Mea culpa... mea máxima culpa!
“Que minhas preces sejam ouvidas por todas as deusas e deuses protetores das gordinhas. Confesso que sempre fui preconceituoso com relação a elas, que as desprezava e que era um insensato, pois algumas vezes, chegava até a ridicularizá-las.
Arrependo-me; e angustiado, anseio ser redimido desse meu tão grave pecado.
Prometo que a partir de agora tudo será bem diferente. Dedicarei o tempo de vida que me resta para reparar tão estúpido desvario. Espero ser compreendido pelas gordas e gordinhas, e confio em não ser castigado por ter sido um preconceituoso, por tê-las desprezado durante tanto tempo”.
Esse meu arrependimento teve início quando conheci uma pessoa espetacular, extraordinária, fantástica mesmo, que mudou meu modo de ver as gordinhas, e que de certa forma, mudou minha vida.
Foi numa noite chuvosa, de uma sexta feira de carnaval.
Já ha algum tempo estava combinado com minha irmã e sua família, que iríamos passar uns dias em seu sítio e seria exatamente no carnaval.
Na quinta feira, um dia antes do combinado para sairmos, minha irmã ligou-me avisando que não iria mais e que eu poderia dispor do sítio da forma que desejasse.
As duas da tarde daquela sexta feira, lá estava eu pronto para um merecido descanso. Fui só, ou melhor, na companhia de alguns livros, umas garrafas de vinho e de um laptop, para o caso de querer escrever algo, já que o local não dispunha de tv, nem de Internet. Portanto era o lugar ideal para recarregar as baterias.
Acomodei minhas coisas, fiz um café, tomei e em seguida saí para caminhar. Andei algum tempo apreciando aquele aprazível lugar, ouvindo o som de galhos que quebravam ou envergavam ao vento que soprava nervoso, curtindo os deliciosos cantos dos pássaros que aparentemente saudavam minha chegada; desfrutando o agradável aroma da relva, dos açafrões e dos narcisos;e respirando com prazer cada partícula daquele etéreo ar. Tão absorvido estava em tais sensações que acabei distanciando-me da casa. Só me dei conta de que estava longe e de que o dia se esvaia quando começou a chuviscar. Enquanto voltava, conforme ia aumentando a chuva, a estradinha de terra ia ficando cada vez mais enlameada. Ao chegar estava ensopado e totalmente sujo de barro, mas nada que um banho morno não resolvesse.
Tomei meu banho satisfeito da vida, cantarolando “Primeiros erros”. E como estava só, soltei a voz. Acho que sou o último cara que canta essa musica do Capital Inicial.
Mesmo cantando e com o som da chuva, me parecia ter ouvido um barulho diferente no lado de fora da casa. Do jeito que estava embaixo do chuveiro, saí correndo em direção à janela de onde avisto um carro estacionado ao lado do meu e ao virar-me, deparo-me com uma gorda que entrava pela porta, toda molhada e atrapalhada com uma mala, sacolas e coisas que carregava. Era uma moça bem gorda (foi assim que a vi num primeiro momento). A princípio não me viu e dirigiu-se à mesa que ficava no centro da sala, onde colocou algumas coisas; e ao virar-se para apanhar uma sacola que havia caído, deu de cara comigo ali na sua frente paralisado, estático mesmo, molhado como ela; e peladão, por isso imaginava-me como a figura central de um grotesco cenário, digno dos filmes de Fellini. Ela não sabia se saía, e para isso teria que passar por mim, e eu ali naquele canto encurralado de tal forma que para sair teria também que passar por ela. Ficamos assim, por uns longos e intermináveis segundos. Ambos paralisados.
— Acho que entrei na casa errada — balbuciou.
— É bem provável — resmunguei, enquanto tentava cobrir meu corpo com a cortina da janela. Mal conseguia cobrir meu umbigo.
