REENCONTRO COM "MINHA MOCINHA"

Um conto erótico de BEDUINO
Categoria: Homossexual
Contém 1023 palavras
Data: 10/01/2012 13:28:35

Desde a publicação de "MINHA MOCINHA" e "MINHA MOCINHA NA DUCHA" não tive a oportunidade de reemcontrar Thiago nas subidas para o fim de semana na serra, no interior do Estado do Rio.

Depois soube , pela sua priminha maliciosa , da sua presença na localidade em minha última subida. Estava no Rio de Janeiro, num importante salão de cabeleireiro, onde tinha se destacado na profissão.

Coincidentemente eu havia subido sòzinho, pois , devido ao mau tempo , o restante da família não se animou, fato que me incentivou a convidar Adriana e seu primo Thiago para assistirmos uma apresentação do Cirque de Soleil que iria passar na Sky. Providenciei as bebidas e tira gostos e fiquei bebericando o meu uísque, após o banho, enquanto aguardava os priminhos, pontuais no combinado.

Adriana, extrovertida como sempre, foi a primeira a entrar , já anunciando : " - Entra Thiago, o corôa não aguentava de saudades suas... Só falou em você o tempo todo !" Ante ao olhar penetrante de um Thiago mais amadurecido, muito bem cuidado na aparência , ao indagar : "- Sério ??? " Não tive como esconder meu entusiasmo em reencontrar aquele que foi "minha mocinha", agora bem mais feminino, na delicadeza dos gestos, no fino trato do visual, do cabelo aos trajes, destacando as mãos , os dedos longos com unhas pintadas com um rosa suave...

O ano que passou no Rio de Janeiro, realmente foi um somatório para sua evolução, influindo no modo de falar, nos conhecimentos adquiridos, até na postura, o que muito me excitou.

Não demorou para o clima ficar descontraído, após diversas doses e muita alegria , a prima safadinha tomando a iniciativa e determinando que Thiago fosse para o quarto "se trocar" para a surpresa da noite. Em seguida, sentou na poltrona em frente á minha, colocando o pé descalço no assento , deixando, propositalmente seu leve vestido levantar, enquanto a outra perna ficava esticada, permitindo uma vista panorâmica de suas coxas, terminando num tufo de sedosos cabelos negros que teimavam em sair pela beirada de sua calcinha branca, pois ela não se depilava..

Meus olhos, extasiados ante ao excitante espetáculo, ficaram ainda mais acesos quando vislumbraram a entrada do Thiago, triunfal, mini saia vermelha , blusa branca transparente, maquiado com extrema discrição , caracterizando toda a sensualidade metamorfoseada naquele ser que, pelos gestos , elegância e postura, estava acima de muitas mulheres, provocando imediata admiração, despertando aquele desejo inato que é único e que sentimos com esta intensidade uma vez na vida...

Daí para a frente o clima foi de total descontração e liberalidade... Televisão desligada, um CD com melodias sugestivas que embalavam os meneios da "Minha Mocinha" ( Nem cabe , á esta altura , chamá-lo Thiago...) enquanto a fogosa Adriana se levantava para se postar á minha frente, com o leve vestido sobre a pele, minhas mãos subindo por aquelas desejadas coxas e baixando suavemente a calcinha, ao mesmo tempo que "A Mocinha" terminava a tarefa erguendo o vestido , tirando pela cabeça, expondo os pequenos e rijos seios de uma Adriana que me envolvia com seus beijos , ao mesmo tempo em que esticava os braços, me abraçando, fazendo de Adriana o recheio de um delicioso e erótico sanduiche... Os dois descartaram peça por peça de minhas roupas ; enquanto a "Mocinha" ficava vestida , eu e a priminha nos acariciávamos em nossa total nudez quando, como se fosse ensaiado, me impulsionaram para a poltrona, onde caí sentado, Adriana subiu, ficou de pé, frente ao meu rosto , imediatamente forçado pelos seus quadrís para o encosto, onde fiquei submisso àquela bucetinha com os intensos e sedosos pelos roçando , minha língua abrindo caminho , titilando a cerejinha jovem, intumescida, não deixando passar despercebida, porém, a suavidade da boca de veludo que havia se apossado do meu pau latejante, pela sofreguidâo e experiência mais aprimorada da "Mocinha" que havia se ajoelhado para tão deliciosa tarefa...

Quando chegou a sua vez, ainda sob os suaves acordes do CD, foi a hora , juntamente com Adriana, já satisfeitos em nosso primeiro gozo, de despirmos a "Mocinha", peça por peça, deixando , entretanto, a calcinha e meias brancas, bem como o sapato vermelho de salto alto. Em seguida Adriana deitou de costas no tapete felpudo, alternando beijos na boca comigo e a "priminha", o que também me privilegiou com sensuais beijos daqueles lábios macios... Nunca poderia imaginar tanto erotismo , tamanha feminilidade naqueles beijos que me tiraram do sério e que sinto tremores de emoção e desejo cada vez que os recordo.

O ato seguinte foi a "Mocinha" com o rosto mergulhado entre as pernas da prima que chupava com maestria meu pau, eu ajoelhado sobre seu rosto, de frente para Thiago que também a chupava com sofreguidão, enquanto levantava os olhos, provocativamente, me fitando, para em seguida se erguer, ficar de joelhos , simulando uma penetração na prima, para envolver meu pescoço com suas mãos delicadas, aproximando meu rosto do seu para um demorado beijo, molhado com o sabor de sexo e paixão, transbordante de volúpia...

O "gran-finale" foi quando eu me levantei para me postar atrás da "Mocinha" , ela quedando o corpo sobre o de Adriana, pernas abertas, deixando á mostra a bem delineada bundinha, descartada a calcinha branca pelas minhas mãos ansiosas, descortinando um cuzinho rosado, piscante a cada toque dos meus dedos, bem como também a bocetinha igualmente rosada coroada pela fina e intensa penugem negra... O minúsculo membro repousava , flácidamente , um pouco acima, permitindo este inusitado visual... Minhas mãos, acariciando e absorvendo toda aquela jovem energia, das coxas de Adriana para a macia bunda da "Mocinha" que se contraia , acompanhada de pequenos gemidos , a cada vez que minha língua tocava a entradinha da gruta , lubrificando com intensa saliva , permitindo que os dedos deslizassem com facilidade, preparando para serem substituidos por um desejoso pau que não encontrou maiores dificuldades, penetrando lentamente o latejante cuzinho, no momento em que alternávamos os beijos, entre o pescoço e a boca dos dois, todos com a respiração arfante, sentindo aquela bundinha se projetar em espasmos alucinantes contra meus pêlos, até o gozo final, gratificante...

Hoje, tomando meu uísque, sòzinho, fico imaginando como é possível alguém ter despertado este desejo e realizar com tanta competência o que não me lembro de mulher alguma ter feito...

faugustopessoa@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive BEDUINO a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

EPILEF 23 : Caso retorne á este relato, entre em contato comigo .

0 0
Foto de perfil genérica

Essa é exatamente a mocinha que eu queria ser. Está claro que "a Mocinha", assim como muitas de nós, sempre foi uma linda mulher e nunca um homem.

0 0
Foto de perfil genérica

Realmente um "gran-finale". Dar vontade de conhecer Thiago, ou melhor, A Mocinha.

0 0