As pessoas sempre compram sua coisas com muito esforço e de repente vem um ladrãozinho barato e rouba o que você às vezes demorou anos para comprar. Veja o fato real que aconteceu comigo certo dia.
Uma noite meio nublada, quando eu ainda não tinha carro, resolvi sair um pouco para tentar ver se achava um macho gostoso para uma foda, porém, como à pé seria mais difícil, resolvi pedir o carro do meu irmão emprestado, que diga-se de passagem, era um carrão, desses qu chama a atenção de pessoas mal intencionadas e interesseiras.
Então peguei o carro e fui até uma cidade vizinha para ver se achava alguém interessante; rodei, rodei, dei várias voltas e nada, até que quando já estava desistindo, pois já estava ficando tarde, mais ou menos meia noite e meia e eu precisaria trabalhar no dia seguinte; neste momento avistei andando pela rua meio desconfiado e andando rápido um carinha de mais ou menos 17 à 18 anos; foi quando ao passar pelo mesmo ele fez um sinal gestual com as mães e gritou me pedindo pra parar o carro.
Qualquer pessoa sensata no meu lugar não teria parado, afinal era tarde da noite, começava a chover, a rua estava deserta e o cara era totalmente estranho, mas eu estava cheio de tesão e resolvi arriscar para ver se rolava algo de interessante. Parei então o carro e ele se aproximou e foi logo me perguntando:
- Ei você não quer comprar um celular? então pude observar melhor e reparei que o cara era branco, corpo definido, carinha de muleque, barriga de tanquinho, pois ele usava camiseta branca e estava chovendo fino, com a camiseta molhada pude perceber até este detalhe. Eu então respondi:
- Cara o que faz uma pessoa sair uma hora dessas embaixo de chuva para vender um celular, por acaso você é usuário de drogas e está tentando arrumar dinheiro? e ele repondeu:
- Na verdade eu detesto drogados, mais quero vencer na vida, não quero ser pobre como meus pais foram a vida toda, por isso de vez em quando saio pelas ruas e "meto umas paradas". Eu sem entendr direito perguntei:
- O que você quer dizer com meto umas paradas?
- Eu assalto as pessoas, respondeu o filho da puta, que em seguida confessou que havia acabado de roubar aquele celular e estava querendo vender barato, para fazer uma grana. Nem pude acreditar, um cara boa pinta, gostoso, jovem, ao invés de estudar para tentar vencer na vida como eu e tantos outros sempre fizemos, estava ali, na minha frente me confessando que roubava celulares e outras coisas, principalmente de mulheres e idosos, porque segundo ele, não ofereciam resistência e nem era preciso o emprego de uma arma para roubá-los. A vontade que tive naquele momento foi de sair do carro e encher ele de porrada, mas me contive e tentei dar-lhe uma lição de outro jeito.
Após analisar sua cintura e verificar visulamente que ele não estava armado, sugeri que ele entrasse no carro para sair da chuva e que me mostrasse o celular para eu avaliar melhor e ele topou minha sugestão. Ao entrar no carro, pude perceber que se tratava de um celular caro e o vagabundo estava querendo apenas R$ 20,00 por ele, claro como não foi ele quem teve que trabalhar para comprar, era fácil vender barato. Então fiz minha proposta e ao mesmo tempo iniciei minha maneira de castigá-lo. Falei para ele cara, o que você acha de ao invéz de eu te pagar 20,00 reais pelo celular eu te der 100,00 reais pelo celular e por um sexo bem gostoso?
- Ele assustado perguntou? cara você é gay? respondi que não exatamente mais que gosto de variar e comer um cuzinho de macho de vez em quando. Ele assustou-se de novo e disse: - então você quer me comer: - sim respondi. Ele disse que não ia rolar porque devia doer e tal. Então insisti: - falei a ele, cara, estamos só nós dois aqui, a chuva está aumentando, ninguém ficará sabendo, só vou colocar até onde você aguntar, e você me disse que não queria ser pobre como seus pais a vida toda, se eu gostar de ficar com você, irá ganhar 100,00 reais toda semana afinal dinheiro pra mim não é problema, tenho muito. Nesse momento me aproveitei do fato de estar no carrão do meu irmão para dizer isso. Na verdade não sou rico e nem meu irmão que pagava seu carro à prstação.
