Um amigo meu me emprestou seu apartamento na praia de Maranduba litoral norte de São Paulo, para eu passar uns dias descansando porque havia três dias, sofrera um desmaio no trabalho e o médico disse que era por estafa. Estava mesmo muito cansado de tanto trabalhar. Minha mulher e meus dois filhos não puderam ir porque era época de provas e as crianças não podiam faltar nas aulas. Como era durante a semana, não tinha quase ninguém na praia naqueles dias e foi ótimo ficar sozinho. Eu cozinhava alguns dias, outros dias comia fora. Dormia muito e andava na praia um longo tempo, isso me ajudava bastante.
Depois de três dias, já me sentia melhor. Fui ao supermercado para comprar algumas coisas para cozinhar. Resolvi ir à sessão de vinhos para procurar algum para beber sozinho, uma vez que não sou muito de cerveja. Quando cheguei na sessão, tinha um homem de estatura mediana, branco, com aparência de uns 50 anos, sem nada de especial. Ele conversava com uma senhora, tendo nas mãos uma garrafa de vinho. A mulher brincou com ele pois o vinho era chamado “Periquita”. O homem parecia não entender uma certa malícia da mulher por causa do nome do vinho. Ele dizia que era um bom vinho português e que estava num preço excelente no mercado. Ela insistia na malícia e o cara não entendeu nada. Nisto um senhor chamou a mulher – devia ser o marido dela – e ela se afastou rindo do nome do vinho. Eu sempre tive um certo desejo de transar com outro homem, mas, não permitia que esta idéia pudesse vingar entre os meus pensamentos. Como o homem ficou meio sem entender o que acontecera a respeito do vinho, me aproximei e perguntei se ele era estrangeiro ao que ele riu e disse: “devo ser mesmo um ser de outro planeta, não?” E completou dizendo que era estrangeiro capital paulista e que só havia comentado com a mulher que aquele era um bom vinho tinto. Eu disse que a mulher estava brincando por causa do nome que tinha um outro significado em português. “Há, é?” respondeu ele. “E qual?” Não sei porque, mas, naquele momento fiquei constrangido diante de uma certa inocência dele. Expliquei o melhor que pude o significado, sem baixar o nível da conversa. Ele, bastante envergonhado agradeceu e disse: “É, acho melhor eu procurar outro vinho...” Colocou a garrafa no lugar e saiu de perto, agradecendo.
Quando terminei as compras e fui passar no caixa, não percebi logo, mas aquele homem estava na minha frente. Ele me viu e cumprimentou um pouco menos envergonhado. Quando foi passar o vinho que havia comprado, me mostrou, havia pego mesmo o “Periquita”. Eu, mostrei a garrafa que escolhera e era a mesma. Nós rimos. Espontaneamente ele estendeu a mão para mim e disse: “Boa escolha, meu amigo, você vai gostar”. Quis interpretar a frase num duplo sentido, com malícia, mas, a simplicidade que ele fez o gesto e olhou para mim me desconcertou. Ele pagou sua compra e olhou para mim, acenando um até logo. Por alguma razão, fiquei sentido pelo fato dele se afastar, mas, me distraí logo com minha compra, paguei e fui embora. Abri o vinho para tomar com um macarrão que eu preparara. Era realmente muito bom.
