DEI PARA MEU CUNHADO E PERDI A IRMÃ
Quando minha irmã começou a namorar o Carlos, em 2001, eu só tinha 16 anos mas me sentia mulher de corpo e alma. Embora achasse meu "cunhado" uma gracinha, eu sabia que flertar com o namorado de irmã nunca dava certo, então fiquei na minha. Se ela não estava por perto, eu até percebia alguns olhares abusados dele quando eu aparecia com algumas roupas mais justas, mas acreditava ser um lance normal de homem, afinal, frequentando minha casa ele acabava sucumbindo mesmo às minhas blusinhas sem sutiã e calcinhas cavadas aparecendo debaixo de shorts e calças apertadérrimos. Sempre tive muito tesão por saber que os meninos me desejam assim e nunca fiz questão de esconder os detalhes de meu corpo, o que rendia discussões com meus pais.
Quando minha irmã se casou, ela foi morar em São Carlos, interior de São Paulo, deixando-me sozinha com meus pais. Dois anos depois, mais madura (e mais safada), eu passei no vestibular de uma faculdade daquela cidade e, para economizar nos gastos, minha irmã ofereceu o quarto que tinha sobrando na casa dela. Aceitei e durante alguns meses tudo correu tranquilamente.
Certa vez, enquanto ajudava na arrumação da casa, fui ajeitar algumas coisas no quarto deles. Eu nunca mexia lá, mas como minha irmã estava com um novo emprego e com pouco tempo, passei a colaborar no seu quarto também. Quando abri uma gaveta da escrivaninha para guardar um envelope, encontrei algumas revistas pornográficas com fotos pesadas e contos eróticos, novidade para mim na época. Devia ser coisas do meu cunhado.
A “repulsa” inicial cedeu lugar à curiosidade, já que eu estava sem namorado e, confesso, os hormônios cobravam de meu corpo algum prazer com mais freqüência. Fui folheando a revista e a imagem daqueles homens e mulheres transando realmente me excitou. Pintos enormes, duros e vermelhos, em posições para lá de explícitas. Lembro que foi ali que vi, pela primeira vez, uma dupla penetração. Nem imaginava que seria possível uma mulher conseguir enfiar dois pintos de uma só vez, mesmo sendo um em cada orifício. As fotos em close eram mais detalhadas que um exame ginecológico. E as cenas de mulheres com o rosto esporrado, língua melada de branco, enfim, senti um calor entre as coxas e me remexia sem parar. Sentada, abri uma das que tinha um conto erótico e fui me envolvendo na leitura. Instintivamente acabei com a mão alisando meu sexo ainda sob o shortinho de cotton. Sentindo-me babada e urrando por um gozo necessário, perdi a última gota de pudor e continuei a leitura com a mão por dentro do shortinho, alisando minha pombinha enquanto me perdia na leitura. Não tardou e gozei quase ao mesmo tempo em que lia sobre um orgasmo.
Nos dias seguintes, assim que os dois saiam depois do almoço, eu ia para o quarto. Quase que decorei os contos, mas sempre os lia com o mesmo tesão. Eu já ia para lá com um shortinho básico e me deitava na cama deles, enquanto me masturbava deliciosamente. Mas estar na cama deles começou a mexer com meus pensamentos. Eu ficava pensando que, ali, minha irmã dava para meu cunhado. Tentava imaginar os dois transando e como deveria ser o pinto dele. Será que tinham feito amor naquela manhã? Eu cheirava o travesseiro e o lençol e sem querer me transformava numa devassa, igual àquelas das estórias que eu lia.
Pulando a fase do respeito por minha irmã, passei a desejar meu cunhado. Masturbava-me não apenas na cama deles, mas no banho, sempre pensando no meu tesudinho. Comecei a esbarrar “sem querer” em sua bunda e, por vezes, a roçar meus seios nos seus braços ou ombros quando ia pegar algo sobre a mesa do almoço. Não sei se ele percebeu ou fingiu que era acidental. Como meu cunhado chegava um pouco mais cedo que minha irmã, um dia arquitetei um plano. Fiquei nua e esperei por ele. Quando ouvi o carro entrando na garagem, molhei os cabelos e fiquei na porta do banheiro. Ao ouvir a porta da sala se abrindo, eu me fiz ser “pega de surpresa” como se estivesse saindo do banho. Dei um “grito de susto” e saí correndo nua para o quarto.
Já vestida, quando saí, ele ficou todo sem graça, se desculpando pela cena. Mal sabia ele que eu ainda estava melada àquela hora. Fiz questão de me deitar de bruços no tapete para ver televisão, divertindo-me com seus olhares furtivos para meu shortinho de malha enfiado na bunda. Quando minha irmã chegou, eu mudei de posição, mas percebi que Carlos já estava de pau duro. Nos dias seguintes fui ficando mais provocativa, usava camisetas sem sutiã e ele, certa vez, perguntou se eu poderia tentar não ser tão exposta, pois já estava difícil se segurar.
- Segurar o que, Carlos?? – perguntei maldosamente.
