Oi pessoal, obrigado pelos comentários e votos, esse é grande mais vale a pena, decidi não dividir pois seria legal ler todo de uma vez. Espero que gostem e continuem comentando.
Meu nome é Bernardo, 17 anos, tenho 1,80 de altura, branco, cabelos pretos e me considero boa pinta. Moro e Cristalina, interior de Goiás. Minha tia tinha nos levado ao shopping pra passear e Guto me puxou para um salão de beleza que tinha lá. Mandou-me sentar e disse que já era hora de dar uma mudança no meu visual. Eu tinha os cabelos castanhos, meio grandes abaixo da orelha e lisos. Guto mandou o cabeleireiro fazer o que fosse preciso para me deixar com um visual totalmente renovado. Eu relutei no começo mais era impossível. Guto e Nando ficaram ali do lado pra ter certeza que eu não iria correr. Depois de quase duas horas naquele salão sem me olhar no espelho e saber o que o cara tava fazendo comigo, o cabeleireiro chama meu primo e diz que havia terminado. Quando Guto e Nando olharam pra mim, fizeram uma cara de surpresa. – Primo, se não fosse eu mesmo que tivesse lhe trazido, não acreditaria que era você mesmo. Ficaste perfeito, tu que já era bonito, vai dar trabalho em Cristalina.
Nando com a mão no queixo disse: - Tem certeza que é seu primo, Guto? Acho que não viu. Será que dona Miriam vai reparar se agente chegar com esse cara ai no Lugar do Bernardo?
Dei uma gargalhada e disse para pararem de zuar com aminha cara. Não podia ter ficado tão diferente assim. O cabeleireiro então trouxe o espelho e pude ver o quão diferente havia ficado. Ele repicou meu cabelo e fez umas luzes loiras com vermelho bem clarinhas. Deu um ar de astro de televisão. Pela primeira vez, me achava bonito. Fiquei feliz e não acreditava que um corte de cabelo podia fazer tal diferença.
Depois de muita zuação e brincadeira com os meninos, de como tinha ficado legal o corte e tudo mais, fomos ao encontro da minha tia.
Tia Miriam quando me viu quase teve um infarto. Disse que eu havia ficado lindo e que arrasaria corações quando eu voltasse pra casa.
Passamos aquele dia fazendo compras, minha tia comprou um monte de coisa. Sapatos, tênis e roupa legal pra mim. Eu ia embora para Cristalina no dia seguinte e ela queria que eu tivesse as mesmas coisas que Guto.
Bom, depois de umas semanas na casa da minha tia em Brasília, voltei pra minha rotina normal, cursava o terceiro ano e decidi que depois do aconteceu, queria que o meu último ano fosse diferente na escola.
No primeiro dia de aula, reencontrei amigos e colegas que estudaram comigo no ano anterior. Muitas garotas me secaram e ficavam comentando pelos cantos. Um amigo meu, o Ian quando me viu, falou que casaria comigo. Achei graça do comentário e como ele é sempre brincalhão, nem levei na maldade.
Os dias se passaram e fiz muitas amizades novas, deixei de ser aquele cara nerd e acanhado e virei o centro das atenções, fiquei meio popular na escola e todo dia fugia das piriguetes que ficavam no meu pé. Depois de transar com meu primo e com o Nando, não queria mais saber de garotas, sempre tive atração por caras e minha primeira vez com os meninos, só me confirmou que gostava mesmo era de homem.
