Por uma questão de cavalheirismo e para preservar a identidade da mesma, passar a ser a renomada Beth.
Viajo muito a trabalho e acho que existem alguns aspectos positivos, como conhecer várias cidades do Brasil e de outros países, conhecer culturas diferentes, sem falar na culinária; Já por outro lado o cansaço da espera nos aeroportos, os atrasos de voo, e noites mal dormidas.
Estava indo para o Rio de Janeiro e para variar, encima da hora anunciaram que por motivos técnicos o portão de embarque havia sido alterado.
Quando entrei no avião, ele estava quase lotado, adoro viajar no corredor, para não perturbar as pessoas quando quero me levantar, e nesse dia o meu lugar estava ocupado, por uma morena cor de jambo, linda de morrer.
Ela logo percebeu o engano e se levantou eu verifiquei a poltrona do outro lado do corredor estava vazia, e lhe disse para não se preocupar, pois me sentaria ali, ela sorriu e me apaixonei na hora, pois era simpática, linda e tinha uma voz meio rouca, de deixar qualquer um de pau duro, o que estava acontecendo comigo, ela deve ter percebido, pois, deu uma risadinha olhando para o volume que havia sido armado.
O papo rolou e eu, em nenhum momento falei de assunto relacionado à televisão, descemos juntos e ela perguntou para onde eu ia bobo achei que queria uma carona, informei que teria uma reunião na Barra, precisamente na Avenida das Américas; Ai veio o desfecho inesperado “eu estou indo bem perto e lhe darei uma carona, meu carro está no estacionamento do aeroporto” disse ela.
Comecei a perceber que centenas de pessoas olhavam para nós, mais precisamente para Beth, ela à medida que caminhávamos em direção ao estacionamento, ia cumprimenta a todos que lhe dirigiam a palavra.
Brinquei que nunca havia tido 15 minutos de glória e que esse era o momento, ela gargalhou como se eu tivesse dito a melhor piada do mundo.
Entramos em um Passat Preto, e ela foi falando das belezas do Rio, a cada lugar que passávamos, eu não conseguia me concentrar direito, pois seu vestido ia subindo pelo movimento de dirigir e a visão de suas coxas era digna de um pôster na revista Playboy (por sinal ela já havia saído).
Quase chegando à Barra ela confessou que adorou falar comigo e gostou muito de um ter sido respeitador e a tratar como mulher e não como celebridade; Eu aproveitei a deixa e lhe disse que não era fácil, pois eu estava encantado com sua beleza, com sua simplicidade e que estava difícil me controlar.
Outra gargalhada ecoou pelo carro, ela declarou que por esse galanteio, na próxima vez que viesse a São Paulo, faria questão de me encontrar: Trocamos cartões e fui trabalhar, achando que foi bom enquanto durou.
Quatro meses depois, quase no final da tarde, meu telefone tocou, para não dar bandeira, havia registrado o numero com o nome HOTEL DO RIO, no segundo sinal, meu coração disparou e tive um acesso de tosse.
Fui obrigado a retornar a ligação, após uns 5 minutos, pois foi preciso me recuperar, tentei controlar minha voz, quando ela atendeu.
Beth logo falou que pensará que ia perder a oportunidade de me encontrar, marcamos nosso encontro na noite do outro dia, pois precisava arrumar uma viagem urgente, para poder ter alvará.
Cheguei ao seu Hyatt Hotel, por volta das 19 horas, já havia licença para eu subir, Beth estava hospedada em uma suíte no penúltimo andar, meus dedos tremiam ao tocar a campainha.
Escutei seus passos e o barulho se confundia com meu batimento cardíaco, ela entreabriu a porta, deu uma espiadela e disse, entre, pois não estou totalmente vestida: Entrei e me deparei com uma verdadeira Cleópatra, uma camisola branca, transparente era o invólucro para aquela joia, estava nas pontas dos pés e parecia flutuar, meu deu um beijo na boca, com tal desenvoltura que parecia que nos conhecíamos há muitos anos.