No dia seguinte, uma quinta-feira, levantei cedo e com bastante disposição. Fui andar na praia. Como nos dias anteriores, não havia quase ninguém. Eu estava bastante distraído, andando devagar, passando pelas pessoas sem prestar muita atenção. De repente, ouço alguém me chamar a certa distância. Era o tal homem. Eu havia passado por ele, e não o vira. Ele chegou, estendeu a mão e perguntou: “Já tomou o vinho?” Ai eu notei como ele, apesar da idade e mesmo da aparência, tinha algo de criança na voz, no olhar. Respondi que sim, que era muito bom. Ele perguntou se eu estava sozinho, respondi que sim e começamos a conversar e a andar juntos. Parecia que nos conhecíamos há anos e nem mesmo o nome dele eu sabia. Eu notei muitas coisas nele e me surpreendi admirando seus atributos físicos. Bem, na verdade, não tinha lá muita coisa para admirar. Muito branco, pernas grossas, meio tortas, cabelo grisalho, um pouco calvo, barriga, peludo, olhos castanhos, os lábios finos uma fala bem mansa. Quando me dei conta, perguntei a mim mesmo o que estava fazendo em meus pensamentos. A conversa girou em torno de comida e de vinho, nenhum dos dois sabia muita coisa, mas gostávamos do assunto. Ele me perguntou se eu cozinhava sempre, eu disse que não porque não sobrava tempo e ai comecei a falar o motivo de minha ida ao litoral. Ele conclui: “você é casado, não?” Eu me espantei e perguntei como ele sabia e ele disse que pela aliança. Sem pensar, respondi perguntando se ele ficava olhando a mão dos homens para saber se era casado... ele ficou extremamente sem graça, pediu desculpas. Eu disse que não tinha nada a ver, que não sabia porque tinha falado isso... houve um tempo de silêncio constrangedor para ele e para mim. Finalmente, quebrei o gelo e disse: “Bem, se é assim, devo concluir que você não é casado, pois não tem aliança...” Ele entendeu a brincadeira e disse que não era casado como eu, mas que tinha um compromisso. E disse: “meu nome é Padre Anselmo.” Estendendo-me a mão da mesma maneira que fizera na véspera no supermercado. Eu não me surpreendi, apertei a mão dele e disse: “meu nome é Tales, muito prazer”. Rimos. Falei de minha família, ele falou da dele e da razão por estar na praia, eram os dias de descanso que ele tinha anualmente. Disse que gostava de ficar sozinho, descansar o corpo e a mente, andar na praia, cozinhar para si mesmo e tomar um copo de vinho. Eu completei: “Periquita?” Nós rimos juntos... continuamos a caminhar. Ele me disse muitas coisas, mas, não era papo de padre, nem me lembro do que falamos, mas, sei que gostava de estar ao lado dele e ele parecia gostar da minha companhia.
Andamos assim por umas duas horas, o sol começava a esquentar e ele disse que achava bom irmos embora. Perguntou se eu nadava, eu disse que não, mas, gostava de banho de mar. Decidimos ir nos molhar antes de voltar para casa. Ele tirou os chinelos, a bermuda e a camiseta que usava e juntou tudo na areia. Ele era bastante peludo e me surpreendi por notar isso. Fiquei olhando para ele e acho que isso o constrangeu. Ele disse: “você não vem?” Eu tirei minhas roupas e os óculos e fiquei só de shorts de banho. Ele me olhou e, novamente teve a mesma reação constrangida de antes. Eu sou um homem de 1,85, peso 100 quilos, mas, não tenho muita barriga, sou grisalho também, olhos castanhos claros, tipo homem grande. Minha mulher me acha lindo, assim como minha filha de 9 anos. Eu não me acho e não vejo também muitas mulheres me olhando. Enfim, é assim que sou. Tomamos banho de mar por um tempo não muito longo. Quando saímos, num determinado momento, paramos, olhando um para o outro. Naquele momento senti uma sensação muito estranha. Senti certa tristeza porque haveríamos de nos separar naquele momento. Foi uma sensação e uma idéia que quis espantar do meu pensamento... justamente aí que penso ter percebido que seu pau estava duro sob o shorts molhado. Não tenho certeza porque sem óculos não enxergo direito. A verdade é que ele correu na minha frente se vestiu de costas para mim, sem a naturalidade que havia se despido.
