Meu nome é Walter, mais conhecido como Waltinho das Candongas. Tenho 38 anos, cabelos e olhos castanho-claros, 75kg, 1m86, moreno claro, da pele tostada do sol de Itapoã. Vou contar uma história que ocorreu quando eu tinha uns 35 anos.
Tudo começou quando fui transferido de setor de uma grande empresa e conheci Luci, uma linda garota de 22 anos, olhos azuis, cabelos negros e fartos, boca carnuda, pele branquinha corpo maravilhoso. Apaixonei-me na primeira vez que a vi. O problema é que eu era casado e ela também. Mesmo assim, procurei me aproximar.
Luci era muito carinhosa, com um jeitinho todo doce em seu olhar e em sua fala. Ela não era exatamente do meu departamento, mas passamos a nos encontrar várias vezes ao dia. Sentia que ela também gostava de estar ao meu lado. Procurávamos sempre ficar sozinhos. Costumava pegar em sua mão e ficar acariciando. Parecia que estávamos transando só com aquele gesto. Era maravilhoso! Seu corpo exalava um perfume que me tirava do sério. Algo como um buquê de jasmim e não era cosmética, era da pele dela mesmo! Dizem que o homem é atraído pelo cheiro da mulher e vice-versa. Descobri que isso era realmente verdade. Dava-me uma vontade louca de agarrá-la e beijá-la. Passávamos momentos maravilhosos juntos. Breves, porém inesquecíveis.
Num certo dia, logo que ela chegou, me ligou e fui ao seu encontro. Conversamos normalmente e perguntei se ela podia me dar um beijo. Percebi que ficou meio sem graça, mas não perdi tempo. Na mesma hora levantei-me, peguei em sua mão e, quando ela se ergueu surpresa, dei-lhe um beijo maravilhoso. Sua boca era deliciosa como na minha imaginação. Não acreditava que estava beijando aqueles lábios carnudos que tanto eu cobiçava. Nos beijamos loucamente. Parecia que o tempo havia parado. Adorei ficar ali sentindo o calor do seu corpo fortalecendo o meu cacete.
Depois desse dia passamos a nos beijar diariamente. Era muito excitante poder apertar aquele corpinho delicioso contra o meu. Tentei por diversas vezes acariciar seus seios pequenos e durinhos, mas ela não deixava. Apenas podia senti-los querendo perfurar meu peito, de tão duros que ficavam. Até que um dia eu estava sentado em sua cadeira e ela de pé ao lado e, quando fui me levantar para sair, nossos corpos se encontraram, e um forte calor tomou conta do meu corpo. A beijei como se fosse a primeira vez. Nossas respirações estavam ofegantes. Nossos lábios trocavam carícias. Comecei a alisá-la, tentando acariciar os seus lindos seios. Ela resistiu um pouco, sussurrei com minha voz ofegante em seu ouvido que eu estava louco pra fazer aquilo há muito tempo. E, para minha felicidade, ela deixou.
Finalmente íamos sair pra transar. Que dia tão esperado!! Fomos para um motel e, chegando lá, tirei sua blusa. Podia sentir sua respiração. Fui descendo a mão lentamente para abrir sua calça. Logo ela estava ali na minha frente só de calcinha e sutiã. Que mulher maravilhosa! Então, deitei-a na cama e tirei a minha roupa, deitando vagarosamente sobre ela. Continuei a beijá-la e, com as mãos, acariciava aquele corpo doce e perfumado. Beijava o seu pescoço até chegar em seus seios e baixar seu sutiã. Seus peitos eram lindos, branquinhos, de bicos pequenos e rosadinhos, e estavam muito duros. Acariciei seus mamilos com a minha língua e os abocanhei inteiros. Que delicia!!!
Fiquei um bom tempo chupando os dois biquinhos até partir para tirar sua calcinha. Passei a mão entre suas pernas e pude sentir aquela bocetinha gostosa, molhadinha. Neste momento, Luci suspirou. Sentia seu mel escorrendo entre meus dedos. Fui descendo, beijando todo o seu corpo até chegar na sua bocetinha. Era a xaninha mais linda que vi, num tom de rosa bebê. Que cheiro bom! Não existe nada melhor do que o sexo de uma mulher exalando tesão. Passei minha língua em seu clitóris e fiquei massageando-o, lambendo seus grandes e pequenos lábios e sugando todo aquele néctar que escorria. Comecei a enfiar a língua toda em sua racha. Ora alisava seu clitóris, ora penetrava a língua até os dentes. Era apertadinha, quente e totalmente umedecida. Agora, havia chegado a hora de enfiar a minha rola bem devagarinho, sentindo cada pedacinho daquela boceta melecada. Cada vez que enfiava mais um pouco, ela gemia mais alto. Meu pau estava entrando e saindo. Quase gozei, mas ainda não era hora. Implorei para comer seu belo cuzinho rosado. Só em ouvir a sua voz dizendo que podia, estremeci. Então, foi só curtir aquele momento maravilhoso: eu lá, paradão, enquanto ela empurrava sua bunda contra o meu corpo. E que reboladas gostosas! Logo, meu pau estava todo dentro da sua bunda. Peguei a sua mão e pedi que ela mesma se masturbasse e, como sempre, ela atendeu. Contei que adorava ver uma mulher se masturbando. Isso a excitou ainda mais. Que loucura! Quando já não aguentava mais, pedi para que gozasse comigo. Ela deu um suspiro e começou a gemer e se movimentar alucinadamente. Meu leite quente jorrou do pau, pro fundo do seu cuzinho. Gozamos juntinhos... É difícil descrever todos os sentimentos de tal momento.
Tomamos uma ducha e logo estávamos na cama novamente. Comecei a beijar seu pescoço e a acariciar sua vulva por trás. Pelo espelho do teto, pude ver que o prazer tomava seu rosto. Seus olhos estavam fechados e ela parecia estar adorando a carícia. Seu sexo engoliu todo o meu pau. Gozamos muito naquele dia. Foi simplesmente maravilhoso!
Ainda sou apaixonado por ela. Eu me separei, mas ela ainda não. Embora prometa, não creio muito nessa decisão. O marido tem muita grana e ela é meio covardona. Eu quero é mais, enquanto eu tiver a boceta e o cu da Luci pra comer, me dou por satisfeito.