Daniel, um rapagão de um pouco mais de um metro e oitenta, mas de apenas quinze anos, é beijado apaixonadamente na boca por uma mulher belíssima, visivelmente mais velha que ele. Eles estão dentro de um carro, estacionado numa rua bastante arborizada perto do colégio dele.
Ele responde com todo ardor de um jovem adolescente que faz a madura mulher tremer quando as mãos dele apalpam com sofreguidão as coxas e os seios opulentos, fazendo com que ela soluce de prazer e procure com mais avidez pela boca do rapaz.
- Aaah, mãe! Deixa eu cabular aula! Vamos ficar juntos hoje a tarde! Vê como estou... todo melado! Como vou assistir aula assim!?
- Oh, meu filhinho... já te pedi pra não me chamar de mãe quando estivermos...assim, desejando um a o outro como homem e mulher!
- Desculpe, mãe... digo, Helga! Mas, vamos pra casa e...
- Não e não, queridinho! Acima de tudo de você ser meu amante, eu tenho obrigação de te orientar corretamente! Quero que você continue tirando notas boas. Talvez eu me atrase pra te apanhar depois das aulas. Tenho uma reunião com o pessoal do banco.
- Tá bem, mãe... errr, Helga. Mas... nós vamos... vamos, sabe né?
- Claro, meu bem... claro! Farei tudo o que você quiser! Não é assim que uma mãezinha tem que ser?
No mesmo momento, Cecilia de dezessete aninhos, também filha de Helga, caminha apressadamente para uma outra rua adjacente ao mesmo colégio e entra rapidamente numa camionete.
- Voce é linda! Linda! Mesmo nesse uniforme escolar!
Cecilia encara amorosamente com seus belos olhos esverdeados para o grisalho homem que a elogia. Ele vem a ser seu tio-avô Frederico, mais conhecido por Fred.
Eles são amantes desde que Cecilia tinha quase quinze anos. Agora dois anos depois, ela está noiva e ainda é submetida às taras do tio-avô, que ela mesma o procura assiduamente.
- Eu estou a todo vapor! Fiz uma prova do cacete e tive que estudar pra caralho!
- Hei hei, queridinha! Que palavreado! Não esqueça que você está na presença de um homem idoso, teu avozinho! Eheheh!
- Sim, sim! Um tio-avô muito canalha que deprava sua sobrinha-neta com esse caralhão lindo! Falar nisso... deixa eu ver essa minha paixão!
- Calma, calma, minha querida bezerrinha! Espera! Oh oh! Como você é rápida! Puxa, nem me deu tempo de abrir o cinto!
- Aaaah... é isto que eu quero! Essa rola dentro de mim...em todo lugar! Primeiro na minha boquita!
E Cecilia, também com todo ardor de sua juventude, abocanha a glande de Fred ao mesmo tempo que massageia o resto do tronco com perfeita maestria de quem já faz isso com devoção e há muito tempo.
- Aaaaah, você me mata, Cecília! Mas, deixa... deixa eu te dizer... uma coisa. Eu queria que... você parasse... parasse e... me escutasse... aaahhh!
- Fala, tio, fala! Mas... não me pede pra parar!
Fred olha pro topo da cabeleira acastanhada da filha de Helga que sobe e desce em seu colo. Uma de suas mãos vai até as nádegas de Cecilia e descobre o tecido da saia, mostrando as polpudas bandas cobertas por uma enorme calcinha escolar.
Os dedos penetram por entre a calça e a pele sedosa da bundinha até encontrar a umidade da xaninha, sentindo que Cecilia pressiona as coxas uma na outra, friccionando assim o grelinho. Ela solta um longo gemido, parando por um instante a sucção na rolo do tio-avô.
- Aãããssm, tio... passa... passa o dedo... nele! Passa o dedo no meu cuzinho!
Dito e feito e com um certo sadismo, Fred enfia até a segunda falange de seu dedo médio. Cecilia rebola provocativamente e toda aquela visão de uma menina com corpo de mulherão, sua parente, ali em seu carro numa rua apenas protegida por árvores, sendo chupado com tremenda volúpia, inicia toda a explosão de semem que jorra na boca da sensual ninfeta. Ao mesmo tempo, um segundo dedo é introduzido no anus da filhinha de Helga.
