Tudo começou quando meu melhor amigo, João, também gay, sendo este do tipo alegre demais, me apresentou seu novo namorado, Victor. Um jovem de, na época, uns 19 anos. Lindo! Era pálido, não muito alto, tinha os cabelos negros que se encontravam sempre bagunçados no topo de uma cabeça divina de tão linda. Os olhos dele eram de um azul claro e profundo, a boca era de um vermelho que deixaria as mulheres se matando para terem, mas o vermelho dele era sem ajuda de nenhum cosmético, e o corpo malhado e despelado, graças a natação. Naquela tarde de Dezembro estava muito quente e eu, que sou mais ou menos de 1,80m, branco, de cabelos castanhos e encaracolados, lábios finos e levemente rosados, olhos cinzentos e um corpo durinho, usava roupas leves, assim como os demais, o que proporcionaria a qualquer um uma perícia precisa do meu corpo. Logo de cara saquei que o Victor fazia a linha do safado embutido. Por não ter jeito algum afeminado e um sorriso tão cínico quanto o de um galã de Hollywood ele logo chamou minha atenção, porém eu e o João tínhamos aquele velho ditado de “Namorado de amigo meu é mulherzinha!”. Daí fiquei mais na minha e deixei a conversa rolar. Bom, conversamos por muito tempo até que a tarde avançou e o sol já descia no horizonte, detalhe, estávamos em um simpático barzinho em Boa Viagem, Recife. Durante a conversa eu havia percebido que aqueles belos olhos azuis me analisavam com certas segundas intenções e o sorriso que brotou do canto de sua boca na hora de irmos embora foi que confirmou toda e qualquer suspeita a seu respeito. O João, por sua vez, não percebeu absolutamente nada e se o fez até hoje soube esconder perfeitamente de mim, que às vezes ajo como o próprio Sherlock Holmes. Ainda fiquei um tempinho com o casal e terminei indo embora, até porque ser vela de uma delícia daquelas chega a ser uma tortura feroz. Chego a minha humilde residência um pouco tarde [...Matéria para outro conto rsrsrsrs] e como todo bom jovem adulto de dezoito anos corro para o computador e minhas amadas redes sociais. É nesse momento que me deparo com uma solicitação de amizade no Faceboock por parte do Victor. Aceito e ele está online o que nos faz iniciar uma ótima conversa de pessoas que estão se conhecendo, com direito a todos os clichês. Tempo depois me vejo desesperado em não conseguir apagar aquele belo olhar sacana, (e destrutivo) o sorriso cínico, os braços poderosos, a mão branquinha, lisinha e cheirosa, enfim, não consigo parar de pensar nele. Após o Reveillon o Victor convida meu melhor amigo, que por sua vez chama seus melhores amigos, que se resumem em mim e outras duas meninas, a passar um tempo com ele na casa de praia da família. A propósito, para os pais do Victor, éramos todos héteros, pegadores e só amigos, nada mais. Numa dessas tardes da vida os pais do Victor tiveram que sair para resolver um caso de vida ou morte nos escritórios da família e ficamos sozinhos no casarão. Naquela hora, depois de um delicioso banho de piscina, ao qual fiquei excitadíssimo com os olhares safados e sedutores do Victor, a Luana teve a brilhante ideia de tomar sorvete. Logo se constatou que a casa estava sem a iguaria e teria que ser comprada num posto de gasolina que, a ritmo lento, duraria mais ou menos uma hora de caminhada, contando com a ida e a volta. Como o calor era demasiado todos sustentaram o pedido, porém, eu estava morto demais para ir a qualquer lugar e, sem que eu desse conta, o João e as meninas saíram deixando o Victor adormecido numa rede no terraço da casa; Juro a vocês que não tinha intenção alguma nele, até porque eu começara a vê-lo como o fruto proibido, pois o meu melhor amigo era louco por ele. Fui para o terraço e deitei numa das redes, porém, antes de ficar com a cabeça completamente virada para cima percebi que aqueles faróis azuis recaíam sobre mim