No caminho de volta, nos separamos do namorado e fomos de carro para casa. Perguntei a ele sobre o namorado de minha irmã e ele me dissse com naturalidade, que havia o convidado para participar, por que imaginava que eu gostaria e já tinha notado o quanto o namorado havia gostado e que seria mais seguro para todo mundo, inclusive para minha irmã, que ele participasse. No caminho ele disse que iria me transformar em sua mulherzinha, que apesar de ser casado, que apesar de nunca ter vivido aquilo, que mesmo sendo casado com minha mãe, sendo pai legítimo de uma filha, ele iria viver aquilo. Estava com 14 anos e ele sabia o risco disso. Nunca ninguém poderia desconfiar. No caminho fizemos muitos planos. Me disse que queria que vestisse roupas para ele, que me pagaria bronzeamento artificial, e que depois dessas 3 semanas de loucuras, ele não iria conseguir mais ficar sem minha boca e meu corpo. Me perguntou se sentia vontade de me transformar em mulher(com peitos e tudo) respondi que estava feliz assim, e perguntei se ele estava feliz comigo daquele jeito. Com uma voz grave disse "à noite te mostro". Disse a ele que não aguentaria mais uma. Estava bem machucado. Ele disse, "tudo bem, espero vc se recuperar, mas sem sua boca não posso ficar". Mas eu mesmo, já estava satisfeito. Resolvi dormir cedo e deixar rolar outro dia. Chegamos em casa, como se nada tivesse acontecido, cumprimentei minha mãe, conversamos, conversei com minha irmã um pouco, resumindo,agimos como se nada houvesse acontecido. Pouco tempo depois, o namorado de minha irmã chegou, contando a lorota sobre prova de vestibular e como estava difícil, mas que estava ansioso pela próxima prova e olhando para mim disse, na próxima "vou arrebentar". Suei frio ao ouvir aquilo. O sujeito era insaciável e podia colocar tudo a perder se ficasse com aquelas frases dúbias. A noite chegou assistimos um pouco de tv e fui me deitar, mas tranquei o quarto. Por volta de 1 da manhã, ouço a maçaneta girar e acordo. Era ele, meu padastro. Não me levantei. Finji que não havia escutado e ele desistiu. Pouco tempo depois me levantei para beber água e conferi meu padastro que dormia um sono de anjo com minha mãe e o namorado de minha irmã dormia no sofá da sala. Aquele gigante mau cabia naquele sofá. Peguei meu copo de água e ao voltar para o quarto, a passar ao lado do sofá vejo o namorado sentado me olhando. Estava finjindo dormir, me disse. Porque, perguntei. Esperava vc sair do quarto, precisava falar com vc em particular me disse. Esperava outra coisa dele não conversa. Diga, respondi. Então ele me mostrou o pau dele duro feito uma pedra debaixo das cobertas. Não consigo parar de pensar em vc, disse baixinho, me deixa colocar só mais uma vez. Respondi que não era seguro aquilo e além do mais, os dois haviam me surrado aquela semana que foram dois dias intensos demais para mim e precisava me recuperar. Mas ver aquele corpo, aquele pau branquinho, aquele saco depilado e aqueles pelos curtinhos e louros, me encheu de apetite. Propus a ele que o chupasse. Ele não pensou duas vezes ficou de pé me sentou no sofá e enfiou o cacete em minha boca.
Mamei da cabeça a base, batia uma punheta para ele enquanto lambia suas bolas, voltava para a cabeça e tentava engolir, colocava mais da metade para dentro da boca, mas ainda faltava um bocado Na segunda ou terceira engolida minha ele gozou. Acho que estava melhorando muito minhas técnicas.Voltou a se deitar e me disse com um sorriso idiota na cara, vc é melhor que sua irmã... Se não fosse seu padastro, vc seria minha mulherzinha. Sorri e disse. Sou de vcs dois.