A ejaculação em sua boca acelera o orgasmo de Cecilia que tem esta compulsão por sentir o jorro de esperma lhe sufocando. Ela engole o que pode, mas mesmo assim deixa escapar bastante por entre os lábios e a tora que se mexe convulsivamente, devido ao espasmo do tio-avô.
Ao sentir a pressão do segundo dedo invadindo seu cusinho, Cecilia abre a boca, soltando o pênis de Fred, deixando um gemido rouco sair do fundo de sua garganta. Um sorriso se desenha em seus lábios, seus olhos se fecham apertadamente enquanto suas coxas se contraem com tal intensidade que os dedos de Fred dentro do cusinho dela, chegam a doer.
Passados uns cinco minutos, os dois ainda tentam normalizar a respiração. Cecilia se senta ereta e levantando a saia, limpa o rosto dos vestígios de gozo de seu tio-avô. Ele ajeita a rola dentro da calças enquanto fala.
- Querida, hoje à tarde não vamos ficar juntos. Tenho uma...
- Aaaah, por que? Essa não! Pô, Fred! Nós tínhamos combinado que seria hoje! Já estou toda depiladinha! Além disso, meu namorado vem passar uma semana aqui!
- Eu sei, eu sei, querida! Mas, essa reunião é muito importante. Voce sabe como minha família sempre me rejeitou. Eu tenho agora uma chance de investir meu dinheirinho num negócio que me deixará sossegado pelo resto da vida. Lá pelas seis horas eu estarei livre... e aí então você só terá que se livrar do Tonho, teu pai.
- Tá bem! Ah, eu preciso tomar um banho e comer alguma coisa. Teu esperma é proteína, mas não é alimento!
Fred deixa Cecilia perto da casa onde mora e parte pra seu encontro com a mãe dela. Helga vê seu filho entrando pelo portão da escola que se vira e lhe dá adeus. E então, ela parte pra seu encontro com Fred.
Helga havia se desquitado de Tonho, pai de seus dois filhos. Naquela época, quando não havia celular nem lap-top, o divórcio só era auferido depois de três anos de desquite.
Na separação, Helga ficou com a pousada, que já era de propriedade da família dela.
A sua parte em dinheiro ficou congelada por manobras judiciais feita pelo ex-marido, que tinha muita influencia política na cidade.
Frederico foi filho temporão do pai de Tonho, portanto era seu tio, embora fosse apenas dois anos mais velho. Ele nunca se adaptou ao comercialismo da família e era considerado a ovelha negra. Assim, decidiram lhe dar uma pequena quantia em dinheiro em troca de sua assinatura, renegando qualquer participação nos negócios da família.
O que ninguém nunca soube é que Fred através de alguns negócios, digamos escusos, conseguiu juntar uma vultosa quantia.
Certo dia, procurando por Cecilia, viu que a mãe dela chorava discretamente. Veio a saber que ela estava prestes a perder a pousada devido à dívidas.
Confirmando sua índole de canalha simpático, ele ofereceu ajuda a mãe de Cecília desde que...
- O quê?? O que você está propondo é vergonhoso!
- Por que, Helga? Isso tudo vai ficar entre nós dois!
O acordo previa que o bruto, a soma emprestada seria paga em 30 meses. E que ao final do pagamento, ele teria participação de quinze por cento nos dois primeiros anos. Daí em diante, dez por cento por dez anos.
Helga teve que fazer os cheques que entregou a Fred. Ele rasgaria ou lhe entregaria de volta um cheque cada vez que se encontrassem para transar. No primeiro encontro ficou acertado que para se deixar sodomizar, Fred tinha que lhe entregar cinco cheques. A preço atualizado, cada cheque valia dois mil dólares.
Helga chegou no local combinado esperando que Fred já estivesse lá. Mas ele só chegou dez minutos depois. Ela colocou uma peruca na doce ilusão de que pudesse se disfarçar tendo um corpo único e espetacular como aquele, e se dirigiu para a camionete dele.
- Seja mais pontual. Vamos pro meu sítio que ...
Antes que Helga terminasse a frase foi abraçada e sentiu os lábios de Fred colarem-se aos seus. Ela não reagiu e deixou que a língua dele lhe penetrasse à boca, resistindo a esta caricia oral. Alguns segundos depois, ela desviou o rosto e zangado lhe falou.
- Pô Fred! Já te disse! Nada de beijos. Nada de beijos na boca!
- Que merda, Helga! Tu me deixas gozar em tua boca e não queres ser beijada! Não entendo!