— Peço desculpas, senhor, pois não conheço muito bem este lugar. Só vim aqui uma vez, e com essa chuva e a estrada toda enlameada, acho que errei a casa — disse já um pouco recuperada do primeiro susto, mais ainda pálida.
— Nem sei o que dizer, só espero que me desculpe por esse vexame todo. É que estava no banho e ao ouvir barulho...
— Não se preocupe... Mas espere aí, acho que já o vi em uma foto de minha amiga e essa casa é mesmo a dela, agora estou reconhecendo — dizia enquanto olhava em volta.
—Tudo bem, então eu preciso mesmo é sair daqui e se não se importar, vou me dirigir ao banheiro para pegar uma toalha — falei ao mesmo tempo em que largava a cortina que me cobria parte do corpo, ou seja, do umbigo para cima.
— Ohhh! Desculpe... fique a vontade — falava enquanto virava-se de costas para mim.
E assim consegui sair daquela constrangedora situação.
Já com uma toalha enrolada no corpo e ao me deslocar para o quarto disse a ela que ficasse a vontade e escolhesse um quarto para se acomodar, e também a aconselhei a tomar um banho para aquecer o corpo e vestir umas roupas secas. Depois conversaríamos.
Ela não tinha como sair daquela casa com toda a chuva que caía, a estrada agora era intransitável.
Dirigiu-se ao banheiro e eu à cozinha, a fim de preparar uma sopa que havia programado fazer.
Fui jogando na panela praticamente tudo o que tinha trazido, pois comecei a imaginar que por ela ser gorda deveria comer muito. Peguei a maior panela, acho que de quatro ou cinco litros, e fui adicionando batata inglesa, batata doce, batata salsa, cenoura, mandioca, repolho, couve-flor, tomate, cebola, alho, orégano, extrato de tomate, sal, azeite, e por último um quilo de carne moída que havia calculado que daria para uns cinco dias. Tudo acompanhado de queijo parmesão ralado e pimenta. Saboreamos a sopa que mesmo com a “misturança”, concordamos que havia ficado uma delícia. Ah, e sobrou muita sopa. Apesar de comer um pouco a mais que eu, ela não comia tanto quanto eu imaginava.
Lavamos a louça (ela lavava e eu enxugava).
Lá fora a chuva caía torrencial. Estávamos condenados a passar a noite juntos naquele fim de mundo.
Concordamos em abrir uma garrafa de vinho para tomarmos ali mesmo sentados à mesa da cozinha e enquanto conversávamos meus pensamentos viajavam. Mas, caramba! Já que minha privacidade tinha acabado, tinha que ser justamente uma gordinha? Não sei qual é o limite entre uma pessoa ser gordinha ou gorda, mas o certo é que ela aparentava ter por volta de 1,60 metros com mais de cem quilos com certeza.
Ao conversarmos íamos nos apresentando. Ela morava em uma cidade vizinha à nossa, e conhecia minha irmã da faculdade onde estudaram juntas.
Minha irmã havia comentado com ela que viria passar uns dias no sítio e ela resolvera vir de surpresa.
Com a conversa já mais descontraída ela dizia que era solteira por opção, o que num primeiro momento duvidei, pois achava que o real motivo deveria ser o fato de ser gorda. Tal dúvida foi se dissipando à medida que íamos conversando e conforme conversávamos eu ia descobrindo o quão cativante era aquela gordinha. Culta, espontânea, doce e sempre sorridente (mesmo na hora que deu de cara comigo pelado, apesar do susto e da palidez, deixara transparecer um leve sorriso nos cantos dos lábios e nos olhos). Enfim, depois de algum tempo de conversa já estava chamando-a, carinhosamente, de gordinha.
