Putinha lésbica

Um conto erótico de camiles
Categoria: Homossexual
Contém 1590 palavras
Data: 05/02/2012 01:04:14

Nunca pensei que um dia eu realmente o faria, mas, quando eu percebi que meus planos de viajar para o exterior estavam ameaçados por falta de dinheiro, comecei a considerar seriamente a possibilidade de me prostituir.

Eu não preciso REALMENTE de dinheiro, nem nada. Tenho até vergonha de admitir isso, porque me sinto apenas uma patricinha fútil mimada. Eu queria passar um período da faculdade fora, mas estava tirando notas baixas. Meus pais me puniram cancelando meus planos. Eu tinha um dinheiro guardado e poderia economizar mais até a época da viagem, mas percebi que não ia conseguir o suficiente.

E então, depois de pensar muito sobre o assunto, eu fiz o anúncio. Na verdade, eu estava meio desacreditada, explico: sou lésbica, e deixei bem claro no anúncio que queria apenas mulheres e, convenhamos, mulheres que procuram acompanhantes geralmente pretendem dividí-las com o marido/namorado. Além disso, por eu mesma querer escolher a cliente -usando a internet- isso poderia afastar algumas (porém seria mais seguro para mim).

Enfim, eu tentei. Vou me descrever agora: tenho 20 anos, branca, cabelo preto e cacheado, pernas grossas e bem desenhadas, não tenho muita bunda, mas meus peitos compensam. ;) Sou pequena e magra. Acho que ainda sou muito menina, também, acho que isso esconde minha mente "suja", porque as pessoas costumam me achar meiga e fofinha. haha O que é uma pena, porque embora eu sempre tenha querido pegar uma mulher mais velha, normalmente só meninas da minha idade chegam em mim.

Algumas semanas depois, Letícia me adicionou no msn. A conversa em si foi bem simples. Trocamos fotos e ela explicou que era casada e queria sigilo - garantido por mim. Acertamos o preço e marcamos para o final de semana, ela diria ao marido que ia sair com amigas.

-Só mais uma coisa - ela "falou", no msn.

-Sim?

-Você gosta de fazer oral? Porque faz bastante tempo desde que eu recebi uma boa chupada.

-Eu vou adorar te fazer gozar ;) - Foi a minha resposta.

No final de semana, usei por cima de um belo conjunto de lingerie rosa uma blusa decotada e uma saia de cintura alta. Esperei no café e na hora marcada ela chegou. Letícia tinha 32 anos, era loira, mais alta que eu, usava um vestido preto e salto alto. Era uma mulher bem atraente e com certeza só estava procurando por acompanhantes porque necessitava da discrição. Ela sorriu e sentou-se na minha mesa, eu estava bem nervosa. Trocamos dois beijinhos e ela percebeu meu nervosismo, sorriu e segurou minha mão por cima da mesa.

-Você nunca fez isso, não é? - Eu balancei a cabeça, em sinal de não, ela sorriu ainda mais - Não se preocupe, vai ser bom. - Ela acariciou minha mão - Vamos?

Fomos para o carro dela, mas ao chegar lá, ela me empurrou contra o carro e me beijou, com vontade. Eu correspondi ao beijo, estava realmente atraída por aquele mulherão. Ela sorriu pra mim, acho que se eu não tivesse correspondido bem ao beijo, ela teria desistido.

No carro, eu fiquei calada, não só por timidez, mas por achar que seria, assim, “mais profissional”, foi então ela quem começou a conversa depois de um tempo de silêncio:

-É a sua primeira vez com mulheres?

-Não, não. Eu sou lésbica, já namorei algumas garotas. – Eu tentei passar confiança.

-Ótimo. Você disse isso no seu anúncio, mas agora fiquei com medo que você não tivesse muita experiência.

-Sei... É a sua primeira vez?

-Não, querida. Eu sou casada, mas já estive com outras mocinhas como você. Não sei como fui parar com o único homem no mundo que não gostaria de ter uma esposa bi, mas, por outro lado, ao menos as minhas mulheres são só minhas. - Ela disse isso e passou a mão na minha perna.

Chegando ao motel, ela foi pegar algo pra beber no frigobar. Voltou com uma champagne e nos serviu. Eu estava sentada no sofazinho, ela sentou-se ao meu lado.

-Você é mais bonita ao vivo que na foto – Ela me falou

-Também não esperava que você fosse tão linda – eu respondi e, timidamente, me aproximei dela, encostando minha cabeça em seu ombro e cheirando seu pescoço, mas sem realmente encostar nele.

Ela se virou para mim, como se fosse me beijar, mas apenas ficou me encarando. Seu olhar era provocante e desafiador. Eu respondi sentando em seu colo, de frente para ela. Pude ainda ver um sorriso de canto de boca antes de beijá-la.

Suas mãos subiam e desciam nas minhas costas, e já entravam por baixo da minha blusa. Eu, então, me afastei e fiz menção de tirar a blusa, mas ela me parou.

-Levante-se e tire a saia também.