- É, você nunca entenderia! Beijos são para pessoas que se gostam.
- Baah! Isso é babacagem! Vamos lá, gostosa! Onde é esse teu sítio?
- Grosso!
Mas, o sítio de Helga ficava um pouco distante e antes de chegar lá, Fred desviou para entrada coberta por arbustos e ordenou que Helga saísse e fosse pro banco de trás. Antes que ela entrasse, ele a a garrou pela peruca e a fez voltar-se pra ele. Helga ficou encarando aqueles olhos de patife e entendeu logo o que ele queria.
Respirando fundo, ele se abaixou até seu rosto ficar a altura da braguilha dele. Helga tinha esperança de fazê-lo gozar o mais rápido possível para acabar logo com aquilo. Ao mesmo tempo sentia que sua temperatura subia. Ele tenta ignorar isso, mas seus mamilos ficam durinhos que chegam a incomodar.
O cacete de Fred salta aos olhos de Helga que, querendo ou não, começa a se excitar também. Fred lhe sussurra para que beije a ponta da glande. Helga o ignora e engole toda a cabeçona e logo está com metade da rola dentro da boca e massageando o resto com uma das mãos. Com a outra, tenta ajeitar blusa que lhe roça o mamilo endurecido.
Então, tem a ideia de despir os seios para excitá-lo ainda mais. A blusa é desabotoada e os belíssimos e alvos seios reflete os raios do sol e deixam os olhos de Fred arregalados, que solta um sibilo por entre os lábios.
Ele está em ponto de bala e sente o paroxismo gratificante de gozar na boquinha da ex-posa de seu sobrinho e mãe de Cecília.
“ Puta merda! Essa mulher vai me secar todo! Eu não sei por quem eu tenho mais tesão! Porra, o que faço? Se eu me acabar aqui... não vou dar conta da ninfetinha! Helga fode comigo por obrigação. Cecilia não! Acho que vou manerar com a gostosa da mãe!”
Quando Fred pensa em mandar que Helga parasse com o magnifico boquete, ele se surpreende quando vê seu imenso cacete ser alojado entre os bojudos seios e notar que ela tem os olhos fechados e passa lentamente a língua pelos lábios. De repente ela abre os olhos e vê a face de prazer que Fred está fazendo. Imediatamente, Helga fecha a cara e baixa o rosto. Parecendo que está ali por obrigação, ela aperta os dois seios e faz com que eles subam e desçam com vara entre eles.
Com tremenda força de vontade, Fred se abaixa e pega Helga pelos ombros e a ergue. Em seguida a vira de costa e a empurra para o banco de trás da camionete. Antes que ela se vire, Fred lhe arranca com violencia a calcinha. Helga se assusta com a atitude dele e se vira bruscamente na intensão de empurrá-lo com os pés.
Acontece que Fred age primeiro e lhe abre as pernas com as mãos em cada coxa. E olha extasiado a rala penugem ruiva que sombreia a vulva da bela mãe de Cecília, antes de baixar a cabeça e colar a boca na lábia vaginal, beijando e introduzindo a língua como se fosse um apaixonado beijo entre duas bocas.
“ O que faço, meu deus, o que faço?! Esse cretino vai descobrir que estou gostando. E essa minha atitude fingir desagrado está me deixando mais nervosa ainda! Também, se eu confessar que estou adorando a sedução dele... serei abusada pro resto da vida! Pô... que língua! Que coisa é essa que ele faz com os lábios também!! Ai ai, eu não posso, eu não posso gozar! Não... não poooossso!! Mas, eu quero! Eu queeero! Taaaaaanto!”
Fred sente que o orgasmo atingiu todo corpo da bela mãe de Cecília. As coxas lhe apertam os lados da cabeça e que as mãos dela lhe empurram a cabeça de encontro a xaninha . Não passa despercebido que a partir de certo momento seus cabelos são acariciados enquanto os gemidos de Helga se tornam mais baixos e lentos.
“ Pô! Tô acesão! Essas coxas! Essa bunda! E que cuzinho! Não dá, não dá pra dispensar por causa da Cecilia! Não dá! Essa Helga pode ser que está fazendo a contra-gosto... mas que boquete! É impossível não gozar vendo aqueles lábios fazendo a chupeta enquanto eu gozava! Ai ai ai, vou comer essa mulher!”
