No sábado de carnaval eu estava totalmente sozinha. Meu namoradinho havia viajado com a mãe para os Estados Unidos; meu marido viajou com a namorada; a minha amiga Pat foi ficar com a mãe que estava doente. Bem que ela me convidou, mas preferi ficar.
Foi na parte da tarde que eu peguei meu carro e fui na academia. Eu estava no escritório o-lhando a folha de pagamento que o meu contador me enviara quando o meu telefone tocou. Era o número do garoto que eu namorava. Atendi rapidamente, mas a voz era grave; e logo se identificou como sendo o pai dele. Disse que precisava falar comigo urgente e que estava me aguardando ali mesmo na porta da academia.
Fui até lá, e realmente era ele. Sorri. Não podia negar que ele era um homem muito bonito, elegante, cheiroso. É alto, forte, moreno-claro de olhos pretos, corpo bem feito e magro. Mas digamos um magro escultural. Dava pra ver que já não era tão jovem, mas muito vaidoso assim como eu. Cabelos pretos. Pelo que pude ver aparentava uns quarenta anos. Elogiou logo de cara as minhas pernas.
Levei-o para o escritório e, lá chegando, sentei-me no sofá e cruzei as pernas sem nenhuma pretensão. Sentado ao meu lado ele deu um assobio de elogio. Descruzei as pernas, mas como eu estava de saia curta...
Naquele momento ele me confirmou que era promotor público e do nada começou a me falar do meu romance com seu filho, dizendo que ele era um garoto de muita sorte por naquela idade poder namorar com uma mulher linda que nem eu. E depois de vários elogios, terminou dizendo:
-... e apesar de ser uma mulher maravilhosa, eu posso denunciar você por sedução de menor.
Fiquei gelada. Ninguém da minha família sabia da minha vida com meu marido. E os meus amigos? E o meu trabalho? Tentei me defender:
- Ele é homem – eu disse, ajeitando a saia. – Que mal há nisso? Atrevido e cheio da razão, ele segurou o meu rosto gentilmente e me beijou na boca. Apesar de eu não gostar de homens mais velhos, o beijo dele foi muito gostoso, quente... apesar de ter o sabor da chantagem.
Sem querer eu correspondi ao beijo. Foi um beijo longo, molhado e cheio de desejo. E ele disse logo que paramos:
- Você sabe o que eu quero, Susy. Você é uma deusa. Depois esquecemos tudo e ninguém precisa ficar sabendo.
- E o garoto? E o meu marido? – eu quis saber. Na minha cabeça rolava o sentimento de trai-ção e covardia. Como eu poderia transar com o pai do meu namorado?
- Eu não vou tirar você dele, Susy. Eu só quero você. Você deve ter uns 29 anos, não é? Já é maior de idade.
- Tenho 50 anos – eu disse. Ele pareceu incrédulo. – Então quer dizer que você só quer um tempinho comigo?
- Eu não quero encrenca nem pra mim nem pra você. Claro que uma deusa linda que nem você qualquer homem quer. Eu também quero. Meu filho é um homem de sorte.
- Então se eu transar com você morre a história de que vai me processar? – eu perguntei, assustada e ao mesmo tempo me sentindo desejada.
- Sim, claro. Não dá para passar despercebida a sua beleza. Parece que você tem trinta anos.
- Eu topo então.
- Vem, vamos para a minha casa. Como você mesma sabe não tem ninguém lá. E nem eu e muito menos você pode ser vistos de bobeira por aí.
- vamos – concordei. Afinal, apesar de não gostar de velho, ele era muito bonito e charmoso e, confesso, eu já estava cheinha de tesão. Se ele fosse gostoso que nem o filho...
Fomos no carro dele. Eu fiquei em silêncio. Estava agindo como uma mulher de programa. Ia, pela primeira vez, transar com um velho safado, tarado e chantagista. Quando ele estacionou o carro na garagem, começamos a nos beijar na boca deliciosamente acompanhada por carí-cias quentíssimas. Ele era forte e tinha uma pegada firme que me deixou sem fôlego. Já que eu estava ali sendo uma puta de luxo, iria deixar aquele velho louco que nunca mais iria me esquecer.