Andamos até a calçada e descobrimos que estávamos hospedados em direção oposta, mas, na mesma praia. Paramos ainda para conversar na calçada. Eu não queria – e nem precisava! – ir embora. Mas, a um certo momento ele disse: “bem, preciso ir, comprei camarão e deixei temperado. Tenho medo que estrague.” Ele me deu novamente a mão e nos despedimos. Meu coração começou a pular. Eu não entendi mais nada, só sei que resolvi ir atrás dele e dizer: “Padre Anselmo, eu gostei muito de conversar com você. Onde você está hospedado mesmo?” (ele me havia dito o endereço mas, esqueci). Ele repetiu e como o endereço dele era mais fácil, perguntei se poderia passar lá qualquer hora, pois sabia que estaria na praia mais alguns dias. Disse que eu era bem vindo. Senti que queria que eu fosse visitá-lo, mas, estava sem jeito de dizer. Nos despedimos novamente. Eu fui prá casa.
No caminho, no banho, na tentativa de fazer alguma coisa para almoçar, os sobressaltos do meu coração eram muito grandes. Aos quase 50 anos, eu sentia novamente sensações que desde a adolescência não sentira. Pensei mil vezes em ir até a casa dele, mas, não conseguia achar uma desculpa. Pensava na minha mulher, nos meus filhos, no fato dele ser padre e, pior de tudo, que não sabia o que ele sentia por mim e, prá dizer a verdade, não conseguia entender ou aceitar o que eu parecia estar sentindo por ele. Nada me conseguiu sossegar. Tentei tomar um gole do tal vinho para ver se acalmava. Só fez piorar. Estava nesta agonia, sem saber o que fazer, sem perceber que, pela primeira vez na minha vida estava desesperado de desejo por um homem quando o interfone tocou. Era o zelador. Me surpreendi porque não havia ninguém no meu prédio. Não acreditei no que ouvi: “Seu Tales, tem um senhor aqui, chamado Alberto que quer falar com o senhor. Pode subir?” Nem sei como respondi para o porteiro. Só sei que, confuso pela situação, corri tentar por um pouco de ordem no apartamento que estava meio bagunçado e, nem acredito, fui me olhar no espelho para saber se estava bem vestido e, mesmo tendo tomado banho a pouco, até perfume coloquei. Felizmente não tive tempo de pensar muito, pois se não acho que teria ficado louco só com a idéia de estar fazendo isso para receber um homem.
Fui esperá-lo na porta do elevador. Ele já estava lá, com uma caixa grande na mão e não conseguia bater na minha porta. Disse simplesmente: “Como você está sozinho, achei que poderíamos almoçar juntos” ... Meu coração parecia sair pela boca. Balbuciei: “Padre Anselmo...” Ele disse: “Tales, por favor, me chame de Anselmo”. Colocou a caixa sobre a mesa da copa, me estendeu novamente a mão, como fizera as outras vezes, mas, desta vez, olhou nos meus olhos, sorrindo, um sorriso simples, mas, muito franco, segurou minhas mãos. Eu comecei a tremer dos pés à cabeça. Não sabia o que fazer. Ele, mais baixo do que eu, colocou, sem eu nem ter tempo de pensar, o braço direito dele por debaixo do meu e o esquerdo sobre meu ombro direito e me abraçou. Eu, totalmente aturdido, fiz o mesmo. Ele me apertou contra si e disse: “Não se preocupe, eu entendo”. Ficamos assim. Eu pulava de tanto tremer, o coração parecia que ia sair pela boca. Eu senti seu rosto colado no meu e esta foi uma das coisas mais lindas que já senti abraçando uma pessoa. Ele me acarinhava com seu rosto, esfregava minhas costas e, com a outra mão, afagava meus cabelos. Minha mulher é muito carinhosa, a gente tem uma boa relação, mas, não sei explicar o que senti ali, abraçado àquele homem. Só sei dizer que era muito bom, mas, ao mesmo tempo, muito confuso. Não sabia o que fazer. De repente, sem eu conseguir controlar, meu pau começou a endurecer. Eu estava de cueca e de bermuda, mas, meu pau é volumoso. Tem 19 cm e é bem grosso. Fiquei desesperado de medo que ele percebesse, porque, até aqui, não havia nada de tão estranho, eu me justificava nos pensamentos: “amigos se abraçam, não é mesmo?” Mas, e o tesão pulando pela bermuda, como explicar? Tentei me afastar, aí ele me apertou mais forte contra ele. Quem começou a tremer agora foi ele. Foi então que num movimento espontâneo, rocei meu pau na barriga dele, ele se surpreendeu, mas, não me largou, ficou na ponta dos pés e roçou seu pau, já duro, no meu que endurecia cada vez mais. Eu, a partir dai, não consegui pensar mais nada. Quando vi, estava beijando os lábios dele. Como disse, ele não é um homem especialmente bonito, mas, seus lábios finos são atraentes. Ele tentou evitar no começo, mas, acredito que também já não conseguiu mais pensar em nada. Entregou-se aos meus beijos como um menino, apesar da idade. Depois vim saber que ele tivera pouquíssimas experiências de relacionamentos amorosos. Ficamos ali, abraçando-nos, roçando nossos corpos e nos beijando. Quanto tempo, não sei.