Helga se vê levantada e apoiada no encosto do banco de trás. Os seios estufam de encontro a ele e os joelhos dobrados no assento. A imagem é fascinante, irresistível. O corpo alvo e curvilíneo, a lubricidade da posição em que está, tendo o belíssimo rosto apoiado num dos braços, acentuam ainda mais suas curvas. Helga seria como a atual e também formosa modelo Hellen Rocha, de cabelos curtos e negros.
Ela sente as mãos de Fred lhe acariciando meigamente as nádegas, demoradamente nas partes de baixo, onde, meio descontrolado, ele aperta com certo vigor. Helga levanta a cabeça e solta um gemido de prazer. Ele que pensa que a está machucando.
- Desculpa Helga, me desculpa. Não vou fazer mais isso...
- Não foi nada...
A mente de Fred leva alguns segundos para assimilar o que significavam as palavras dela.
Tomado por um frenesi, ele enche a mão com uma das polpudas nádegas, abrindo passagem para sua rolona enlouquecida. Ao mesmo tempo que está lhe beijando os ombros e a nuca da mãezinha de Cecília. É difícil se controlar por saber que cada ato lhe traz prazer e querer tudo ao mesmo tempo. Ele chegar a deixar uma dissimulada marca de chupão num dos ombros dela.
Helga se abandona as caricias do tio-avô de seu ex-marido. Sua feição demonstra agora todo o prazer que está sentindo com aquele canalha lhe acochando de encontro ao banco.
“Aaaah, como a vingança é doce!! E como é bom trair! Ser desejada por vários homens! Nunca amei o Antonio. Poucas vezes me fez gozar e mesmo assim porque pensava nos galãs de novela! Ele nunca faria eu vibrar por todo meu corpo como esse safado faz! Como pode? Nunca quis comer meu rabinho!! Agora, esse sacana com essa tora no meio da minha bunda... faz meu... cuzinho piscar!! Eu sei, eu sei que Fred quer me enrabar! Que bom, que bom! Vou receber de volta cinco chequinhos!”
Fred vê o semblante de satisfação no rosto de Helga e agora tem certeza de que ela se entregou a safadeza. Rudemente, ele lhe vira cabeça com uma das mãos e a beija com todo vigor sexual que um homem tem. Helga corresponde ao beijo, passando ela própria um dos braços por trás da nuca dele e dando mais apoio para que a cabeça se aproximasse mais. Eles conseguem ficar assim até que a posição se tornasse incomoda, não sem antes suas salivas se misturassem em abundancia e deixasse em volta da boca de ambos o brilho da luxuria.
- Fred... Fred! Eu quero... quero que seja feito... por cinco cheques...
Novamente Fred só percebeu o que Helga queria dizer segundos depois e aí foi tarde.
A foz de esperma disparou e o prazer ejaculação começou a percorrer sua ureta como um tsumani. Nessa fração de segundo ele ainda conseguiu perguntar.
- Voce vai... vai me deixar... deixar de enrabar, digo, te sodomizar, é?
- Sim! Sim e sim... pelos cinco cheques!
Mas então, Helga sentiu toda a tremedeira e os empurrões que Fred lhe dava no corpo devido a avalanche de esperma que fazia sua rolona trepidar no rego da bunda dela.
“ Ó jisus! Ele gozou! Ele gozou! Nem me disse nada! E eu aqui querendo tudo isso dentro de mim! Dentro de meu cusinho! Será que ele ainda vai ter forças!? Da vez passada.. . ele teve!”
- Vem, Fred, vem! Mete em mim! Mete em mim!
- Espera, Helga, espera! Hoje... hoje eu... tenho que ir devagar! Na semana passada... você... querida... você me acabou!
- Aãããmm, não diz isso! Eu chupo você mais até ficar... durinho!
- Não vai dar, querida... Não vai dar... eu...eu...
- Ora ora! O que eu faço então? Vou deixar de ganhar meu dinheiro por causa da tua broxisse?! Olha... eu faço por três. Que tal?
- Como? O quê?!
- Caraca, Fred! Não foi atoa que a famila te baniu! Isso é resultado de tanta maconha!
- Voce tá querendo dizer que só tenho que te entregar três cheques em vez de cinco? É isso?
- É. Mas só hoje!
- Huuumm! Vamos fazer o seguinte. Cinco cheques por mês por quatro encontros por mês, com direito a uma enrabação!
- Nada disso! Isso vai levar seis meses! O Bruno deve sair da cadeia dentro de um mês!