Ian era um cara muito lindo, por dentro e por fora, tinha um senso de humor enorme, era querido por todos. O conhecia á anos, desde que me entendo por gente. Quando ele era pequeno, era meio gordinho e quando entrou na adolescência, ficou bonitão, tinha mais ou menos 1,75m de altura, ruivo de olhos claros, boca perfeita. Ele começou a fazer musculação á uns dois anos e tinha o corpo todo sarado sem ser exagerado. Nunca ficou com uma garota mais que uma semana, era considerado o garanhão da escola. Antigamente eu ficava admirado pelo fato dele pegar tanta menina. Como eu era nerd, tímido e calado, nunca nenhuma menina tinha dado em cima de mim. Agora que eu estava bonito aos olhos de todos, era difícil uma não me cantar na cara dura. A professora marcou um trabalho em dupla e como na casa do Ian não ficava ninguém na parte da tarde, fomos pra lá logo depois da aula. Almoçamos e fomos pro quarto dele começar o trabalho de geografia.
Depois de um mês repelindo todas as garotas que me dava mole, Ian me pressionou e me perguntou se eu gostava mesmo de mulher, pois havia reparado que agora que eu tava bonitão e popular, dava fora em qualquer garota que chegava até mim. Fiquei meio sem jeito, Ian me conhecia bem mais que eu pensava. Tentei me explicar: - Sabe o que é Ian, eu não quero me envolver com nenhuma garota por agora, elas sempre me esnobavam antes, agora só porque eu estou me vestindo melhor, graças a minha tia, elas ficam no meu pé. Você acha justo que eu fique com alguma delas, sabendo que é apenas por interesse? Eu não acho, quero encontrar alguém que goste de mim de verdade, do jeito que eu sou e não pelo que eu aparento ser, vestindo roupas de marca. Ian ficou me olhando nos olhos enquanto eu falava com ele. – Você sabe que eu te admiro muito, não sabe? Somos amigos á muito tempo e passamos por muito perrengue naquela escola e fora dela. Se você precisar de mim, não pense duas vezes em me chamar, entendeu? Não pense que eu não vejo além do que os seus olhos me mostram, eu consigo ir mais longe, te conheço como ninguém e sei que aconteceram muito mais coisas lá em Brasília que não me contaste. Vou esperar estar pronto para falar comigo, meu amigo. Estarei aqui sempre do seu lado.
Eu quase chorei quando ouvi Ian dizendo essas coisas pra mim. Não pude deixar de abraçá-lo e agradecer pelas palavras dele.
O clima ficou meio pesado durante todo o dia. Ian ás vezes me olhava meio diferente e eu não sabia o porquê. Me senti estranho e tive a sensação de que Ian estava me comendo com os olhos. Mas logo esse pensamento foi embora, nunca vi nada que pudesse duvidar da masculinidade de Ian. Ele sempre foi o pegador da escola.
Fui pra casa por volta das quatro da tarde e não encontrei ninguém em casa, aproveitei pra tirar um cochilo e descansar a cabeça. Cheguei atrasado à escola e a professora não me deixou entrar, me mandou esperar o próximo horário no pátio da escola. Minutos depois eu vi Ian saindo da sala em direção ao banheiro. Ele passou por mim e não disse nada, fui ao seu encontro e vejo Ian parado no mictório se mexendo no pau dele e olhando pra mim. Fiquei arrepiado ao ver o cassete lindo do meu amigo, não resisti e fui para o mictório do lado dele. Olhei pra baixo e vi o pau mais lindo da minha vida, branquinho sem veias e com a cabeça levemente rosada. Deveria ter mais ou menos uns dezoitos centímetros, meio curvado para cima.
Ele balançou seu cassete oferecendo para que eu pegasse, deixei a timidez de lado e cai de boca no pau dele. Fiquei ali por alguns minutos até ele gozar na minha boca. Depois disso ele levantou a bermuda e saiu do banheiro sem falar nada. Corri até a porta e não o vi em lugar nenhum. Fiquei desesperado, será que ele se arrependeu de me deixar chupá-lo? Voltei pra sala e não havia ninguém lá também. Me senti angustiado, sentei no chão e comecei a chorar, fechei os olhos e quando percebi estava de volta ao meu quarto, deitado na minha cama. Tinha sido apenas um sonho. Senti um aperto no peito e só depois de um tempo que passou. Havia sonhado com algo jamais imaginado por mim, o pior de tudo era que eu tinha gostado. Ian pra mim era como um irmão, já tinha o visto trocando de roupa várias vezes, nunca o tinha visto sem roupa, apenas de cueca. Admito que depois desse sonho, percebi que Ian era um cara muito atraente, eu é que não havia notado. Fiquei intrigado com o sonho e foi difícil pegar no sono á noite. Senti meu pau doer de tão duro, pela primeira vez estava pensando no meu melhor amigo como homem. Masturbei-me naquela noite pensando no Ian.