Eu não sabia ao certo o que fazer. Estava surpreso demais com aquilo tudo e ele parecia surpreso também. Mas, por algum instinto ainda desconhecido para mim, numa brecha de nossos beijos, afastei-me, tomei-o pela mão e o conduzi a meu quarto. A janela estava fechada, mas, entrava um pouco de luz. Chegando ali, agora sem dizermos mais nada um para o outro, eu fui abaixando meus beijos pelo seu pescoço e, sem pensar em nada, tirei sua camisa. Aquele peito peludo me deixou mais excitado ainda. Fui beijando-o, seus mamilos estavam duros, como eu nunca tinha visto – na verdade só tinha visto os meus e nunca tinha prestado atenção neles. Quando beijei seus mamilos, vi que ele se arrepiou todo e me disse baixinho no ouvido: “Tales, eu sou muito sensível neste ponto, cuidado!” Não entendi direito. Ele perguntou se eu não era, respondi que não. Ele tirou minha camiseta e, muito lentamente começou a bolinar meus mamilos. A princípio não sentia nada, mas, num determinado momento, senti um calafrio por todo o corpo e uma sensação tão boa de prazer nos mamilos e meu pênis a latejar e a pular para cima. Estava já todo melado e achei que ia gozar de prazer com aquilo. Comecei a fazer o mesmo com ele. Ele parecia sentir o mesmo. Que descoberta maravilhosa! Aí ele começou a chupar e a mordiscar um dos mamilos, eu fiz o mesmo com ele, sempre bolinando o outro. Nossas picas estavam já duras como aço. Ele não tem um pau muito grande. Uns 15cms mais ou menos, bem empinado para cima e grossinho. O que atrai nele é a profusão de pelos. Paramos um pouco com isso. Abraçamo-nos novamente e nos beijamos. Ele perguntou-me: “Você está bem?” Perguntei por que e ele me disse que era porque os dois sabíamos que aquilo não era certo. Eu me assustei e ai toda a realidade da situação me pegou. Me afastei bruscamente dele, depois pedi desculpas e ele disse que entendia. Mas, neste ponto não havia mais volta, abraçamo-nos de novo e nos beijamos. Ele começou a lamber meus ouvidos, depois meu pescoço e foi descendo até meu sovaco, sempre acarinhando meu cabelo e meu rosto. Brincou com meus mamilos novamente. Eu fiquei meio sem ação neste momento, mas, por alguma razão, resolvi desabotoar a bermuda dele e acarinhar sua bundinha gostosa. Ele parecia gostar e continuou descendo me chupando e lambendo meu peito e minha barriga, apertando agora também minha bunda. Ele tirou minha bermuda e me disse, sem a vergonha de antes, parecia outra pessoa: “Tales, eu sempre sonhei em ver um homem assim, como você, grande, só de cueca e ainda mais de cueca branca apertadinha desse jeito.” Pediu que eu deitasse na cama e ficou me olhando e brincando com meus mamilos. Ele tirou sua bermuda e seus sapatos, pediu que eu colocasse os dois braços atrás da cabeça e dobrasse uma perna, deixando-as, no entanto, bastante abertas. Parece que gostava de me ver de cueca, com o pau duro. Eu também estava gostando de ver seu pau empinado, na cueca apertadinha, quase pulando para fora. Aí ele estendeu os braços e bolinava meus mamilos. Esta sensação nova era maravilhosa! Continuou assim e começou a lamber e beijar minhas coxas grandes e grossas. Isso era delicioso. Finalmente, chegou no meu pau, começou a mamá-lo mesmo sobre a cueca, molhando-o inteiro. Ele sorvia com força, sem parar de me bolinar. Eu, como que por instinto, apertava sua cabeça contra meu pau, com uma das mãos ele me fez descobrir outro prazer. Depois de ter molhado seu dedo indicador na minha boca – nem preciso dizer que estava babando nesta hora – veio por dentro da minha cueca, por traz e começou a acariciar a porta do meu cuzinho. Continuava a lamber meu pau sobre a cueca e começou a enfiar o dedo, bem devagar no meu cú. Confesso que doeu um pouco, mas, fui relaxando e quando vi, esta adorando a novidade. Meu cú estava todo suado e acho que isso facilitou a brincadeira dele. De repente, ele parou, deitou sobre mim e começou a roçar seu pau sobre o meu. Encostou todo seu corpo e voltou a me beijar com muita força. Eu o abracei também com força também e nosso beijo se tornou quase que violento, mas, delicioso. Parece que eu havia esperado a vida toda por isso.
