozo que me fez arrepiar todo o corpo. Eu nunca tinha tido aquela sensação de um prazer inigualável! Puxei ele pra cima de mim e fui beijando aquela boca deliciosa e suja com o meu mel enquanto sentia ele invadindo a minha buceta com sua pica deliciosa e foi metendo e eu fui rebolando os quadris. Mas ele quis de quatro.
Fiquei de quatro, a cabeça enterrada na cama e meu bundão empinado pro ar.
Ele veio pro trás, me segurou pelos quadris e começou a socar forte. Eu sentia a pica ir e vir dentro de mim. Que menino forte! Me segurei na cabeceira da cama e ele metendo e metendo e eu gozei novamente entre gritos e lágrimas. Ele era bom demais, meu Deus!!! De onde tinha saído aquele menino de 15 anos?! E ainda dizia que era virgem! Depois de alguns minutos ele gozou em gritos deliciosos de prazer.
Quando tirei a camisinha dele, fiz com que aquele leite gostoso escorresse de dentro da camisinha e viesse pra minha boca. E segurando o leite, fui beijá-lo na boca e ficamos passando a porra da minha para a boca dele entre risos safados e beijos. Terminou que nós dois engolimos a porra. E ele comeu a minha buceta de novo com outra camisinha. Confesso que eu já estava cansada. Parei por um instante.
- Menino, tem certeza que você era mesmo virgem?
- Claro, meu amor. É que eu aprendi tudo pela internet.
- Nossa, menino... imagine quando você estiver mais velho.
Nós ficamos no motel até uma hora da tarde do outro dia. Ele me comeu de todas as formas: de quatro, de lado, papai-mamãe, no banheiro. Fizemos sessenta e nove, enfim, ele parecia feito de ferro. Somente ao amanhecer eu confesso que pedi arrego. Estava com muito sono.
Pensei que ia terminar por ali. Mas à noite quando eu estava saindo da academia, o safadinho estava me esperando lá fora, escorado no meu carro. Trazia flores lindas! Fiquei meio sem jeito que alguém visse, então tratei logo de empurrá-lo pra dentro do carro.
Nos beijamos loucamente. E só foi sentir aquele beijo para acender o meu fogo. Saí dali e já fui direto para um motel novamente. E durante todo o percurso o danadinho foi chupando os meus peitinhos.
Quando entramos fomos tomar banho juntos e ele não parava de elogiar o meu corpo, de me abraçar, me beijar... Fomos para a cama e lá chegando iniciamos um delicioso sessenta e nove. Eu mamava naquele pau duro enquanto era chupada na racha. Ele tinha aprendido direitinho. Eu gemia de boca cheia. E enquanto me chupava tratou de enfiar o dedo no meu cu. Delirei sentindo aquele dedinho entrar no meu buraquinho. Humm, delícia. Meu tesão aumentou e fui ao gozo. Delirei naquela gozada gostosa.
Então saí de cima dele e disse, num sussurro:
- Ontem fizemos de tudo, mas ainda falta a parte final. Você vai adorar
- Então vamos lá, linda – disse ele punhetando o pau. – Hoje você está mais linda e gostosa.
Me deitei, abrindo uma camisinha, e disse para ele:
- Vem fazer uma espanhola.
Ele veio por cima, botou aquela maravilha dura e gostosa entre os meus peitos e eu a apertei com força enquanto ela ia e vinha delicadamente. A carinha dele de prazer me deixava louca. Então novamente fui colocando a camisinha com a boca na pica dele. Puxei-o para mim e deixei que ele metesse gostoso me fazendo delirar. Então com a boca coladinha ao ouvido dele, ofereci, entre gemidos e sussurros:
- Quer... m-meu... cuzi...nho, amor...?
- Posso?! Quero, sim, Susy.
- Então lambuza ele com a língua. Sabe como fazer? Viu na net?
- Sei, sim. Vira pra mim? – disse ele todo sapeca. Lindo!
Virei-me de quatro e empinei bem a bunda. O safadinho meteu a língua no meu cuzinho me fazendo gemer gostoso e ficar arrepiada. Depois ele deu uma gostosa cuspida e depois me segurou pelos quadris e, sem dizer nada, fui sentindo aquela pica dura abrindo o meu esfíncter bem devagar. Fechei os olhos, me segurei na cabeceira da cama, e fui sentindo a rola duríssima escorregando para dentro. Doeu um pouco e fui apertando o cu a cada vez que ia mergulhando mais para dentro. E aos poucos foi entrando e entrando até que senti o saco dele enconstar na minha bucetinha. Aí ele começou a meter com força. A sensação era deliciosa. Ele pegava nos meus peitos, batia na minha bunda, acariciava meu corpo gemendo também de tanto tesão. Eu já estava quase gozando, então falei prá ele:
- Amor, tira a camisinha e prova com o seu pau o gosto do meu cuzinho, vai.
Ele obedeceu. Tirou o pau, jogou fora a camisinha e meteu de novo no meu cu. Oh, meu Deus! Como foi bom sentir a própria carne dura, quente dentro de mim. Ele começou a meter com tanta força, dizendo que o meu cu era delicioso que me fazia gritar de dor e prazer. Eu pedia que ele me arrombasse e as estocadas foram ficando mais rápidas, mais gostosas e eu gritei gozando junto com ele. Senti-me inundada pro aquele leite que se derramava dentro de mim, quente como a larva de um vulcão.
Caímos os dois para o lado, cansados. Finalmente eu o vi suadinho, cansadinho. Que homem.
- Ai... você é demais, Susy! Linda, maravilhosa.
Para terminar, fiquei de cócoras para a porra escorrer de dentro do meu cu bem em cima do pau dele já duro de novo. Depois que escorreu tudo, lambuzei com as mãos todo o pau. E bati uma punhetinha deliciosa nele.
Daí pra frente todas as nossas transas foram sem camisinha. Ficamos novamente até ao amanhecer do outro dia. Foi muito sexo de todas as formas. Ele ficou louquinho quando foi comer a minha bucetinha e fiquei o tempo todo contraindo os músculos vaginais, prendendo o pau dele o tempo todo. Fiz várias vezes com a buceta e com o cu.
Que loucura.
Não sei por quanto tempo ele vai me querer, mas ele quiser...
Fortaleza, dezembro de 2011.
Quem quiser entrar em contato comigo para conversar, meu MSN é: susy.bunduda@hotmail.com
Mas quero lembrar que não sou prostituta; nem faço show pela cam.