Conheci Nicole ontem, dia 31/12, na tenda onde passei o Ano Novo, nas areias da praia de Santos. Estava reunido com o pessoal da empresa. Ela é esposa do nosso gerente de produção, um cara muito dedicado ao trabalho. Talvez, por isso mesmo, tenha a deixado sozinha, já que ele era o responsável pela organização do evento.
Me aproximei, me apresentei... ela me recebeu bem à sua mesa. Devia estar desconfortável sendo a única pessoa sentada numa mesa vazia. Começamos a conversar. Falamos de casualidades, família, sobre o ano que terminava. Enquanto conversávamos, fui notando cada detalhe do corpo da minha deusa. É uma linda mulher de 40 anos, branca, cabelos castanhos claros, olhos acinzentados, por volta de 1,70 m, uns 65 kgs, nem magra nem gorda, belos seios, volumosos, um pouco caídos, mas ainda deliciosos e uma bunda firme e carnuda.
De repente fomos interrompidos por uma garota de seus 18 anos, de vestidinho branco, bem colado ao corpo, com um rapaz junto a ela, creio que da mesma idade. Era Camille, filha de Nicole. Falou que iria sair com os amigos para o emissário submarino, localizado na divisa com São Vicente e perguntou se sua mãe esperaria ela voltar. Nicole disse que sim e autorizou a filha a aproveitar a virada com os amigos, desde que estivesse de volta até as 2 da manhã na tenda. Camille sorriu de satisfação. A garota tinha um ar de patricinha, mas era bem gostosinha. Garoto de sorte, pensei.
Faltava pouco para 2012. Convidei-a para dançar. Ela recusou meu convite, o rosto todo corado. Insisti... e me dei bem. Ela não resistiu a um segundo convite. Tocava um rock nacional dos anos 80, música animada, mas que se dança separado.... Torcia para que tocasse uma música mais lenta. Não demorou muito. Segurei seu corpo e colei junto dela. Podia sentir seu corpo, sua inibição por estar dançando com um estranho tendo o marido por perto.
A música terminou e foi a última tocada na tenda em 2011. Faltavam 5 minutos para a virada. Ela pediu licença e foi procurar o marido. De longe eu acompanhava meu investimento se esvair. Me sentia como a Europa diante da queda do Euro. Iria passar o ano sozinho.
Mas de onde estava percebi ele muito ocupado, sem dar atenção a ela. A virada de ano rolando e eu de olho nela. Percebi sua tristeza. Estranhei ela sair em direção à avenida da praia. Fui atrás.
Nicole.....
Oi.. desculpa...
Não vai me dar um abraço de Ano Novo???
Ahh, claro, querido...
Nos abraçamos, fazendo votos de muita saúde, felicidades, etc...
Não me diga que já vai embora.
Vou sim.. não estou muito bem.
Tem algo a ver com seu marido? Você estava bem até agora...
Você percebeu isso???
Lógico que percebi.. mas não fica assim não... vamos voltar lá pra tenda..
A abracei novamente... a chuva caindo sobre nós. Resolvi arriscar e acariciá-la de modo mais íntimo. Ela soltou um leve sussurro. Era o sinal que eu esperava. Sem que ela esperasse, beijei-a. Para minha surpresa, ela retribuiu. Nicole provavelmente estava muito carente, pois me abraçava forte, como se eu fosse o último homem da face da Terra.
Vem comigo... ela me puxou pela mão...
Para onde vamos?? - perguntei.
Para meu apartamento...
Delirei. Estava para fazer amor com uma mulher casada, mãe de família, pela primeira vez em minha vida. Seu apartamento fica de frente para a praia,perto de onde estava a tenda, chegamos logo.
Já no elevador nos beijávamos intensamente. As mãos percorriam ambos os corpos. A calmaria no edifício nos autorizava a abusar da sorte. No andar em que ela mora, eu já estava sem camisa.. de pau duro. Ela com as alças do vestido caídas, um dos seios quase nús. Nicole abriu a porta do apartamento, me conduzindo ao seu quarto aos beijos comigo e....
Filhaaaa....
Mã.. mmãae.....
Que cena amigos.. a filhinha de minha nova amiga era o sanduíche do namorado e de uma outra garota. A gatinha morena por baixo, Camille por cima dela, beijando-a e o carinha metendo atras..nao sei se na xana ou no cuzinho. Todos os três tentaram se cobrir com o que tinham à mão. Nicole muito nervosa, esbravejava com a filha. Eu tentava acalmá-la. Sua filha reagiu:
Calma mãe.. o Gui tá usando camisinha... você já sabe que a gente transa.