Eis então que o bandidinho, seduzido pela oferta de dinheiro fácil topou minha proposta; eu então dei a partida no carro e segui até uma estrada deserta que uma hora daquelas e com aquela chuva o risco de alguém os ver seria mínimo. Ao chegarmos no local escolhido reclinei um pouco o meu banco, abri o jíper da calça e disse: chupa aí cara. Ele respondeu, cara vou ter que chupar também? Claro disse a ele, e a cada coisa qu você for fazendo o valor aumenta, vamos começar em 100,00 reais e quanto mais você me agradar mais eu te agrado financeiramente ok. O filho da puta então caiu de boca no mu cacete e começou a sugar com tanta vontade que chegou até a apertar a cabeça do bichão com os lábios e eu falando putarias pra ele do tipo: chupa vai seu safado, chupa que depois vou te enrabar bem gostoso, enquanto eu falava, batia com meu cacetão na cara do vagabundo, mostrando pra ele quem é que mandava ali; de repente aproveitando que ele estava totalmente entregue, passei um pouco de cuspe nos dedos e levei minha mão até aquele cuzinho de macho safado, que faz qualquer coisa por dinheiro e começei a enfiar o dedo bem devagarinho para não assustar a presa. Nesse momento senti que o filho da puta estava gostando de tudo aquilo, e passou a mamar com mais vontade m minha rola que já estava mais dura que um toco de braúna. Então reclinei o banco do carona onde o muleque estava, o virei de costas e puxei sua calça e sua cueca para baixo. Quando olhei para sua bundinha durinha, branquinha, lisa e com aquele cuzinho rosado, não aguentei e caí de língua naquele cú. O pilantra começou a se contorcer forçando seu cuzinho contra minha língua e se arrepiando da cabeça aos pés, nesse momento pude sentir o quanto de prazer que um macho consegue dar a outro. Não aguentando mais de tesão subi em cima dele e comecei a passar a cabeça do meu pau naquele cuzinho, mas sem enfiá-la, bem devagarinho só para ele sentir o qu é ter vontade de ser penetrado. Depois lubrifiquei bem meu cacetão que estava louco por saber que estava prestes a comer o cú daquele machão metido a "meter paradas" em pessoas inocentes; então eu começei a enfiar minha parada naquele cú safado. Quando senti a cabeça do bixo entrando toda, ele tentou sair fora e se esquivar, então encostei minha boca em seu ouvido e disse: - cara aguenta firme que se você aguntar te pago 150,00, lembre-se que dinheiro não é problema. E ele mesmo com muita dor passou a relaxar e a abrir ainda mais aqule rabo gostoso para mim. Quando consegui completar a metida, e senti minhas virílhas encostando naquela bunda deliciosa, o muleque gritou de dor eu novamente falei em seu ouvido: cara como você é gostoso, eu nunca vou ter coragem de te pagar só 100,00 reais, você é homem de 200,00 prá lá. E el de novo relaxou permitindo que eu socasse gostoso em seu rabinho quente e gostoso, até que depois de uns minutos não aguentando mais de tesão, soltei um urro de prazer e gozei gostoso dentro daquele bandido, com camisinha é claro. Depois de gozar fiquei um tempinho deitado sobre ele, ainda com minha pica enfiada naquele cuzinho para senti-lo por mais tempo afinal tenho que confessar que o cara tem um dos melhor cuzinhos que já comi, foi bom demais.
Ao terminar o serviço, arranquei com o carro para sair daquele local perigoso e escuro e como estava chovendo muito parei o carro próximo à uma marquise já dentro da cidade para pegar o celular, efetuar o pagamento pela transa, então sugeri que dessessemos do carro e fossemos para debaixo da marquise para conversar um pouco e fumar um cigarro. Ele concordou e descemos do carro. Já embaixo da marquise eu disse que havia esquecido o cigarro no carro e iría buscar e o pedi para me esperar ali. Então fui para o carro levando comigo o celular que ele havia furtado de uma moça. Quando entrei no carro dei a partida e saí a mil por hora deixando o bandidinho na mão, sem o celular roubado e sem os duzentos reais que l acreditava que iria ganhar por ter dado gostoso pra mim; fiz aquele safado de troxa; sei o risco que corri, mas valeu a pena ver a cara de alegria da dona do celular quando devolvi o celular pra ela, só não contei como é que o peguei de volta. E quanto ao ladrãozinho safado, liguei para a polícia e disse onde ele estava e como estava vestido, porém, até hoje não sei se ele foi preso, só sei que dei uma lição nele para que deixe de ser intersseiro.
Tem coisas que parece qu só acontec comigo, mas tudo isso foi real.
Abraços!
