Que presente de Natal!!

Um conto erótico de Juan
Categoria: Heterossexual
Contém 1547 palavras
Data: 04/02/2012 10:42:13

Boa Tarde.

Meu nome é Clarissa**, tenho 21 anos, e trabalho em um escritório de advocacia.

Devido ao meu trabalho, tenho sempre que estar com as roupas apropriadas, ou seja, aquelas saias na altura do joelho (bem justas para valorizar meu quadril e bumbum), camisas de botões de todas as cores, cabelo sempre no rabo de cavalo e o salto agulha, valorizando minhas pernas bem torneadas.

Não sou esse tipo de mulher, descrita nos contos vistos por aqui, 1,67 de altura e 55kg, distribuidos principalmente da cintura pra baixo. O meu corpo é aquele corpo violão, então, fica tudo muito proporcional. Sou morena de pele clara, e cabelos bem escuros, e olhos esverdeado.

No escritório, trabalho na parte administrativa/financeira, o que não me impede de tratar de outros assuntos, quando me é solicitado. Um desses assuntos a parte, é a informática: mexer com conexões de internet, máquinas, sistemas... Como sou a mais entendida, o técnico termina sempre tratando tudo comigo. Ele é branquinho, de olhos castanhos, o corpo bem desenhado devido ao tempo dedicado a corrida e capoeira... Tem mais ou menos 1.80 de altura, 32 aninhos e um cheiro maravilhoso!!! Ele é muito tímido, mas segundo as amigas do escritório, ele com certeza era a fim de mim, e foi querendo tirar a certeza, que tive uma transa deliciosa, e quero compartilhar com vocês!!

Sempre que o *Marcelo* ia ao escritório, ia sempre no horário de almoço do pessoal, que começava às 11:00 e terminava às 13:00, horário em que eu saia para o almoço, depois que a maioria tinha voltado. Ele sempre me procurava, para saber o que seria o serviço dele, mas sempre que entrava na minha sala, me perguntava o que seria, alisando os meus cabelos, ou as minhas costas. Quando estava mais assanhadinho, passava as mãos pelas minhas pernas, e ficava lá alisando. De inicio eu ficava muito desconfortável, mas de tanto dizerem que ele estava afim de mim, o desconforto passou a ser expectativa, pois queria sempre saber qual seria o elogio novo, o que ele iria dizer de minha roupa ou cabelo, ou onde ele iria me alisar. Expectativa principalmente porque eu tinha namorado, tinha sido traida por ele, e estava afim de dar um troco...

Depois de muito clima, e nada de pegação, decidi eu tomar a atitude.

Na empresa, a maioria dos funcionários estavam de licença na semana do natal. No andar que eu fico mesmo, só estava apenas eu, e as pessoas na sala de reunião, quando ocorria alguma. Aproveitando essa deixa, no dia 23 de dezembro caprichei no visual. Coloquei a minha saia mais justa, a blusa mais transparente, um conjunto de calcinha e sutiã rendado, arrumei o cabelo, coloquei um perfume no corpo todo e sai. Chegando na empresa logo antes do expediente começar, eu já liguei para o *Marcelo*, pedindo pra ele correr na empresa, que o meu computador não estava ligando. Na verdade eu havia desconectado os cabos atrás... Fiquei na minha sala, sentada em cima da mesa de pernas cruzadas, folheando uma revista, esperando ele chegar. Mais ou menos uns 20 minutos depois da ligação, o meu ramal toca, mas não atendi... sabia que era ele chegando. Me fingi de distraida olhando a revista, quando vi que ele me olhava pela janela, e vez ou outra trocava as pernas de modo que ele tentasse ficar vendo minha calcinha, até que derrubei uma caneta no chão e me abaixei para pegar, deixando bem evidente meu decote. Quando levantei, olhei diretamente pela porta e vi que ele me curiava com uma cara de desejo. Mordeu a isca... Dei um sorriso bem espontaneo e disse: vai entrar, ou vai ficar ai, espiando?

Ele ficou muito sem graça, pediu desculpas e entrou. Como cavalheiro que era, elogiou-me, elogiou o meu perfume, e ficou olhando com cara de bobo. Aproveitei para me abaixar sob a mesa, empiando bem a minha bunda, de modo que quase roçava nele, para mostrar que eu já tinha tentado mexer nos cabos do monitor e não tinha conseguido nada. Fiquei assim por uns 5 minutos, e quando decidi olhar para ele, pude ver seu membro tão rigido a ponto de perfurar a calça. Ele tentou disfarçar, e eu disse: eita, tem alguém animado ein!!