Eu fiz isso o mais sensualmente possível, enquanto eu sentia seu olhar em todo o meu corpo. Fiquei parada por alguns instantes, e ela fez um gesto para que eu sentasse no seu colo novamente. Quando eu me sentei, ela passou a mão por minhas costas, terminando na nuca, onde ela puxou delicadamente meu cabelo para baixo, me fazendo curvar para trás. Ela, então, mergulhou no meu decote, me beijando, lambendo, sugando e, às vezes, mordendo. Fez todo o caminho, lentamente, do meu decote ao meu pescoço e só então soltou meu cabelo para me beijar a boca novamente. Me senti muito puta, nessa hora, sentada de calcinha e sutiã no colo de uma mulher completamente vestida e controladora.

Ela segurou meu cabelo novamente, mas dessa vez me puxou para si, me guiando enquanto eu beijava seu pescoço e busto.

-Vá para a cama.

Eu a beijei novamente nos lábios e fui me sentar na cama, ela me seguiu e parou na minha frente, virando-se de costas. Eu abri seu zíper e a ajudei a livrar-se de seu vestido. Letícia se virou para mim, usava um conjunto de lingerie rendada preta, eu fiquei admirando seu corpo por alguns instantes, e pude ver que se sentir desejada por uma garota 12 anos mais nova a deixou bastante excitada.

Ela me empurrou de leve para trás, me fazendo deitar, e montou em cima de mim. Meu olhar denunciava o quanto eu estava gostando de estar embaixo de uma mulher daquelas. Ela se abaixou até mim e me beijou, esfregando seu corpo no meu. Minhas mãos passeavam por suas costas, e apertavam sua cintura, emaranhavam-se na sua nuca... abri o seu sutiã. Ela ficou de joelhos novamente e tirou-o de vez, deitando-se do meu lado na cama e me puxando pra cima dela.

Comecei beijando-lhe os lábios, depois seu pescoço. Eu estava já com muita vontade de jogar aquela calcinha pra longe e lhe chupar a buceta, mas seus seios me roubaram a atenção. Passei muito tempo ali, sugando, beijando, lambendo, mordiscando... e fui descendo pela sua barriga, lambendo e beijando todo o caminho.

Tirei sua calcinha e me surpreendi com o quanto ela estava molhada. Pessoalmente, eu adoro chupar, adoro fazer sexo oral. Amo o cheiro e o sabor de uma buceta. Eu queria que Letícia soubesse disso, e comecei beijando o seu monte de Vênus depilado e ao redor da sua bucetinha, passando a língua e, finalmente, chupando de leve. Ela já estava quase me implorando para que começasse a lhe chupar de verdade, quando eu comecei.

Dei uma lambida em toda a sua buceta, e senti o líquido viscoso na minha língua, seu gosto era maravilhoso. Dei mais algumas dessas lambidas que iam desde o finalzinho da sua grutinha até o seu clitóris, e comecei a chupar esse bem de leve, dando linguadinhas. Letícia se derretia em gemidos. Eu brincava com seu grelinho dentro da minha boca, passando a língua e aumentando bem devagar a força da chupada com o tempo, seus gemidos eram meu Norte.

Quando eu realmente comecei a chupar, ela já puxava meu cabelo e arqueava as suas costas, os gemidos agora eram quase gritos. Continuei chupando sem parar, até o momento que ela gozou. Ela tentou empurrar minha cabeça para longe, mas eu resisti. Deixei seu clitóris por um momento, pois sei o quanto ele fica sensível logo após o orgasmo, e fui lamber o gozo que escorria da sua grutinha.

Ela relaxou de verdade ao perceber que eu sabia o que estava fazendo, e parou de tentar me tirar dali. Eu aproveitei e continuei dando lambidinhas na sua buceta. Lambia sem pressa. Quando percebi que ela começou a molhar de novo, enfiei um dedinho. Como muitas das meninas com quem fiquei não gostavam de penetração, eu pensei em perguntar se estava bom assim, mas não precisei, seus gemidos me diziam “vá em frente”.

Satisfeita, enfiei mais um dedo e fiquei com a boca no seu clitóris, lambendo e chupando beeeeeeeem de leve. Com o tempo, ela já estava segurando meus cabelos de novo, e eu já chupava seu grelinho com mais força. Ela gemeu muito e gozou nos meus dedos. Dessa vez, não tentou me empurrar. Me deixou lamber novamente todo o gozo que escorria da sua bucetinha e depois eu chupei meus dedos molhados pra ela ver.

-Você é muito gostosa – eu falei, no ouvido dela.

Ela continuou deitada por algum tempo, então me beijou e começou a recolher suas roupas.

-Já é tarde, meu marido está em casa me esperando. – Eu a vi deixar algum dinheiro na mesinha – Vá tomar um banho, aqui tem dinheiro para um táxi. Eu vou pagar o motel agora quando sair. – Ela falava, enquanto se vestia.

Voltou até mim, que ainda estava deitada na cama e me beijou.

-Vamos manter contato. – Ela me beijou de novo, e foi embora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive camiles a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

adoro contos desse genero.mais a muito tempo nao lia um que mim exitasse tanto,parabens querida.nota 10

0 0
Foto de perfil genérica

Gozei muito imaginado a sua lingua no meu grelinho,queria uma mulher agora pra me chupar igual vc...

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Excelente conto! Bem escrito, excitante e gostoso de ler! Pena que a Letícia teve de ir embora cedo =/

0 0