No outro dia, acordo com a minha mãe me chamando para ir pra escola. Enquanto me banhava, ouço Ian chamar meu nome do lado de fora do banheiro. – Anda logo noiva, vamos chegar atrasado na aula.
- Já to saindo seu chato. Olha como fala comigo viu, quando sair daqui te darei uma surra. Você vai ver.
Terminei o meu banho e fui pro meu quarto me trocar, Ian estava sentado na minha cama me esperando. Sem cerimônia, tirei a toalha na frente dele e me troquei ali na sua frente. Ian me olhava de lado e era visível o seu nervosismo. Por mais que Ian tentasse disfarçar, eu percebia as olhadas que ele me dava, então tive a certeza de que ele tinha certa curiosidade.
Coloquei uma cueca bem apertada que eu sabia que deixava a minha bunda redondinha e o meu volume na frente ficava apetitoso. Eu puxava assunto do colégio com ele e ficava fazendo hora na frente do espelho apenas de cueca vermelha. Perguntei pro Ian se ele achava que eu havia engordado. Ele gaguejou, gaguejou e disse que não, se levantou e saiu do quarto dizendo que ia me esperar lá na sala.
Agora tinha a certeza, eu mexia com a libido dele. Estava claro que Ian ficou de pau duro olhando pra mim. Mil coisas passaram na minha cabeça enquanto eu colocava o meu uniforme, não sábio o que aconteceria se eu contasse pro Ian que eu havia perdido a minha virgindade com meu primo. Cheguei na sala e Ian estava impaciente pelo fato de eu ter demorado.
- Porra Bernardo, quer ficar pro segundo horário me avisa logo, ta parecendo uma noiva se arrumando. Amanhã se eu passar aqui e tu não tiver pronto, vou sozinho pra escola.
- Foi mal, Ian. Eu não queria te atrasar. Ontem fui dormir tarde, não consegui pegar no sono. Já era três da manhã quando consegui dormir.
A manhã passou rápido, quando percebi, faltavam dez minutos para tocar o sinal e irmos pra casa. Ian me cutucou e me entregou um bilhete. Abri e li em voz baixa. ” Te espero na minha casa ás quatro da tarde, preciso conversar contigo.”
Olhei pra trás e ele apenas sorriu pra mim e continuou guardando o seu material. Bateu o sinal e Ian saiu apressado e nem me esperou, acho que ele não queria adiantar o assunto, fez de propósito e saiu correndo pra não falar comigo.
Nem me preocupei, fui pra casa, almocei, fiz todas as tarefas e fui me deitar. Coloquei o relógio para despertar vinte pras quatro e cai no sono.
Acordei com o telefone tocando, era minha mãe dizendo que chegaria tarde, pois iria sair com o meu pai depois do trabalho. Fiquei puto, minha mãe bem que poderia ter ligado mais tarde, eu tinha acabado de pegar no sono. Voltei pra cama mais não consegui dormir de novo, liguei a TV e estava passando a novela da tarde, não tinha nada de interessante passando. Fui tomar banho pra ir me encontrar com Ian.
Quando o chamei pelo portão, Ian veio me atender e estava apenas de bermuda. Fiquei olhando aquele peitoral que estava ficando cada dia mais definido. Sentei no sofá e esperei Ian abrir a boca.