Saímos dali, ele me carregando nos braços como se eu fosse uma molequinha safada e fomos para o seu luxuoso quarto. Lá ele me jogou na cama dizendo que eu era uma mulher de tirar o fôlego.
- Você é linda, Susy, parece uma mocinha.
Naquele momento eu estava vestida de saia jeans curta, uma blusinha branca com decote, de mangas longas. Minhas coxas branquinhas estavam à mostra. Usava uma calcinha preta fio dental como sempre e calçava sandálias de salto alto. E como meus peitos não são tão gran-des, usava um sutiã preto, transparente e perfumado. Eu sempre ando perfumada aonde quer que eu vá. Observei-o tirando a roupa: exibiu um tórax rijo, forte. Perguntei quantos anos ele tinha e ele me respondeu que eram 53. Nossa! Estava ótimo: barriguinha zero, peito musculoso. Normalmente a gente costuma ver um homem ou mulher com menos de cinqüenta anos já barrigudos e feios, mas ele era o contrário. Quando tirou a calça vi suas coxas grossas, peludas e rijas...
Ele começou a me despir com muita delicadeza, carinho e muitos beijinhos, lambidas... Humm... Para mim acaba ali aquele mito de “velho babão”. Ele é muito gostoso e agia como um garotão. Eu sabia que ele não ia dar conta de mim na cama, mas eu iria ser cuidadosa. afinal eu não queria matar o velho.
Ele tirou meu sutiã e entre muitos elogios, carícias e beijinhos de arrepiar caiu de boca no meu peitinho. Hummm, que delícia de chupada! Fiquei imaginando aquela boca quentinha na minha buceta que por sinal estava pegando fogo. Eu já me contorcia de tesão. E ele ficou mamando bem gostoso. E enquanto me fazia delirar foi tirando minha saia e ficou acariciando as minhas coxas e a buceta por cima da calcinha.
Eu não controlava os gemidos. E como estava super tesuda, gozei gostoso apenas com ele mamando os meus peitinhos com tanta força como se quisesse tirar alguma coisa deles. Ele ficou feliz com o meu gozo e foi descendo me beijando toda, me acariciando, me elogiando... Eu adoro carinho...
O safado foi tirar as minhas sandálias e começou a me chupar e beijar os dedos dos meus pés um a um. Aquilo era tão bom!... E ele continuou subindo e chupando as minhas pernas e co-xas. Eu remexia os quadris cheia de tesão. Aí ele começou a tirar minha calcinha com os den-tes! Me virou de costas pra cima, deitou-se sobre mim e ficou beijando-me o pescoço, falando bem ao meu ouvido que eu era uma puta muito linda e gostosa. Eu adorei a forma como ele falou.
Aí ele foi descendo e continuou me lambendo, me deixando cada vez mais fogosa e arrepiada. Eu sabia que estava traindo meu marido, meu namorado e até a mim mesma... Mas querem saber? Eu estava adorando. Ele era muito carinhoso e... gostoso.
Agora ele estava mordendo a minha bunda e amassando-a, abrindo-a. então ele caiu de boca no meu cu. Gemi de prazer. Aquela língua quente primeiro lambuzando o cu, depois massageando-o lenta e gostosamente e depois penetrando... Humm... E o mais gostoso era que ele abria a minha bunda, arregaçava... Meu Deus! Que delícia! Eu pedia o tempo todo para que não parasse. Estava bom demais!!! E como eu adoro ser chupada, ele estava me saindo o mais perfeito dos homens.
Depois ele me pos de barriga pra cima e, pedindo para que eu ficasse de pé, trouxe um balde com rosas naturais. De um armário trouxe lubrificantes e óleo.
- Tudo isso pra mim? – eu quis saber. – Nossa, pra quem está sendo chantageada...
Ele me abraçou e me deu um beijo quente na boca acompanhado pelos toques sedutores de suas mãos em meu corpo. E confessou:
- Eu nunca ia lhe processar, Su.
