Filha desconhecida
Namorava uma garotinha de dezesseis anos e eu tinha vinte um na época. Resolvi vim pra São Pau pra trabalhar já que não tinha de emprego na minha cidade, no interior da Paraiba. Aqui fui ficando, nos primeiros meses trocamos algumas cartas, mas depois esquecemos e nunca mais mandei noticias. Logo meus pais morreram e não ficou ninguém da família, que eu tivesse intimidade. Não mandei mais notícias. Passados alguns anos eu resolvi ir la na cidade natal. Já estava bem de vida e morava onde estou até hoje, interior de Santa Catarina. Tinha família e tudo. Mas fui sozinho, pois não sabia o que eu ia encontrar por la
Na cidade não conhecia mais nada e fui tentar encontrar alguém conhecido... parente...
Encontrei um amigo de infância e ele me levou a alguns parentes e antigos amigos em comum que ainda continuavam loa.
Uma coisa ele me falou que me levou às nuvens. Eu era pai de uma moça. Tremi. Jamais imaginei algo parecido. Nunca tomei conhecimento do fato fato e quis conhecer a minha filha
Ele me levou a uma casa na periferia. Era ali que mora a Sheila e nossa filha, Roselia.
A principio houve um certo estranhamento entre mim e a Sheila, Roselia estava para a escola. Fiquei sabendo que estava com dezessete anos e terminando o segundo grau,. Mas que tinha que parar com os estudos pois não tinham condições de pagar sua faculdade numa cidade maior.
Quando chegou o clima entre eu e sua mãe já estava mais ameno e conversávamos numa boa. Era a morena mais linda que já vi. Minha filha. Logo depois chegou também seu padrasto.
Decidi que se ela quisesse continuar seus estudos que viesse morar comigo, aqui em Santa Catarina. Eu bancaria tudo. Coisa que não fiz quando devia, mas não assumi porque não tinha conhecimento da sua existência.
No fim do ano a recebi em minha casa. Minha mulher iria te-la como a uma filha que não teve, por motivos problemas de saúde. Ela era muito querida por todos. Sempre com um sorriso., tratava as pessoas. Eu a enchia de mimos e presentes. Ela era apaixonada por mim. Chamava minha mulher de mae e nas primeiras férias foi passar na sua terra. Foram vinte dias de saudades enormes e conversavmos todos os dias. Quando voltou fez questão de dormir na nossa cama. Minha mulher não sse incomodou, mesmo porque não era a primeira vez que fazia isso. Deitou-se do meu lado, só de camisola, sem sutien ne calcinha. Mas não notei isso na hora. Veio por trass de mim e se encochou. Passei a mao pra tras e fui alisar sua bunda sem malicia, apenas por carinho, dai vi que tava sem calcinha. Alisei e ela se mexeu. Percebi que sentiu tesão. Parou ai
No dia seguinte minha mulher levantou, preparou o café e foi trabalhar. Saio mais so as dez. minha princesa estava dormindo ao meu lado, com a perna sobre minha bunda. Comecei alisar sua coxa e ela acordou e me beijou na boca, mas apenas um selinho. Disse um bom dia e se virou para o outro lado de costas pra mim e ajeitando a bunda bem no meu cacete, que ficou duro na hora. Perdi o pudor e resolvi apostar pra ve no que ia da. Subi sua camisola até a cintura e cinicamente passei a acariciar sua bunda sem nada para impedi. Não, pai, ela disse. Sou virgem.
Perguntei se ela não gostava do pai e ela respondeu que demais. Forcei um pouco e pedi para lhe fazer apenas carinho. Ela levantou a perna e eu fui com amão até sua xoxota e comecei a esfregar o dedo. Metia um pouquinho ela gemia baixinho e mordia os lábios. Virei-a de barriga pra cima e subi mais a camisola e beijei seus seios. Mordia levemente e lambia os biquinhos. Desci a boca roçando a língua e parei na xoxota. Ela prendeu minha cabeça pedindo que eu parasse mais eu não podia mais e continuei chupando sua buceta.
Lambi até que ela anunciou seu goso. Paiiiiiiiiiii. To gozannnnndo, to goosanndo. Lambe mais com mais força e fiz. Minha princesa gozou gostoso.
Pediu para chupar meu pau e chupou tão gostoso que voou contar em outra oportunidade.
Essa historia foi um leitor que me mandou e resolvi retransmitir a todos vocês. O incesto é tão gostoso, que vale a pena dividir com todos.
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