Ele permaneceu calado por alguns minutos, eu já irritado, perguntei se ele havia me chamado para ficar olhando pra cara dele. Já que ele não falava nada eu iria embora.
Ele se levantou e foi ao meu encontro, me pegou pelo braço e me beijou. Foi um beijo doce, terno, que deveria ter acontecido á muito tempo e só agora me dava conta disso. Sentia o tocar de seus lábios nos meus e seus dedos percorrerem meu corpo fazendo carinho. Ian afastou seu rosto do meu e disse que me amava á muito tempo e que soa agora teve coragem de admitir e se declarar á mim.
Meu corpo parecia pegar fogo e revelei á ele que já fazia um tempinho que também me sentia apaixonado por ele, que estava confuso e não tinha certeza sobre o que estava sentindo.
Ian me abraçou e passamos a tarde toda namorando e aproveitei pra contar sobre Brasília e tudo mais. Ele me disse que suspeitava que algo assim, havia acontecido e que nunca imaginaria que eu gostasse algum dia de garotos. Disse que por não desconfiar de mim, ele tentava parecer hétero ao máximo, ficando com meninas e tentando me tirar da cabeça dele. Ian achava que o sonho dele nunca se tornaria realidade até perceber que eu estava tentando seduzi-lo aquele dia de frente ao espelho.
Ian me contou que aquele dia ficou confuso e feliz ao mesmo tempo, sentiu que pela primeira vez podia acreditar que eu também fosse gay.
Naquele dia, não fizemos nada demais, parecíamos um casal de namoradinhos no começo de relacionamento. Ligávamos um para o outro, todos os dias e na escola mantínhamos a discrição total. Ian parou de ficar com as gurias da escola e disse que estava namorando sério e que era fiel á sua metade da laranja. Era assim que ele falava pra todo mundo.
Não tínhamos pressa alguma, falávamos de sexo, mas até então não tínhamos passado de amassos levemente fortes. Num feriado, Ian chegou lá em casa, no carro do pai dele. Me chamou e disse que agente ia passar o feriado num lugar legal. Mandou que eu pegasse apenas algumas roupas, que o resto ele já tinha providenciado. Falei pra ele que eu tinha que conversar com a minha mãe, mas ele respondeu que já havia feito isso e que ele estava autorizado a me seqüestrar.
Não estava acreditando que ele tinha convencido dona Fátima, minha mãe. Coloquei algumas coisas na mochila, me despedi da minha mãe e entrei no carro todo desconfiado.
- O senhor pode me dizer pelo menos onde está me levando?
- Ainda não, fica calmo, será um dia maravilhoso, não se preocupe eu cuidei de tudo.
Depois dessa resposta, Ian seguiu viagem e depois de quase uma hora, chegamos á um sítio lindo, tinha piscina, quadra, a sede parecia com um chalé de montanha. Depois de ficar deslumbrado com a beleza do lugar, perguntei ao Ian quem era o dono.
Ele disse que tinha alugado por três dias, e me contou que ele estava juntando dinheiro a muito tempo pra fazer isso. Falou que não tinha certeza de que um dia eu seria seu namorado, mas que ele tinha esperança de um dia me trazer aqui, mesmo como amigo.
Fiquei emocionado e meus olhos se encheram d’água. Entramos no chalé e chão estava repleto com pétalas de rosas vermelhas. Além de lindo ele também era romântico, um lado que Ian nunca tinha mostrado. Ao lado das meninas ele era meio cafajeste e era isso que fazia as meninas ficarem no pé dele.
Ali, em pé na sala, Ian passou os dedos entre o meu cabelo e olhando nos meus olhos disse:
- Quero que este fim de semana seja perfeito, sempre sonhei em estar aqui com você e hoje eu estou tendo a chance de realizá-lo. Eu te amo desde que me entendo por gente, acho que somos almas gêmeas que se encontraram mais uma vez. Demorou pra você perceber que eu estava aqui na sua frente te esperando, o que importa é que hoje eu sou o cara mais feliz do mundo por ter meu amor ao meu lado.