- Laura, Laura, eu não sou santo, mas estou pagando uma penitência com você aqui.
- Como assim? – perguntei falsamente intrigada.
- Como assim??!! Laura, posso ser sincero?
- Por favor, deve.
- Ver você enfiada nestes shortinhos está me deixando louco. Vou pegar uma pneumonia de tanto banho gelado que tenho tomado.
- Toma gelado porque quer... – respondi e saí de cena.
Finalmente ele percebeu a deixa e passou a me assediar. Várias vezes passamos a “dar trombadas” pelos cômodos, sempre com a mão boba tocando em alguma parte do corpo. Mas eu acabei sendo vítima de minha própria ousadia. Certa tarde, após os dois saírem, eu estava deitada, sem shortinho, na cama deles, folheando as revistas, com a calcinha tirada de lado para me acariciar. Carlos chegou em casa em silêncio e, de repente, tomei um susto com ele de pé na porta, me olhando.
Instintivamente fechei as pernas, mas ele chegou e disse:
- Eu sei que você tem mexido nas minhas revistas. Ou você acha que não percebo a seqüência que as guardo?
Vencida pelo susto inicial, mas excitada com a situação, eu indaguei.
- E agora que sabe, o que vai fazer? – perguntei sem me levantar, ainda escondendo meu sexo.
Ele se aproximou da cama e foi logo me beijando. Não agüentei e retribui, buscando sua língua tão desejada dentro da boca. Nossas mãos foram nervosamente tirando a roupa um do outro, ao mesmo tempo em que ele me beijava o pescoço e os seios. Quase desfaleci quando ele se abaixou para o meio das minhas pernas. Sua língua experiente entrou na minha rachinha, indo fundo da vagina para tirar meu sumo abundante àquela altura. Enquanto me chupava, ele alisava meu cuzinho e se demorava no meu clitóris. Tive um orgasmo quase imediato.
Saindo do imobilismo na cama, eu me sentei e segurei no seu pau grosso. Mal cabia na minha boca. Masturbava aquela ferramenta enquanto o chupava e lambia com desejo.
- Mete em mim – implorei.
Ele subiu sobre mim e, arreganhando minhas pernas e me deixando na posição do franguinho assado, começou a pincelar sua pica ao longo de toda minha fenda molhada. Eu segurei a cabeça do seu pau e ajeitei na entrada da minha grutinha. Ele tentou, mas não entrou. Vi quando ele passou saliva na cabeça do seu pau. Tentou de novo e senti um primeiro avanço. Quando a cabeçorra escorregou para dentro soltei um grito. Eu me sentia rasgada, com os pequenos lábios esticados em volta de sua glande, mas perceber aquele pau grosso em minhas entranhas me deu calor no corpo todo. Cravei minhas unhas na sua bunda e puxei seu corpo contra o meu. Queria me sentir preenchida, totalmente preenchida por aquele pau que tanto desejei.
Carlos enfiava e me beijava, alisando meus peitos com delicadeza. Eu precisava daquilo. Gemia sem parar até explodir num gozo fantástico, corcoveando feito uma louca. Só não caímos da cama porque ele me prendia fortemente contra o colchão. Quando ele avisou que ia gozar, eu pedi um banho. Ele meteu um pouco mais e, já no êxtase, tirou o pau babado da minha boceta, praticamente subindo na minha barriga enquanto seus primeiros jatos de porra melavam meus peitinhos. E quanta porra!! Ainda tive tempo de receber as derradeiras golfadas na minha boca, aquele esperma que sai devagarinho e escorre pelo pinto, de forma que chupei sua pica até ela ficar limpinha. Fiquei toda orgulhosa quando ele disse que minha irmã nunca fazia isso e que tinha nojo do esperma dele.
Ainda atordoada pelo meu orgasmo – ou pelo que ocorreu – fui para o banheiro me banhar. Fiquei lá até minha irmã chegar, pensando como seria ao sair. Mal a olhei nos olhos e um certo remorso me tomou. Os dias que se seguiram foram mais calmos, mas eu evitava algo mais próximo de Carlos. Até que, noutra tarde, ele chegou mais cedo e foi direto comigo.
- Laura, desde aquele dia não consigo mais parar de pensar em você.
- Acho que devemos parar com isso e esquecer, Carlos- obtemperei.
- Impossível. Ainda estou com seu cheiro na lembrança.
- Então esqueça.
- Laura, olha para mim.
Fingi que não era comigo.
- Laura, olha para mim. – repetiu.
Olhei e ele ponderou de novo.
- Se foi tão bom, não acha que temos o direito de querer?
- E quem falou que achei tão bom? E quem falou que posso estar querendo de novo?
Sem se preocupar com o que eu havia dito, ele chegou mais perto e, segurando meu rosto, beijou-me ternamente. E, de terno, passou a ser avidamente. Daí não resisti mais. Fomos andando entre beijos e pegadas fortes, deixando a roupa pelo chão da casa. E lá estávamos de novo metendo na cama da minha irmã. Carlos meteu em mim fortemente de novo, colocando-me de quatro para receber aquela pica imensa na minha bocetinha apertada. Meteu até eu chegar a um segundo orgasmo.