Vem comigo, pois detesto ficar sozinha enquanto me arrumo, outra vez olhou para o volume da minha calça, eu estava sentido dor na cabeça do pau, pois ele cresceu tanto que não coube no espaço que lhe era de direito.
Percebi que engoliu seco e pegando na minha mão me colocou sentado em uma banqueta, havia uns quatro vestidos preparados para ser usados, ela ficou pelada e pedia minha opinião e cada um que vestia.
Eu só conseguia ver sua bucetinha aparada e quando virava, percebia que tinha um clitóris saltado, pronto para ser sugado, não resisti e lhe disse “Ou você se veste logo ou vou fazer algo que venho sonhando esses meses todos (na verdade comi minha mulher varias vezes, pensando que estava comendo a Beth).
Ela segurava um vestido vermelho e devagar soltou o mesmo no chão e disse, eu só estou fazendo cena, pois não pensava em sair hoje desse quarto.
A peguei no colo e me dirigi para o quarto, estava tudo arrumado, percebi inclusive que tinha no criado mudo, camisinha e lubrificante.
Deitei-a de costas e a praticar o ritual que mais gosto, beijando sua nuca, fui tirando minha roupa, com uma só mão, estava pelado quando desci minha boca em sua bundinha (correção uma bunda digna de cantora Funk).
Ela ofegante foi levantado a bunda até deixar a vista um cuzinho bem desenhado, passei a língua ligeiramente, para saber qual seria a reação, o gemido de tesão, foi sinal de que gostava.
Comecei a introduzir minha língua no cuzinho de forma carinhosa e fui aumentado à intensidade aos poucos, ela se contorcia e mordia o lençol, gemia, mas não falava nada, até que disse “Porra quero esse caralho no meu cú”.
Peguei o lubrificante e passei no meu pau e no buraquinho que piscava, fui introduzindo e me esqueci da camisinha, ela também não falou nada e quando fiz menção que iria vestir o boneco, ela me ameaçou, dizendo que era um homem morto se tirasse ele dali.
Gozamos juntos e ficamos engatados mais um tempo, à medida que meu cacete ia ficando mole, ela ia gemendo e pedia para ficar mais um pouco, mas um movimento inesperado fez o guerreiro saltar. Ela sussurrou e disse que fazia tempo que não dava o cú tão gostoso.
Fomos para a hidro que estava preparada (ou seja, tudo havia sido planejado) depois de uns vinte minutos, começamos a nos beijar e iniciar outra sessão de foda.
Na hidro ela me fez um boquete e pediu para ser chupada no que logo foi atendida; A água começou a esfriar e corremos para a cama, onde fizemos um 69 divino, a coloquei sentada na borda da cama e comecei a lhe chupar, no embalo coloquei meu indicador no seu cuzinho, na portinha e deixei que ela tomasse a iniciativa.
Na medida em que chupava seu grelo ela ia rebolando no meu dedo, ora fazia com que ele entrasse um pouco, ora só brincava na portinha, na realidade eu não aguentei e tomei a frente, fui colocando o dedo até o fundo e mexia freneticamente, procurando sincronizar a chupada com a dedada.
De repente me vi de costas na cama e ela sentada no meu cacete, a princípio ficou de costas para mim e apoiava seus pés nas minhas pernas, depois sem tirar meu cacete da sua buceta, se virou e começo a fazer o famoso coqueirinho.
Gritando pedia para eu gozar, queria porra em sua buceta, queria gozar sentindo minha porra,
Não demorou muito ela ganhou o que pediu, um jato de porra deve ter alcançado a parte mais alta do útero, ao deixar meu cacete, percebi a porra querendo deixar a gruta do amor, ela se virou e disse “quem sabe eu consigo engravidar” (achei melhor não lhe dizer que era vasectomizado).
Passamos a noite juntos e pela madrugada repetimos algumas posições mais enlouquecedoras.