O vinho subia, a conversa fluía e aflorava sensualidade nos seus trejeitos. Pelo menos eu via assim. Agora podia observar melhor o seu rosto, claro, sem manchas, bem arredondado, como o rosto de uma boneca. Seus cabelos, ainda molhados, eram castanhos, quase para ruivos, com os fios bem finos e um pouco abaixo dos ombros. Seus olhos grandes e redondos, cor de mel e levemente esverdeados. Boca sempre mostrando um ar de sorriso, com os lábios grossos e constantemente umedecidos, como a estar sempre convidando para um beijo.
Sua conversa me cativava cada vez mais. Sim, aquela gordinha era muito inteligente, bonita e sensual também, o que de certa forma me assustava, provavelmente porque jamais me imaginara transando com uma gorda e os sinais da atração sexual estavam todos ali nos rondando, como que fossem diabinhos controlando nossos pensamentos, e no meu caso, já quase que totalmente enlouquecido.
Agora meu cérebro me mostrava o que havia registrado no momento de sua chegada e que eu não tinha atentado, talvez pelo susto, ou pela situação inusitada: Estava trajando um vestido claro, que molhado, ficava totalmente transparente. Podia ver por baixo dele, seu sutiã que também era fino e deixava transparecer as auréolas de seus fartos seios. Sua calcinha, praticamente não aparecia, pois estava totalmente enterrada naquela imponente bunda.
Agora, sentada à mesa, ali ao meu lado, ela trajava um vestido muito perecido com aquele que havia chegado e embora não estivesse molhado, por ser um pouco justo, evidenciava todo o seu corpão, e mais claramente ainda, seus opulentos seios, pois faltava-lhes a proteção de um sutiã.
Sim, eu já a via despudorada.
Hipnotizado pela visão daqueles magníficos e suculentos seios, que aparentemente apoiados sobre a mesa, pareciam estar ali postos para me servir; pela sensualidade de seus trejeitos e pela doçura de sua voz, achava-me praticamente em transe e definitivamente fora de órbita, a ponto de ela perceber que eu já não acompanhava mais a conversa.
— Está querendo mamar é? — Ela disse de surpresa.
Sem ter mais qualquer reação, apenas balbuciei dizendo que sim enquanto automaticamente aproximava minha cadeira da dela. E ela, também automaticamente, desceu a alça do vestido, expondo seus atrevidos, macios e grandiosos seios para mim. Eles eram enormes, tinham aureolas grandes e escuras; e um só daqueles bicos praticamente enchia toda a minha boca. Invadi com voracidade. Era uma experiência nova e fantástica. Segurava apalpando e alisando aquele seio, passava a língua em volta do bico e depois o sugava. Chupava com muito prazer aquele peitão enquanto acariciava e brincava com o outro. Ela com os olhos fechados e a cabeça levemente pendida para trás, respirava muito forte e mordia os lábios enquanto eu mamava.
Já no quarto, eu experimentava sensações novas. Eu a abraçava e eram literalmente largos abraços. Fui abrindo os botões que tinham atrás de seu vestido, fazendo com que ele escorregasse para o chão. Afastei-me um pouco para visualizá-la por inteiro e ela percebendo minha intenção de apreciá-la, fez um lento giro de 360 graus exibindo todo seu enorme corpo. Pude desfrutar da beleza de seus exuberantes seios, de suas amplas costas, da singela e delicada tatuagem de um pássaro que chamava atenção, logo acima, na parte de traz do ombro, e daquela bunda colossal que se destacava e enchia meus olhos.
Até aquele dia eu imaginava que, se tentasse, teria dificuldades para penetrar meu cacete numa gorda. Ledo engano. Descobri que as gordinhas desenvolvem técnicas que facilitam a penetração. Não ficam devendo nada às magras. Muito pelo contrário, o fato de elas nos ajudarem com suas técnicas a alcançar seus pontos mais profundos, é um elemento a mais na transa. A sua colaboração acaba sendo um desencadeador de sensações novas e insólitas. E um sublime e frenético tesão é a recompensa.