Ele respondeu-me que eu o tinha deixado daquele jeito, com toda aquela produção, e aquela subida em cima da mesa, não passou outra coisa na cabeça, que não fosse a vontade de me comer. Foi a deixa que eu precisava... Perguntei se ele pretendia ficar só na vontade, e ele nada me respondeu. Pediu licença, foi tirando o material que ia precisar de dentro a mala, e se deitou em baixa na mesa, para ver na CPU. Ficou um clima meio tenso, e eu achei que tinha colocado tudo a perder. Decidi então sentar-me na cadeira, bem ao lado dele, de modo que meus pés ficasse o tocando.

Ele fez o serviços, conectou os cabos e ao se levantar, olhou para minhas pernas, viu um pequeno band-aid e perguntou o que era. Nisso ele estava a centimentros de minhas coxas, segurando a minha perna, e perguntou mais uma vez o que era. Eu disse que tinha um pequeno corte. Ele olhou bem nos meus olhos, deu um beijo na minha coxa, bem de leve que me fez ficar arrepiada e disse: o seu computador não tinha nada que você não pudesse ter consertado se quizesse... Mas acho que o serviço não era no computador né? Eu dei um sorriso maroto, e respondi com um beijo. Ele levantou-se, agarrando me e beijando-me, como se a muito tempo não encostasse numa mulher. Lancei minhas pernas pela sua cintura, e ficamos nos beijando enquanto ele me punha na mesa. Ele subiu minha saia, com uma força, que achei que ia rasgar, enquanto eu arrancava sua camisa fora... tirou minha blusa numa ligereiza, e ficou beijando-me pelo pescoço, descendo até os seios e admirando o quanto eram lindos... Meus bicos estava duros de tanto desejo. Tirei o sutiã e perguntei se ele não iria me tocar, apenas olhar. Foi o necessário para que ele me chupasse e mordiscasse com desejo...

Estava em cima da mesa, sem blusa, com a saia levantada, sendo beijada, e louca para ser penetrada. Não pensava em nada, que não fosse aquele pedaço de carne duro e delicioso me invadindo. Mas... Como quem queria me torturar, ele me deitou na mesa, abriu as minhas pernas, e começou a chupar minha bucetinha que estava lisinha lisinha. Ele me chupava, e com as mãos apertava meus seios, alisava, beliscava...não demorou muito para que eu ficasse bem perto de gozar, e antes que fizesse, levantei-me, empurrei-o em direção a cadeira, e disse que estava na minha vez de retribuir... Abri a sua calça, e pude sentir o cheiro daquele macho alfa, que estava ali, pronto para me devorar. Começei um boquete naquela rola deliciosa, não era exagerada: normal, uns 17 ou 18 cm, mas muito grossa... Chupava, mordisca, e fiquei assim, até que senti o gozo quente na minha boca. Ele não deixou os outros jatos cairem na minha boca, pediu-me desculpas, mas eu como boa safada que sou, coloquei o pau de volta na boca, e o deixei todo limpinho: Ele parecia não acreditar... Ficou ainda mais tarado...

Me deitou na mesa de novo, e começou a me penetrar, me chamando de putinha, safadinha, enquanto me penetrava falava isso no meu ouvido, ou, chupava meus seios, as vezes dizia o quanto tinha desejado me comer, quantas punhetas não tinha batido, me desejando, só não imaginava que eu fosse tão apertadinha... e cada vez que ele falava, mas alucinada eu ficava. Queria mais, mais e mais... "Me come, mete com força vai, arromba minha bucetinha" Já não me importava se tinha alguem ouvindo ou não... Ele levantou-me, me pôs de costa e me penetrou por trás... Ele me segurava de uma maneira, que nenhum outro o fez. Era firme, sem ser grosseiro, sem me machucar. E aquilo me despertou a vontade de dá meu cuzinho, até então virgem. Enquanto ele bombava, mais eu pedia por mais, e ficamos assim até eu sentir o meu gozo me deixando toda melada... Ele imediatamente começou a me lamber, e me limpar, e enquanto aquela lingua áspera e grossa passava por minha bucetinha, mas eu gozava. Estava com as pernas tremendo, sem muita força, quando senti ele me deitar na mesa de novo e novamente me penetrar. Enquanto penetrava, chupava meus seios, e não demorou muito para que gazasse novamente, dessa vez junto com ele.

Ele caiu por cima de mim, e disse, que jamais nem nos seus sonhos mais loucos, ele imaginou que iria me comer desse jeito. Eu então respondi: e o que sonhou de comer o meu cuzinho virgem? Ele me olhou com aquela carinha que eu adoro, e disse: só se você quizer meu delicioso presente de natal!

Como já era a hora da galera voltar do almoço, disse a ele que iria marcar uma saida mais tarde, para saber se ele ia ser tão eficiente quanto foi pra comer minha bocetinha...

Mas isso fica pra uma outra hora, pois essa história já saiu um pouco mais longa do que o esperado.

Espero que deliciem-se!

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quero saber como foi dar o cuzinho safada heliopicasso@hotmail.com

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