Não consegui falar nada, senti um nó na minha garganta eu apenas olhava para Ian enquanto ele secava minhas lágrimas com os dedos. Uma felicidade enorme tomou conta do meu corpo e não resistindo aos encantos do meu melhor amigo e agora namorado, o beijei. Nossos lábios se tocavam enquanto Ian se despia vagarosamente. Ele depois de ficar apenas de cuecas, me deitou na cama e tirou as minhas também. Ian era um amante nato. Meu corpo se arrepiava ao seu toque, seus lábios percorriam a minha pele e o meu tesão estava a mil por hora. Sentia aminha cueca toda molhada com os carinhos do meu amor. Ian me virou de bruços e tirou a minha cueca. Ouvi o seu suspirar quando terminou de me despir.
- Finalmente estou vendo essa bundinha linda que eu sempre desejei. Sonhei com ela durante anos e agora eu posso tocá-la.
Ian beijava minha bunda lentamente, passava o nariz por ela, sentindo meu cheiro. Subindo pelas minhas costas ele passava seu queixo com a barba por fazer me deixando louco.Ele estava me deixando mole de tanto tesão. Ian me virou novamente e de frente a mim, passou a beijar o meu pescoço e foi descendo até meu pau. Ficou passando os lábios nele por um tempo de só depois de me ver suplicar que o colocou em sua boca. Ele chupava meu pau com maestria. Não demorou muito para que eu gozasse em sua boca.
Eu estava no céu, Ian deitou do meu lado me fazendo carinho e perguntou se eu tinha gostado. Respondi que havia adorado e que queria fazer o mesmo com ele. Ian ainda estava de cueca azul bem clarinha, cor que adoro. Fui tirando bem devagar, queria ver se era igual ao do meu sonho. Quando a vi, constatei que só tinha errado no tamanho, era maior que a do meu sonho, deveria ter uns vinte centímetros ou mais. Eu já tinha notado que o volume da cueca era grande, mas não achei que o pau o Ian seria tão grande assim. Era lindo como eu havia imaginado e cheiroso. Mal conseguia colocá-lo na boca, chupava o quanto agüentava. Ian se contorcia todo na cama, gemia tão alto que eu achei que eu estava o machucando. Eu queria provar do seu leite, comecei a masturbá-lo mais rápido alternando com as chupadas. Ian gozou rios na minha, escorreu pelos lados, tamanha era a quantidade, ele devia estar a muitos dias sem gozar. Mesmo assim consegui tomar toda ela. Passei a língua pela sua barriga branquinha e travada e suguei toda a porra que estava ali. Ian estava ofegante e disse que foi mais gostoso do que ele tinha imaginado.
Nos recompomos e fomos lanchar e aproveitar o que o lugar tinha á nos oferecer. Lá fora já estava posta, uma mesa cheia de frutas, bolo e quitandas. Depois de um tempo ali percebi que as coisas apareciam e sumiam de repente, como num passe de mágica. Os funcionários realmente nunca eram vistos. Tudo ali era maravilhoso. Pássaros cantavam no pé dos nossos ouvidos, a brisa cortava levemente a nossa pele debaixo daquela árvore que estava sobre nós.
Aproveitamos á tarde na piscina e depois fomos andar á cavalo pelo sítio que era muito grande por sinal. Tinha um pomar extenso, tudo quanto é fruta tinha lá. Flores para todo lado e um caminho de pedras dava á um riacho bem cuidado. Me senti numa lua de mel. Ian era romântico em todos os sentidos, estava conhecendo um lado diferente do que estava acostumado a ver.
Já estava ficando noitinha quando voltamos para o chalé. Nosso jantar já estava posto á mesa. Comemos coisas leves e fomos assistir a um filme deitados na cama. Era um romance com uma história linda. Ao final do filme Ian se vira pra mim com um sorrizinho safado e diz que se sentia quase realizado.