- Vamos fazer assim. Em dois meses eu te devolvo todos os cheques... mas, vai ser barba, cabelo e bigode sempre!
- Mas... e o Bruno? Eu vou ter que traí-lo!
- É o que posso fazer...
- Se acontecer o que aconteceu hoje... eu recebo assim mesmo?
- Sim. Quem sabe se até lá você consiga faturar o bastante que não precise desse capital e me devolva... assim se livrando de mim! Mas, se isso não acontecer, o Fred não vai te atrapalhar, vai?
- Não. Trato é trato!
Fred se vê aliviado vendo Helga se limpando com os restos da calcinha e vestindo o resto da roupa. Se ela soubesse o esforço sobre-humano que ele estava fazendo pra não agarrá-la...
Minutos depois, Helga é deixada onde se carro estava. Ela estava satisfeita que tinha ganho mais um cheque e que poderia tomar um bom banho relaxante antes de apanhar Daniel no colégio.
Fred também. No caso dele foi um banho bem frio, com a rola estalando de dura e se controlando pra não se masturbar.
Já anoitecia quando Helga estacionou no mesmo local e viu seu belo rapaz vindo encontrá-la. A respiração dela se acelera sem que ela possa controlá-la. Ela nunca descobriu por que essa compulsão pelo filho.
“Será que o meu sentimento maternal de protegê-lo me impulsiona a querê-lo como macho desde quando ele se transformou num homem? E por isso devo orientá-lo sexualmente? Blaaah! Isso é besteira! O que tenho é tesão mesmo! Acho que tenho a mais, algum neurônio, ou nenhum, que me impede de ter repulsa pelo corpo dele. Sem falar por ter sido reprimida sexualmente por mais de trinta anos! Ai deus, não consigo aceitar que isto seja pecado... me perdõe então... pois o gozo que esse menino me dá... duvido que seu paraiso
me proporcione!”
Daniel veio caminhando com a mão esquerda no bolso tentando evitar que apareça demasiado o volume por baixo da calça. Ele teve aula de educação física e seu cabelo ainda estava úmido do banho. Helga sentiu o cheirinho do sabonete quando as bocas do dois se juntaram num beijo apaixonado. Ele procurou pelos seios dela enquanto Helga baixava o zíper da calça do filho.
Daniel era incentivado a ser audaz e tomar a iniciativa sem se abalar com negativas. Helga fazia com que ele tomasse dela o que ele queria no momento, não importasse o local ou as circunstancias.
Assim, quando ele expos os belos e rijos seios fora e tendo acariciados os rosados mamilos que tanto o fascinavam, ele posicionou cada joelho ao lado das coxas de sua mãezinha e imediatamente ela soube o que o filho queria. A quentura da rola chegava a evaporar a saliva que ela deixava cair dos lábios enquanto subia e descia lentamente por entre o túnel dos seios.
Helga treme de prazer quando a mão do filho lhe levanta o rosto e encurvando o torso lhe beija fervorosamente. Suas línguas se enroscam e saliva lhes escapam pelos cantos das bocas.
Ela aperta os seios agasalhando a contento aquela brasa em forma de pênis, ao mesmo tempo, não se contendo, ela tem que cruzar as pernas no intuito de aplacar o fogo em sua xana, fazendo as partes internas das alvas coxas se roçarem aliviando assim o fulgor, já que ela não pode tocar a si mesma.
Aquele homem de quinze anos doma com virilidade toda a volúpia que transborda do esplendido corpo de sua mãe. Ele quebra o beijo, pressiona os seios com suavidade, fazendo um lento vai e vem com a rola entre eles.
- Mã... Helga... aahhharrr... vamos pra pousada, vamos?
- Depois... depois! Teu pai liberou pra você dormir hoje lá. Mas... estou querendo você já, filhinho pirocudo! Agora!
Em seguida, ajuda Helga a deitar-se ao mesmo tempo em que ela vai despindo a saia. Helga veio sem calcinha desta vez. Daniel fica inteiramente nu e se prepara como pode pra enfiar seu rosto entre as coxas da mãe, quando ela o impede e diz pra irem pro banco de trás.
Quem os tivesse espreitando, teria visto aqueles dois belos humanos de corpos perfeitos e nus, saindo do carro e indo pra parte de trás.
- Meu amor... agora eu quero... atrás! Quero que você me encule! Bastante... fiquei querendo isso a tarde inteira desde...