Ficamos nos olhando nos olhos. Momentaneamente fiquei com muita raiva; mas estava tão bom... Ele estava me tratando como se eu fosse uma deusa!
- Você é um safado, sabia? Só quer me comer. Sabia que jamais me conquistaria se não usasse o garoto, não é?
Ele continuou me acariciando.
- Linda do jeito que você é nunca iria querer um homem da minha idade. Estou mentindo? Você é linda como uma deusa!
- Posso ir embora? – perguntei. Mas na verdade eu estava adorando aquele homem. E eu sabia que ele não iria me deixar ir.
- Pode, claro. Já tive uma deusa por muito tempo. – Para minha surpresa ele me deu carta branca para ir embora. Que safado! Mas o seu olhar passeando por todo o meu corpo era de um desejo louco. Seu olhar me implorava para ficar.
- Pois bem, seu tarado – decidi – agora vou até o fim. Aproveita que é só hoje. Eu estou aqui: sou sua deusa, sua puta... faça o que quiser de mim...
- Oh, minha deusa linda... – Ele me agarrou com uma ânsia incrível, com uma pegada de um homem de verdade quando morre de desejo por uma mulher – eu sabia que você ia querer. Eu vou te dar um trato que uma mulher linda que nem você merece. Hoje você é a minha mais linda prostituta.
Amei!! Ele lambuzou todo o meu corpo com um óleo cheiroso, gostoso, me deixando toda brilhosa. Deitou-me na cama, me beijando. Nossa, inesquecível aquele tratamento para comigo. Então pedi para ele fazer uma “coisinha” que eu adoro:
- Brinca com meus peitos.
Ele não vacilou. Começou brincando com meus mamilos lentamente... prendi a respiração. E ele ficou brincando como nenhum homem havia feito antes. Delícia! O safado sabia fazer uma mulher ter prazer e se sentir muito mais mulher.
Fechei os olhos e fiquei ouvindo meus próprios gemidos enquanto sentia o toque quente das mãos dele amassando com perícia os meus peitos, me levando à loucura como ninguém nunca conseguira antes.
Depois ele ficou passando uma das rosas nos meus peitinhos, no meu rosto, no meu corpo... E continuou fazendo gostoso. Meus mamilos estavam durinhos... E eu gemia e me contorcia, e mordia o lábio inferior...
- Chupa a minha buceta – pedi entre gemidos. – Por favor... Ahnn... chupa...
O tarado caiu de boca na bucetinha em brasa e meladinha. Mas não foi só isso. Enquanto aquela língua quente passeava por dentro da minha buceta, senti meu cuzinho sendo aberto para que entrassem dois deliciosos dedos lubrificados pelo meu mel. Delirei de prazer e, quando ele começou a mordiscar o meu grelo, não consegui mais me conter e gritei de gozo. Era um gozo atrás do outro e o safadinho ainda deu um jeito de amassar os meus peitos o que fez a intensidade do meu gozo aumentar ainda mais. Quase desfaleci de prazer. Ah, que homem!! Que delícia!! Quando olhei o safado estava com a cara atolada dentro da minha buceta. Tive que tirar a cabeça dele dali para que eu não gozasse de novo.
Dalí ele foi tomar banho e voltou depois, charmoso, com uma taça de vinho. Aí foi a minha vez de tomar banho. Voltei nua. Eu estava intrigada porque ele nem se manifestara para me comer. Quando cheguei perto dele, perguntou:
- Você gostou, Su? – Ele me deu um gole de vinho. Tomei.
- Amei. Nunca nem um homem fez coisas gostosas assim comigo. Exatamente do jeito que eu gosto.
- Você já vai? – ele quis saber.
- Você não vai me comer?
- Não.
- Não?! Por quê?! – Fiquei sem jeito. Ali estava o primeiro homem que não queria me comer.
Foi aí que ele me disse que era impotente. Já fazia mais de três anos que estava totalmente desmotivado. A mulher não se importava mais com ele e além do mais era uma “geladeira”. Então sexo não tinha feito mais com ninguém. Nem havia sentido mais desejo por ninguém até me conhecer. Não gostava de garotinhas e tampouco iria deixar que seus inimigos acabassem com sua carreira acusando-o de pedófilo.