Tinha chegado a hora que eu tanto esperava, Ian começou a me beijar e suas mãos percorriam o meu corpo, Ian foi me despindo aos poucos á medida que também ia tirando a suas roupas também. O tesão tomava conta de nossos corpos e sem mais delongas Ian passou a me chupar me fazendo ir ao prazer imediato. Ele me colocou deitado de barriga para cima e levantou minhas pernas e passou a lamber meu rabinho. Não agüentei muito tempo aquela gostosa tortura, pedi para que ele me enrabasse logo, estava louco pra tê-lo dentro de mim. Ian ficou louco, lubrificou seu pau com um óleo que havia trazido e passou um pouquinho nos dedos e ficou brincando com meu buraquinho. Ficou ali tirando e colocando um dedo e alternava as vezes com dois. Depois de Ian ter certeza de que eu não ia sofrer muito com o seu calibre, me colocaste de quatro para eu enfim me possuísse. Quando Ian encostou a cabeçinha bem na portinha, senti um calafrio na espinha e mesmo já tendo sido enrabado pelo meu primo e pelo Nando, achei que iria doer, o pau de Ian era muito maior do que o dos meninos. Ian começou a me penetrar com bastante cautela, depois de alguns minutos, Ian já tinha colocado quase todo dentro de mim. A dor era pequena mas eu estava meio nervoso. Aos poucos ele foi tirando e colocando e depois de adquirir confiança e ver que eu não estava sentindo dor, Ian acelerou seus movimentos e meu prazer estava completo. Não conseguia parar de gemer e escorria muita babinha de meu pau. Estava perto de gozar sem se quer encostar no meu pau. Ian estava á quase dez minutos metendo em mim sem parar. Pedi para mudar de posição e ele preferiu me comer de ladinho e depois me colocou de frango assado. Ficava olhando Ian me comer e isso só aumentava o meu tesão. Senti o pau de Ian ficando maior dentro de mim e em seguida ele inundou meu rabinho com sua porra. Ian deitou seu tronco em cima de mim todo ofegante e suado. Eu havia gozado duas vezes com ele dentro de mim. Depois de descansar um pouquinho, Ian me abraçou e com lágrimas nos olhos disse que ele era o homem mais feliz do mundo e que me amava mais que tudo no mundo. Nunca tinha visto Ian chorar, nem quando ele ficava com raiva das coisas. Vendo ele ali, se abrindo por completo pra mim, percebi que ele era o homem da minha vida e que seriamos muito felizes juntos. Fizemos amor a madrugada toda. Tive a oportunidade de tirar o cabaço de Ian, foi meio difícil, ele estava muito tenso, mas acabou gostando e pedindo bis. Antes de adormecer nos braços de Ian, fiquei pensando nas voltas que o mundo dá, eu estava ali, deitado com o meu melhor amigo que agora é o meu namorado. O final de semana foi perfeito, voltei pra Cristalina decidido contar pra minha mãe sobre nós.
Cheguei em casa e minha mãe estava sozinha na sala, sentamos do seu lado e ela nos perguntou como tinha sido o passeio. Com muito nervosismo, narrei tudo o que eu pude pra ela sem dar muitos detalhes, ao final da conversa minha mãe disse que já desconfiava e que estava feliz com o que via. Deixou claro que não era isso que ela sonhava pra mim, mas o que se podia fazer né?
Bom, é isso galera, espero que tenham gostado, valeu pelos comentários: Carinha que mora logo ali, aleguto, BrunaoCampinas, MARKINHO§, Gost's, Divicom Maars, di.gomes, ashthiago, klaos, L@f@yette, sr: L, Heittor, DonnyDF, Rafinha_safado, Velton, Victor (marcint), klaos, Angel_fre*, Hedonista 67.