Helga para instantaneamente de falar porque ia se referir ao encontro com Fred. Daniel nem escutou o resto da frase depois que a mãe insinuou que queria ser sodomizada.
“Ué, ela sempre me dá a bundinha... por que isso agora? Que sortudo que eu sou! A mulher mais bonita de Rezende é minha mãe e dá o cusinho pra mim! Será que meus outros colegas sentem tesão pela mães deles? Pô, a mãe do Marreta é a maior gostosura! Mas, caramba, ele é forte e brabo pra caralho! Pô, se eu sinto isso pela mãe dele, os outros devem sentir o mesmo por minha mãe! Nós bem que podíamos fazer uma troca, rsrsrs! Caralho! Nem pensar!!”
Helga se deita com a bunda pra cima e deixa as coxas entreabertas. As mãos de seu filho vão alisando-as desde a panturrilha até o alto da bunda. Ela escuta o filho sibilar e sente gotas de cuspe que lhe caem no corpo. Ela mesma leva as duas mãos em cada polpa da bunda e as escancara facilitando que a boca de Daniel encontre o sol pregueado de seu rosado cusinho.
Neste exato momento, Cecilia está tendo mesmo tratamento de seu tio-avô, também no banco de trás. Ele não consegue tirar a imagem de forte erotismo de Helga deleitada ali no banco traseiro onde a filha dela está agora, levando a língua dele no rosado olhinho do cu. Depois ele vai colocá-la na mesma posição que Helga esteve, e a filha será sodomizada em lugar da mãe.
Quando Helga não aguenta as pontadas da língua do filho em seu cusinho, ela vai dobrando os joelhos levantando devagar as nádegas. Isso dá aceso que os lábios dele percorram até a xaninha, onde ele se demora chupando a lábia dela. Helga não esperava por essa caricia, e se orgulha mais ainda da iniciativa do filho. Ela começa a gemer cada vez mais alto e por fim pede ao filho que a deixe posicionar-se.
Helga fica exatamente como aquela tarde na camionete do Fred e até se envergonha um pouco por ter implorado que ele a enrabasse. Mas agora ela pouco se importa, pois a torona de seu filho já desliza pelo rego da bunda e é questão de segundos que ele a penetrará.
Dessa vez sua cabeça não apoiada no braço, ela balança de um lado pro outro na ansiedade de sentir a rombuda glande lhe expandindo o anus, deixando seu esfíncter super sensível.
Helga novamente leva as mãos em cada nádega e as abre para o filho enfiar sua grossa coluna de prazer e pecado.
Então ela sente os tiros de esperma latejando na entrada do cusinho e o urro de macho gozando de Daniel. O corpo dele se balança pra frente e pra trás e o latejamento dos tiros de esperma é sentido em toda sua bunda e no alto das costas.
Isso excita de tal maneira Helga que ela passa a gemer como se o orgasmo já estivesse lhe tomando conta do corpo. O sensível esfíncter sente a quentura do esperma que escorre feito lava vulcânica.
A mesma coisa Cecilia sente quando Fred se descontrola enquanto esfregava sua dureza no rego dela. O excitamento do gozo é tão grande que ele chupa vigorosamente o pescoço da filhinha de Helga, deixando também uma pequena mancha quase roxa.
Desta vez porém, Fred está teso como nunca. Os sussurros, gemidos e apelos da bela ninfeta para que a penetre onde quisesse, o incentiva mais ainda.
- Deixa eu comer teu cusinho, deixa!?
- Voce sempre come, velho safado! Vai logo, meu tio tarado, vai logo!!
- Então guia o ceguinho, pois o olho dele tá tapado!
- Me dá ele aqui! Aaaah, parece brasa! Mete... mete! Deixa, deixa que eu mesma coloco ela na boquinha do meu... do meu... cusinho! Aaiinn... uuiiinnn... assim, assim... vai, vai... empurra! Vai, vai... empurrando... assim, empurra... empurrra mais... mais... Mais!!
Daniel já encostou seu púbis nas nádegas da mãe. Ela pede que ele fique parado agora enquanto sensualmente começa a fazer um lento rebolado. A mão direita vai chegando a xaninha quando o filho a impede. Helga prende a respiração, pois já sabe o suplicio divino que vai sofrer.