Pedi a ele que se deitasse e cavalguei meu cunhado. Eu subia meu corpo até a cabeça do seu pau sair de mim. Dava para sentir o quanto minha bocetinha se fechava assim que seu pau saía, para então cair de novo sobre seu pinto até nossos pelinhos se misturarem. Eu olhava para baixo e quase não acreditava que não tinha 1 cm de seu pau fora de mim. Minha vagina estava em sua elasticidade máxima e isso me deixava zonza. Rebolei fortemente, sentindo a cabeça do seu pau ser esfregada contra meu útero. Não tardou e gozei, mas antes que eu parasse com os movimentos ele avisou que iria gozar. Não me fiz de rogada e pulei de cima dele. Desta vez, queria mamar seu pau.
Não precisei masturbá-lo por muito tempo. Ao perceber a contração, abocanhei aquela cabeçorra e, depois dos espasmos iniciais, a primeira carga de porra saiu forte na minha boca. Eu pressionava a base de seu pênis e sorvia os jatos de esperma que saiam abundantes, quase sem conseguir engolir tudo. Sem largar seu pau, eu olhava a cara de êxtase de meu cunhado, mamando e lambendo até a última gota de seu líquido precioso ser engolida.
Depois disso não fizemos mais cerimônias. Começamos a transar com freqüência e Carlos me contava que, de noite, quando ia transar com minha irmã, não tinha como não pensar em mim o tempo todo.
A maior insanidade que fiz (felizmente) foi sexo anal com ele. Uma vez estávamos transando no banheiro e Carlos me pediu para ficar de costas para ele. Com as mãos na parede e um pé sobre o vaso sanitário, ele metia em minha boceta com velocidade, enquanto, como de costume, ficava enfiando o dedo no meu rabinho. Aliás, isso é uma coisa que me deixa louca. Adoro carícias anais, especialmente durante a penetração. É como se fosse acionado um botão “turbo” do prazer. Se estava sendo bom, quando um dedo entra no meu orifício eu simplesmente deliro e começo a gozar com essa “dupla penetração”.
Mas, voltando, Carlos metia em minha boceta. De repente, ele tirou e começou a passar o pau na entrada do meu anelzinho. Protestei e disse que não conseguiria dar o rabinho para ele. Sussurrou em meus ouvidos algumas obscenidades e deixei ele arriscar. Embora morrendo de medo, duvidei que ele conseguisse ir muito longe. Com uma mão pela frente me masturbando, percebi que meu relaxamento ajudou e, com um pouco de “dor gostosa”, a ponta do seu pau começou a abrir caminho.
Algumas remexidas, muito custo no pau e, quando me dei conta, seu pinto entrou forte. Gritei, urrei mas não de dor e, sim, de tesão. Me senti uma puta profissional, daquelas que não tem problema algum para fazer anal. Era como se eu me sentisse uma atriz pornô em sua melhor performance. Que loucura. Estar ali, sendo enrabada por aquele pau imenso. Eu gritava todos os palavrões que conhecia enquanto meu macho me comia o cu sem piedade. E como meteu. O tesão estava tão forte que eu queria que aquele momento não acabasse nunca, espantando-me com a facilidade que meu anel se alargara para receber aquele cajado.
Esta foi a única vez que não engoli sua porra. Pelo contrário, senti cada jato quente nas minhas entranhas, saindo de seu pau que pulsava forte no meu cuzinho delicado. Ele ficou metendo devagar, enfiando e tirando até seu pau amolecer e escorregar de dentro de mim.
Contudo, nossas aventuras acabaram com um fim muito complicado. Numa das vezes que estávamos metendo durante a tarde, minha irmã precisou voltar mais cedo e nos surpreendeu na cama. Ela gritou muito, xingou mais ainda e saiu de casa chorando. Tarde da noite ela voltou e se trancou com ele no quarto. Gritou de novo. Chorou de novo. Xingou de novo. E obviamente ouvi incontáveis vezes os gritos mandando-o sumir da vida dela. Depois foi minha vez. Claro que eu não tinha como dizer nada. Ouvi que eu era uma cadela, traidora e sem-vergonha. Ouvi calada, chorando de vergonha.
O clima em casa pesou. Meus pais me censuraram e cortaram o pagamento da faculdade, mas não saí de São Carlos. Arrumei um emprego e dividi um apartamento minúsculo com uma amiga. Acabei retomando o curso e estou para me formar.
Quanto ao Carlos, bem, estamos juntos já faz cinco anos e continuamos a transar com o mesmo tesão dos primeiros encontros. Acho que isso seria inevitável desde o início. Ele tinha que entrar na família, mas entrou pela porta errada naquela época, escolhendo minha irmã ao invés de mim.
E hoje, com meu gato pirocudo, deixo ele entrar pelas portas da frente e de trás...hehehehehe.