- Eu sinto muito, Su. Se você quiser ir... Como você mesma disse: é só hoje mesmo. Espero que tenha gostado.
- Gostei, sim. Quero retribuir o prazer que você me deu. Você está muito nervoso. Se a sua esposa é uma “geladeira”, eu sou um vulcão em erupção.
- Eu tenho vergonha, Su.
- Tudo bem – eu disse. – O que acontecer aqui termina aqui. Deixa eu te animar? Posso?
- tenho vergonha. Não funciona mais. Não me humilhe.
Me aproximei dele e o abracei bem carinhosa deixando que ele sentisse o calor do meu corpo. Como era um homem charmoso e bonito, valia a pena o esforço. Pedi que ele ficasse bem calmo... Pedi para que ele esquecesse que havia o mundo lá fora. Só existia eu e ele.
Ficamos nos amassando até que ele se acalmou e perdeu a vergonha. Começou a ganhar mais confiança. Então fui no frigobar e achei uma lata de leite condensado. Perfeito. Sentei-o na poltrona e derramei o leite no centro do peito dele e deixei que escorresse pela barriga até que chegasse ao umbigo. Então fui tirando tudo com a boca e fui subindo... subindo... Depois derramei mais um pouquinho em cada mamilo e caí de boca. Ele gemeu de prazer com o calor da minha boca em contraste com o leite gelado... Eu mordia seus mamilos e brincava com eles com a ponta da minha língua. Eu já sentia o pau dele dando sinal (e que sinal) de vida.
Quando comecei a beijar a pica por cima da cueca, já estava bem dura. Humm! Mordi. Ele gemeu e segurou a minha cabeça. E, para minha surpresa, quando desci a cueca dele, arregalei os olhos a abri a boca num gritinho safado de espanto:
- Au! Nossa!
Era um pau enorme, grosso! Já estava quase que completamente duro! E o safado dizendo que era impotente. Olhei para ele e vi um sorriso em seus lábios. Um sorriso de felicidade.
- Su, eu não acredito! Você, você é uma deusa! Eu sou homem de novo!
- Tô vendo. Nossa, como é grande! – exclamei, enquanto beijava a cabeça da pica. – Qual é o tamanho?
- São 24 centímetros. Há quanto tempo eu não tinha essa sensação gostosa, Su – disse ele, maravilhado, cheio de confiança.
Dali ele pegou o leite condensado e perguntou se poderia usar. Claro que podia. Mas foi eu quem tomou a frente. Mandei-o deitar na cama e ele obedeceu. Deitou. A pica maravilhosa, grossa, de pé.
Como ele estava todo depilado, lambuzei de leite toda aquela região pubiana assim como também toda a extensão da tora dura. Ele gemia. Eu podia ver em seus olhos o prazer que estava sentindo. Então caí de boca primeiro no saco dele... bem devagar... lambendo... E fui tirando o leite de toda aquela região com muito carinho para que ele sentisse os meus lábios e o calor da minha boca. Quando ele me implorou para que chupasse, não me contive mais e caí de boca na cabeçorra docinha e quente. Ele gemeu gostoso, dizendo:
- Ai, Su... Como você é maravilhosa. Que boca deliciosa. Hummaann... Como é bom está vivo de novo...
E eu continuei fazendo o boquete que me dava água na boca. Era (é) uma pica maravilhosa, grossa de fazer uma mulher encher a boca d’água. Como eu gosto de fazer um boquete bem molhado, minha saliva escorria pelo pau enquanto eu usava as mãos para massagear carinho-samente o corpo dele, os mamilos e até o saco.