Numa outra ação instintiva, comecei a fazer com ele o mesmo, beijando-lhe o pescoço, os peitos peludos, bolinei os mamilos – ele sempre me tirava a mão dizendo que goza muito fácil – fui descendo e, quando vi, estava com seu pau duro dentro da minha boca, chupando com vontade e, imitando a ele, enfiando meu dedo no seu cuzinho. Ele me lembrou que precisava lubrificar, pois se não, doía muito, até porque meu dedo é bem maior que o dele. Sentir aquele cuzinho fervendo era delicioso e comecei a querer foder o cu do padre. Mudamos de posição e fizemos um 69 delicioso. Ele me chupava as bolas por sobre a cueca e depois passou a me mamar o pau. Eu estava quase gozando... Devagar ele foi para meu rego e continuou a lamber, chupando meu cuzinho. Isso foi demais, quase gozei. Estava descobrindo prazeres em áreas do meu corpo que nem sabia que existiam. Ele voltou para o meu pau e o chupou com tanto gosto, me bolinando um mamilo e enfiando um dedo do meu cu com força que eu comecei a gemer de tanto tesão. Foi aí que percebi que ia gozar. Eu disse para ele e ele continuou a me sugar com toda força, enfiando agora dois dedos no meu cu. Eu suava às bicas, estávamos os dois inteiramente banhados em suor e em paixão. Tentei tirar meu pau da boca dele, ele forçava para ficar. Pensei: “não posso gozar em sua boca...” Era tarde, enchi a boca dele de porra. Meu corpo estremeceu inteiro num gozo e num prazer indescritível. Ele fez então algo muito louco. Me abraçou muito forte, me beijou e compartilhamos em minha boca da minha própria porra. Quando penso nisso, nem acredito que sou eu mesmo quem viveu tudo isso. Não sei explicar, mas, aquilo tudo era tão novo, tão louco e tão bom... Nunca imaginei que um dia estaria aqui dizendo que o gosto de minha própria porra era delicioso. Depois de nos beijarmos muito, ele desceu de novo para meu pau e me deixou limpinho. Eu olhei para ele e sorri. Ele me olhou com aquele olhar de simplicidade, de uma certa inocência – mesmo no meio de uma senvergonhice dessas. Eu havia gozado, mas, meu pau ainda estava duro e sentia muito tesão. Mas, por alguma razão comecei a pensar nele. Coloquei-o na cama e aí fiquei dono da situação. Arranquei a cueca dele e comecei a chupá-lo. Seu pau sempre em riste. Chupei seu cuzinho, como ele fizera com o meu. Perguntei o que ele queria. Ele respondeu que eu fizesse o que tivesse vontade. Deitei-o de bruços e, sem pensar muito, beijando-lhe a nuca e os ombros, o agarrei por traz e comecei a empurrar meu cacete no seu cuzinho. Donde tirei esta idéia? O coitado gemia com o tamanho do meu pau, tentava abrir caminho, mas, a entrada era difícil. Perguntei se ele era virgem no rabo e ele respondeu que não, mas, tinha tido pouquíssimas experiências e fazia muito tempo. Perguntei se queria que parasse, ele disse que não. Molhei bem meu cacete com cuspe e voltei a enrabá-lo. Não sei de onde me veio tanta força e um desejo tão louco que o coitado gemia de dor, sempre com cuidado para não gritar. Estava ofegante e, neste momento, mesmo estando deitado sobre ele, percebi que seu pau murchara... Tudo era novidade para mim, mas, enrabar aquele padre, quero dizer, meu amigo Anselmo, era delicioso. Passado um pouco de tempo, vi que ele estava mais relaxado, perguntei se estava bom e ele disse que sim. Começou até a rebolar um pouco, mas, era difícil por causa de meu peso sobre ele.