Mas nunca pensei que fosse capaz disso..
E o que que tem?
Não é certo... - disse Nicole, tentando organizar as idéias.
E você beijar esse cara ai, trazer ele pra casa.. é certo??? Papai sabe disso?
Nicole se calou. Abracei-a. Com dificuldade, consegui acalmar os ânimos. Camille se arrependeu de ter sido tão dura com sua mãe e veio abraçá-la. Em pouco tempo, tudo se resolveu. Nicole beijou o rosto da filha e pediu desculpas por ter sido tão rude. Confesso que durante todo o papo, fiquei de olho na gostosinha também. Impossível não olhar para ela. Mas minha realidade era a mãe dela e já estava bem satisfeito.
Deixamos os três no quarto de Camille e fomos para o quarto da minha deusa. A garotada aproveitou, logo gemiam muito. Parecia que a cama de Camille entraria pelo quarto de Nicole a qualquer momento, tamanho o barulho das batidas na parede. Por nossa vez, iniciamos um 69 delicioso, onde eu me lambuzava com o suco da minha amada, e sentia a cabeça do meu pau tocar fundo na garganta dela, fazendo-a ter ânsias, ao que ela reagiu sem parar, babando gostoso no pau. Cuspi no dedo e passei ele no cuzinho guloso que piscava pra mim. Sem penetrar, a princípio. Nicole se arrepiou toda. E ficava ainda mais excitada.
O som do outro quarto denunciava que Camille estava gozando. Ela gritava muito. O som das estocadas havia parado. Era a deixa, seria a nossa vez agora. Mudamos de posição. Deitei na cama, apoiado na cabeceira. Nicole veio por cima e encaixou meu pau na entrada da buceta, de frente para mim. Ainda fiz menção de pegar uma camisinha.
Seja sincero.. posso confiar em você ??? - ela perguntou.
Sim.. não sou promíscuo... mas não posso evitar gravidez.
Relaxa... é a primeira vez que faço com outro homem que não seja meu marido... e já não posso mais engravidar... Quero que goze dentro de mim...
Seu desejo é uma ordem...
Dito isso, Nicole deixou o peso do corpo baixar, iniciando a penetração. Suas carnes macias e quentes foram se abrindo para meu pau. Não era tão apertada... mas mesmo assim, era muito gostosa. Abracei-a com um dos braços. A outra mão acariciava sua bunda, massageava seu ânus, o que a fazia gemer mais intensamente. A mulher quicava no meu pau... deliciosamente.
Foram longos minutos nesse tesão, me segurando para esticar ao máximo meu gozo. Inverti a posição.. agora eu estava por cima, suas pernas sobre meus ombros, conseguindo assim penetrá-la até o talo. Ouvi deliciosos gemidos enquanto entrava e saia dela. No outro quarto a foda havia reiniciado. E deviam estar empolgados, pensei.
Quando menos espero, vejo Camille subir na cama. Não entendi nada, mas não pararia aquela foda de jeito nenhum. Nicole estava tão excitada que também nem fez menção de parar.
Mãeee.. o Gui quis comer a Pri.. posso ficar com vocês??
Pode filhaaa... me abraçaaa
Isso me excitou muito. Foder a mãe, com a filha ao lado. A safadinha acariciava a mãe, mamou nos seus seios... Eu estava muito tesudo... Ergui mais as pernas de Nicole e passei o pau no seu cú, forcando um pouco a cabeça...
Aiiii... hummmm...ainda naaoo... goza na buceta primeiroo - Nicole gemeu.
Obedeci... aumentei o ritmo, vendo mãe e filha se beijarem. Passei a socar forte, indo até o fundo.. tirando e metendo.. tirando e metendo. Nicole chegou ao êxtase, senti as contrações da buceta me esmagarem o pau. Aproveitei o ensejo e gozei dentro. Vários jatos. Cai sobre Nicole, sentindo meu pau pulsar, expulsando o resto da porra.
Quando o pau amoleceu, deitei de lado, saindo de dentro dela. Roubei Nicole de Camille e beijei-a com carinho. Sem cerimônias, Camille foi chupar a mãe, sorvendo também o meu gozo. Isso jamais vai sair da minha mente.
Paro por aqui para poder me recuperar, pois acabei gozando só de lembrar.
Em breve termino o relato.
Enquanto isso comentem, votem. Opinem sobre essa aventura.
Até breve!!!