Helga é encostada e mantida imóvel pelo corpo do filho que passa os dois braços por baixo dos braços dela e lhe segura as mãos. Ela só tem as contrações e relaxamentos do esfíncter para gozar. Sadisticamente, Daniel lhe sussurra perto do ouvido.
- Rebola, mãezinha, rebola!
Ele passa a beijar-lhe o pescoço e a nuca e nota a pequena marca de chupão.
“Pô, preciso ter mais cuidado! Já lhe fiz esta marca de chupão!”
Helga tem os braços presos, os seios espremidos no encosto do assento, ajoelhada no assento e com quase toda a rola do filho agasalhada dento do cuzinho. Ela geme, urra e implora que Daniel a solte. Ela tenta aliviar o suplício juntando e apertando as coxas uma na outra e consecutivamente o rebolado agora é frenético;.
- Aaañññinnn, filhinho! Não faz... assim! Me solta, vai, me soooollllta!! Aaarrrnn... quero quero gozaaaarrrr.... aaiiiinnnrrrr... me larga, Daniel, me larga!!! Uuuurrrrraaaññññ! Vai... vai ficar de castigo se não me largaaarrrr, agorra! Ai aia aiaiai... assim. Filho...assim, mete mete... asssiiiim... faz assssiiiiimmm!!
- Goza, goza, mãezinha! Rebola assim gostoso!! Aperta mais mais...aaaarrrnn!!
- Aaahhh... por favor, meu filho... me solta! Me solta!
Fred beija boca de Cecilia que está com a cabeça totalmente jogada pra trás, tanto que ele lhe segura pela garganta devido ao esforço angular que ela faz com o pescoço. Ela solta um longo urro dentro da boca do tio-avô que sente as próprias bochechas vibrarem com a reverberação do ar dentro.
Ao contrário dela, Fred tem que interromper o beijo pra dar seu grito de vitória por ter enrabado aquela magnifica ninfeta.
- Não faz iiiisssso, Daniel! Não para!! Mete, filhinho, mete no cusinho de tua mãezinha, mete! Safado!!
- Helga... Helga, minha mãe gostosa... eu, eu tô... tô quase gozaaaaanndo!! Rebola, rebola essa bundona, rebola!! Assssiimm... mãezinha, aperta mais mais o cusinho... aaaaahhh safada! Safaaada mãezinha ! tô Tõ... aaaharrrnn... gozaaaaaando... gozando!
Os músculos de Daniel se retezam e Helga sente os trancos que leva nas costas. Ela consegue solta uma das mãos e a leva diretamente à xotinha. Daniel se desequilibra devido ao intenso gozo que ele tem, mas não cai por completo porque sua mãe acaba de gozar e seu anus tranca com tremendo aperto o cilindro muscular do filho que eles parecem uma dupla de cachorros.
O filho sente a vibração do gozo da mãe através do aperto em seu pênis e a tremedeira que toma conta do corpo dela que parece que está amolecendo feito uma boneca de pano.
De repente, Helga levanta a cabeça com boca bem aberta e os olhos arregalados e fica assim por alguns segundos. Depois, compassadamente solta um gritinho, depois outro, outro e outro e por final, com a boca escancarada, mas agora esboçando um largo sorriso, ela coloca todo seu orgasmo no som que lhe sai da boca.
Todo aquele frêmito excitou Daniel que nunca deixou sua rola amolecer. Ele ajeita o corpo da mãe novamente e começa um novo vai e vem no cusinho dela. Em seguida acelera e Helga entra novamente em estado de orgasmo sem em nenhum momento deixar de urrar toda sua saciedade com o ímpeto do filho as suas costas.
No dia seguinte, quando Cecilia está saindo do colégio encontra-se com o irmão que está
Entrando. Cecilia, por ser um ano mais velha, costuma desprezar o irmãozinho.
- Ceci1 Ceci!
- O que é, pivete?
- A mãe falou pra você ir falar com ela lá no carro.
Cecilia que tinha prendido os cabelos num rabo de cavalo pra mostrar, toda orgulhosa , a s pequenas manchas de chupões atrás da nuca e por volta da curva do pescoço, desata o laço e deixa a cabeleira cobrir tudo. Seu irmão tinha notado as manchas e ficara intrigado. As posições das manchas eram quase nos mesmos lugares que ele fizera no pescoço e nuca da mãe.
“Pô! Tem um cara com o mesmo estilo que o meu! E está comendo o cusinho de minha irmãzinha!”