Fomos nos virando devagar e ele passou para cima de mim, fiquei meio sentado e podíamos nos beijar. Não me sentia em nenhum momento fazendo nenhum tipo de sacanagem, era um ato de amor, de amizade, não sei explicar. Os movimentos dele subindo e descendo na minha pica foram me excitando novamente. Seu pau endureceu de novo, eu resolvi bolinar seus mamilos e ele fez o mesmo comigo. Às vezes nos inclinávamos e beijávamo-nos. De repente ele começou a “morder” meu pau com seu cuzinho apertado, percebi que ele ia gozar... Ele bateu um pouco de punheta, mas, com os mamilos ardendo por causa dos meus dedos, acabou gozando. Saiu muita porra. Ele devia estar sem gozar há muito tempo. Como seu pau é empinado, a porra veio no meu rosto. Comecei a lamber e ele me ajudou empurrando o que caíra fora para dentro de minha boca. E aí repetimos com a gala dele o que fizéramos com a minha. Passamos de uma boca a outra e nos alimentamos de nós mesmos. De todas as lembranças deste dia, estas do beber porra um do outro no meio de um beijo é das que mais me assusta. Mas, repito, é muito bom!
Continuei dentro dele. O nosso suor agora já inundava minha cama e nos colava um no outro. Eu perguntei a ele se estava tudo bem e ele disse que sim, mas, que preferia a posição “papai-mamãe”. Nos viramos e ele, debaixo de mim, fazia o que podia, apesar do cansaço para me dar prazer. Meu pau enchia-lhe o cu e isso me deixava louco. Comecei a bombar com muita força dentro dele. Ele abria as pernas, eu roçava as minhas sobre as dele, nos entrelaçávamos e eu o abraçava com força sempre o beijando por traz. Fui aumentando a velocidade, ele gemia e rebolava no meu pau. Finalmente gozei de novo, enchendo seu cuzinho de porra. Fiquei assim, sobre ele por um bom tempo, deixando a respiração acalmar.
Finalmente ele me disse, com a maior naturalidade do mundo: “Tales, você ainda tem vinho Periquita?” Respondi que tinha. Ele disse, na mesma naturalidade de antes. Eu trouxe o camarão para fazermos um risoto e tomarmos o vinho. Acho bom a gente parar de brincar e ir cuidar de comer.
Este foi o início de uma amizade sincera, bonita e muito intensa. Uma amizade muitas vezes complicada por conta de quem ele é e de quem eu sou. Já choramos muito por causa de tudo isso, mas, por mais louco e sem vergonha que tudo isso possa parecer, há algo de belo e mais forte do que nós que não nos consegue separar. Ele diz que, depois de nos termos conhecido, ele ficou um padre muito melhor. Minha esposa e meus filhos, além dos colegas de trabalho também dizem que o descanso me fez um bem surpreendente... Vai entender...