Ambos pelados, fui surpreendido novamente, desta vez, por ser empurrado para a cama onde cai deitado, enquanto ela vinha por cima de mim. Estava assustado com todo aquele corpanzil que parecia que a qualquer momento desabaria em cima de meu frágil corpo.
Sempre me senti poderoso, senhor das ações na hora de uma transa, mas ali, sinceramente, estava mesmo era com medo de ser esmagado. Foi a primeira vez que me senti sendo literalmente dominado por alguém. Mas ela com seu jeito todo especial, tratava de me tranquilizar e com o toque de seus carnudos lábios que roçavam minha pele, ia transformando minha apreensão e temor num gigantesco e extasiante tesão.
Beijava meu corpo inteiro, começando pelos meus lábios, e a investida de seus carnudos beijos permitiam que enquanto era beijado, meu cérebro associava aquela suculenta boca com sua boceta. E seus lábios continuavam deslizando pelos meus olhos, orelhas, pescoço e iam descendo pelo tórax, barriga e de propósito passavam direto por meu pau, praticamente ignorando-o (o que só aumentava minha expectativa), concentrando-se nas coxas, descendo pelas pernas até a altura dos tornozelos. Voltava a beijar minha boca e refazia toda a trajetória novamente... e novamente.
Fui literalmente colocado de costas, ou seja, estirado de bruços na cama. Sentia-me totalmente desprotegido, sendo manipulado por alguém o que me assustava, pois estava acostumado a ser o manipulador. Somado a isso tinha o fato de eu não saber o que estava por vir.
Ela continuava beijando meu corpo, beijando e lambendo, agora a partir de minha nuca, descendo pelas costas, até deter-se em minha bunda. Parecia que a única intenção dela era a de me assustar. Não estava acostumado a sentir alguém morder, e muito menos lamber minha bunda. Mas o tesão falava mais alto, pois o roçar de sua grossa, áspera e úmida língua, o seu hálito quente faziam-me estremecer, totalmente entregue.
Estava pasmo com a ousadia daquela gorda. Pasmo e tenso, mas com uma incontrolável excitação.
Num movimento só, ela virou-me novamente e abocanhou meu cacete, com uma descomunal vontade. Passou a chupá-lo, engolindo-o inteiro e lentamente ia liberando-o, deixando-o escorregar de sua garganta. Engolia e expelia, e lambia, lambia; e enquanto lambia, ia lentamente girando o corpo, passando a perna sobre mim, e se posicionando no sentido contrário e me oferecendo sua abastada boceta.
E aquela visão maravilhosa, o calor e o cheiro forte de sexo que exalava eram suficientes para dopar-me e colocar-me definitivamente num estado de transe do qual eu não tinha mais controle. Era literalmente guiado pela sua apetitosa vulva.
No momento em que meus lábios tocavam sua boceta, todo o seu corpo se contraía, forçando e esfregando a balsâmica racha contra minha cara. Sentia que seu líquido descia abundante pelo meu rosto e escorria pelo pescoço, e ao mesmo tempo em que a chupava, experimentava sua fabulosa barriga roçando meu tórax e seus opulentos e insinuantes seios acariciando meu abdome. Eu não podia ver, mas agora vislumbrava meu cacete totalmente preso em sua boca que exercia uma enorme pressão sobre ele. Era uma sensação fantástica, diferente, aprazível; e indescritivelmente voluptuosa.
E foi com essa mistura de sensações novas, que não tendo mais como resistir, fui vencido pelo mais magnífico, extraordinário e transcendente gozo.
Totalmente arriados na cama, passamos um tempo conversando sobre o que tinha acontecido, de minha surpresa e falta de jeito em lidar com uma gordinha. Ela, naturalmente, entendeu minha situação e disse que como tinha me comportado direitinho e do jeito que ela desejava, como prêmio, me daria um presente: Ficaria inteiramente ao meu dispor. Seu corpo era todo meu para fazer dele o que bem quisesse e do jeito que quisesse.