Dali ele tirou a minha cabeça e foi sentar-se numa poltrona confortável. Disse para eu continuar o boquete agachada ali na frente dele porque ele ia espancar minha buceta. Ele disse que eu iria adorar. Fiquei agachada ali na frente dele, os joelhos no chão, as mãos segurando as coxas dele. Botei mais leite condensado na cabeça da pica e caí de boca. Agora a minha cabeça subia e descia lentamente. Então ele meteu a mão por entre as minhas coxas, meteu o dedo na minha buceta e começou a bater nela, dando tapinhas. Ai, que delícia!!! Dava uma dor gostosa demais e eu não podia gritar, pois estava com a boca cheia. Nunca ninguém tinha feito aquilo comigo. Era bom demais!!! E ele, entre gemidos, dizia, em sussurros:
- Gosta disso, sua puta? Em? Gosta? Então toma surra nessa buceta.
Ele já estava quase gozando porque a cabeçorra estava pulsando dentro da minha boca. E eu também já estava quase lá enquanto ele batia forte na minha racha. E quando ele disse que ia gozar, tentei tirar da boca, mas foi tarde e ao mesmo tempo não foi. Senti um forte jato de leite quente dentro da boca. Tirei rápido, pois minha intenção não era receber seu gozo na boca, mas já era tarde. Como já disse, parte do gozo foi dentro da minha boca, e mais duas golfadas de porra foram na minha cara. Nunca tinha visto tanta porra antes! Lambuzou meu rosto todo e escorreu pelos meus peitos e pela barriga.
Senti-me como se estivesse sendo afogada em gala. Comecei a rir e a porra que caiu dentro da minha boca eu engoli. Caramba! Não era a minha intenção. Mas confesso que o gozo dele era muito gostoso.
- Você engoliu, Su! – ele exclamou. – Nossa, que deusa!
- Quanta porra! – eu disse, espalhando o gozo dele no meu rosto, nos peitos e na barriga por onde tinha escorrido. – Agora me beija.
Rolamos ali mesmo no chão em beijos na boca, carícias, dedadas que ele dava no meu cu ou na bucetinha. Daí ele me perguntou se eu fazia anal. Eu disse que não ia fazer anal com ele porque ainda não era a hora certa. Sexo anal é sempre uma prática mais íntima.
Então fomos tomar banho nós dois juntos como se fôssemos velhos amantes. Ele não era tão forte quanto um jovem, mas não deixava muito a desejar. Estava super feliz por voltar a ser homem de novo e – como dizia todo o tempo – com uma mulher maravilhosa, fogosa...
Depois do banho, lá mesmo no banheiro, pedi para ele bater na minha bucetinha de novo e quase fui ao gozo supremo. Eu estava doidinha de tanto tesão, mas estava me controlando para ter aquela tora dentro de mim.
Voltamos para a cama e fomos para um sessenta e nove bem gostoso. Humm!, Que delícia era ele me chupando e brincando com o meu cu ao mesmo tempo. Oras metendo o dedo, oras metendo a língua. Dessa vez enquanto rolava a sacanagem dele, eu fazia um boquete carinhoso, bem lento para ele sentir os meus lábios primeiramente e depois o calor da boca molhada. Eu metia até a garganta, mas era muito grande e só chegava até o meio da pica. Não demorou muito e a pica foi endurecendo mais e mais... e mais... E mais... até que ficou tesa de novo.
- Ai, Su... Você conseguiu de novo! É o melhor boquete que um homem pode ter – dizia ele com dois dedos dentro do meu cu.
Não me agüentei mais. Apesar de ele está fazendo coisas deliciosas com os dedos e a boca, saí dali, virei-me de frente prá ele e perguntei, num sussurro sedutor:
- Quer comer minha buceta? Faz quanto tempo que não prova uma buceta?
- Muitos anos, sua puta safada. Vai me dá agora?
- Vou. Implora pra mim – eu disse, massageando os peitos lentamente.
- Me dá essa buceta, sua puta linda? Por favor, Su... Me dá?
- Tá bom, seu safado. Pede de novo.
- Me dá essa buceta, sua puta safada. – Ele amassava meus peitos. – Goza no meu pau.
Não agüentando mais, aprumei o pau na entrada da buceta e sentei de uma vez. Os 24 centí-metros de pica entraram de uma vez que só ficaram os bagos do lado de fora. Como eu estava com muito tesão, dei duas cavalgadas fortes e comecei a gozar gritando. Foi uma série de gozos deliciosos que me arrepiaram todo o corpo e fui às lágrimas e aos gritos enquanto sentia ele me acariciar o corpo todo e me chamar de puta e mandar eu gozar cada vez mais. Ele remexia os quadris para me ajudar e metia o dedo no meu cu e batia na minha bunda. Nossa, que loucura! Tive um orgasmo múltiplo.
Mesmo quando passou aquela loucura deliciosa, deitei-me sobre ele e fiquei mexendo só com os quadris como fazem aquelas atrizes pornôs. Sentia-me preenchida com aquela pica grossa e enorme entrando e saindo... E ele me ajudava enquanto nos beijávamos na boca. Ele me enchia de elogios de todos os tipos. Depois trocamos de posição e fomos para um papai e mamãe delicioso. Ele metia com força aquela pica que me alargava. Eu pedia pra ele não gozar ainda e ele dizia:
- Não vou gozar agora, putinha deliciosa. Vou fazer com que você nunca mais me esqueça. – E metendo. E eu sentindo aquela sensação deliciosa já de um gozo que estava vindo. – Quer dá o cuzinho?
- Não... Me faz gozar... Já estou quase...
Então trancei as pernas nos quadris dele e fui ao paraíso de novo sentindo aquelas arremetidas brutais que o velho fazia. Gozei demoradamente como uma puta no cio. Não posso mentir, mas aquele velho era muito melhor do que o filho, melhor do que o meu marido de 47 anos.
Terminada aquela etapa e eu longe de estar cansada, aproveitando que o velho ainda não ia gozar, saí dali e caí de boca. Mamei na picona dura por algum tempinho e depois de botar a minha buceta super meladinha pra ele chupar, virei de quatro. Ele já ia comer o meu cu, mas eu tirei a pica dali e a direcionei para a bucetinha.
- Come a bucetinha da tua puta – pedi.
- Me dá esse cuzinho, por favor – ele implorou.
- Não. Goza dentro da minha buceta agora. Vamos gozar nós dois juntos.
Ele não perdeu tempo. Começou a meter com força e como era a posição que mais gosto, dava pra sentir a pica dele encostando no meu útero. E olha que eu sou bem profunda. Eu não conseguia conter os gritos de prazer e ouvia os gemidos dele metendo com força. Como o velho era forte! Como a mulher dele podia não gostar daquilo? E o velho continuou metendo... e metendo... e dizendo: toma pica, sua vagabunda gostosa. E você vai gozar mais ainda quando me der o cu. Toma sua puta safada...
Pedi que ele gozasse logo e fiquei me controlando. Quando ele disse que já estava quase, fiquei mordendo o pau dele com a buceta como sempre faço. Parece que ele enlouqueceu e disse:
- Goza, Su... eu não aguento mais...
- Eu também não...
E gritamos os dois, gozando como dois loucos... dois tarados... Foi muito gostoso sentir os jatos de esperma dentro de mim, me inundando. Caí na cama e ele por cima de mim. Estava suado.
Ficamos ali deitados, ele me acariciando e dizendo que eu era uma deusa em forma de mulher. Eu tinha devolvido a vida dele de novo.
Na verdade passei os quatro dias de carnaval com ele. Trepamos muito e muito gostoso. Ele é excelente como amante. Não dei o cu como ele implorou para comer. Ficou de joelhos várias vezes, me ofereceu dinheiro, carro... Que bobo. Eu disse pra ele que não transo por dinheiro, pois não preciso.
Antes de enviar esse conto para publicação, eu mostrei a ele. Ele permitiu. Só achou ruim porque não coloquei todos os elogios que me fez.
Ah, ensinei a ele a mexer com o MSN para a gente poder se falar. E prometi que faria show particular só pra ele. É tanto q abri um email pra ele, particular. Ninguém pode saber.
No mais, posso dizer que o meu carnaval foi maravilhoso demais!!!!!!
Susy, Fortaleza, fevereiro de 2012.
Meu MSN: susy.bunduda@hotmail.com
Não faço show pela cam, nem mostro o meu rosto.
Abraços.