Tais palavras pareciam ter o som de magia, pois mal ela acabara de proferir meu membro já estava totalmente ereto e pronto para novas aventuras.
A sensação era a de uma criança que acabara de receber um novo presente, um presente que precisava ser explorado com total atenção para não perder sequer num detalhe. Pela primeira vez tinha em minhas mãos uma quantidade imensa de carne macia e suave para acariciar e desfrutar.
Beijava muito aquela boca apetitosa, o rosto, o seu pescoço, seus suculentos, macios e atrevidos seios, o ventre (ah... o ventre, aquele mesmo que antes me parecia um empecilho, agora embasbacado, admirava, acariciava e beijava). Beijava muito as partes internas das coxas, até que cheguei lá. Ela, com as mãos, abria os genitais lábios para que meus lábios tocassem seu clitóris, que eu lambia, mordiscava e sugava. Explorava cada curvinha, cada recanto daquela volumosa e agradabilíssima xana. E meu tesão era intenso por sentir que todo o seu corpo estremecia e vibrava intensamente.
Com a cabeça pendida para o lado ela me observava, mordia os lábios e suspirava. E com as pernas bem abertas, continuava abrindo, com as mãos, a entrada daquela apetecível gruta, facilitando para que a lambesse e penetrasse com a língua e com toda a boca sua abastada e deliciosa boceta. Chupava com sofreguidão e ela se contorcia e aos espasmos ia soltando seu líquido em minha cara. E eu, sugava o que podia.
E de espasmos em espasmos, ela delirava pedindo para que eu parasse; e quando eu parava pedia desesperadamente que continuasse e que não era para acreditar quando seus pedidos fossem de parar.
Gemia, urrava, gritava e agarrando-me pelos cabelos tentava enfiar-me dentro de si.
Posso dizer que subi, ou “trepei” em cima dela. E já sabendo da minha falta de jeito para fazer o “dito cujo” alcançar sua pomba, foi me conduzindo pelo caminho que, claro, ela conhecia muito bem; e ia colaborando, abrindo bem as pernas e erguendo-as um pouco enquanto com as mãos, ia abrindo ainda mais o caminho para a investida de minha lança.
Fui esfregando o cacete na entrada daquela abrasadora caverna e pouco a pouco ele foi escorregando para dentro dela.
Conforme ia me familiarizando com suas dicas, ia também, sentindo-me à vontade para foder com determinação aquela chavasca que até aquele momento imaginava ser um poço largo e sem fundo. Claro que estava totalmente enganado, pois embora externamente fosse uma enorme buceta, a abundância de carnes comprimiam minha piça na hora da penetração aumentando ainda mais o tesão e tornando a transa uma extraordinária e nova experiência para mim.
Ela gritava como uma louca, falava palavrões e xingava. Segurando-me pelas nádegas forçava meu corpo contra o seu com muita força, gritava que iria gozar e começou a contrair a boceta apertando o que podia, parecendo tentar sugar o meu pau que a essa altura inchava e pulsava. A sensação era a de que ela desejava prender minha vara ali dentro de si o maior tempo possível, tentando prolongar aquele transcendente momento. Envolvido com tais sensações, que foram contagiando-me e levando-me ao extremo do tesão, ao limite da excitação, gozei exuberante e entusiasticamente.
Bebericamos mais um pouco de vinho enquanto conversávamos e nos acariciávamos. E as caricias iam crescendo e se intensificando.
— Ainda não terminamos e você disse que estaria ao meu total dispor.
— Claro, meu mestre, continuo em suas mãos para que possas desfrutar da maneira que mais lhe agradar. Pode usar e abusar! — disse, enquanto punha-se de quatro, e apoiando-se com a cabeça sobre a cama, abria com as duas mãos sua luxuriante e apetitosa bunda pra mim.
Fantástica e indescritível imagem, que desencadeou um colossal, instantâneo e arrebatador tesão.