mais pesadamente. Fiquei, de cara, sem jeito e senti, estupidamente, a face do rosto corar. Ignorar aqueles olhos era impossível. O Victor estava usando somente um sungão vermelho, o volume mole era grandioso e logo me deu aquele fervor de tesão. Nos encaramos por um tempo, tempo suficiente para haver uma grande conversa ocular que resultou na vinda do Victor até a minha rede. Ele estava quente, minha respiração logo ficou ofegante e as mãos suaram instantaneamente. Tudo o que ouvi foi: - Temos menos que uma hora. – com a voz do Victor sussurrando no meu ouvido. O arrepio começou de onde seus lábios tocaram, tomando conta de toda a nuca e escorrendo costas abaixo até dar a volta pelo abdome e parar em minha rola que já estava dando sinais de vida. O safado ficou em pé de um salto e me arrastou para dentro da casa, enquanto andávamos, ele encostava o corpo quente e palpitante no meu, pressionando seu peito pálido nas minhas costas cada vez mais arrepiadas. Chegamos em um quarto que ficava como o primeiro cômodo da casa, ou seja, se alguém resolvesse chegar antes da hora poderíamos ouvir e vê-los antes que pensassem em nos ver. Foi quando aqueles braços poderosos bateram a porta e me jogaram na cama que resolvi ceder. Nossa! O beijo que se seguiu pareceu ter durado décadas. Era quente, voraz, doce e ágil. Eu acabara de provar algo mais viciante e doce que guloseimas, só que mais molhado e quente. Provara uma parte do céu! Enquanto o beijava desci minhas mãos por suas costas, apertei aquela bunda durinha e empinada e com um gesto rápido ele me deixou sem a bermuda e sunga. Meu pênis saltou muito ereto com a cabeça rosa quase vermelha de tanta excitação. O Victor começou a me masturbar e roubou mais um beijo. Sussurrou alguma coisa em meus ouvidos que até hoje não consegui descobrir o que era. Meu mundo, naquele instante, havia se resumido apenas àquela loucura. Ele corre as mãos por todo o meu corpo e, com a mesma fome e voracidade que me beijara, inicia um sexo oral. Confesso que foi duro me controlar com aquela boca mais que deliciosa me chupando. Eu me contorcia enquanto pressionava a mão na boca evitando um ruído desnecessário. Ele me mordia, beijava, lambia e sugava. Fiz um oral nele, mas foi rápido, naquele lindo pau de 20cm e grosso. Ele, então, pegou, não sei de onde, uma camisinha, porém especial, com algum tipo de lubrificante com poder refrescante que só entendi depois que ele me penetrou. Ai eu gritei! O prazer me fez agir instintivamente. Me contorci enquanto o vai e vem aumentava. O lubrificante me deixava gelado seguindo por um fogo enquanto ele penetrava tudo com força e agilidade. Variamos algumas posições e ficava cada vez mais chocado com a facilidade e naturalidade que ele tinha no sexo. Conseguia me penetrar, beijar e me masturbar, tudo fazendo com que eu delirasse e tivesse mais vontade de ser entregue e possuído por aquele belo deus de olhos azuis. Foi quando ele estava me olhando, com aquela cara safada de “está gostando, belezinha?” e com o seu sorriso desnorteante que tive o melhor e mais longo gozo da minha vida! Primeiro um calor forte me puxava para longe de mim seguido por uma dor lancinante na região do ânus, em seguida a explosão de prazer e o líquido se espalha no meu abdome, mas a sensação de orgasmo ainda não para por ai, com o Victor aumentando cada vez mais a intensidade consegui ficar uns trinta segundos a mais com aquela louca sensação que quase rachava minha cabeça de tanta loucura. Ele, então, retira aquela vara com a cabeça muito vermelha, puxa a camisinha e no mesmo instante derrama sua “glória” plasmática junto a minha e grita feito um louco enquanto diz palavras sujas a meu respeito. Após tudo, enquanto eu estava sujo e jurando que seria esquecido no ato, fui surpreendido com aquela língua rosada digerindo todo o esperma acumulado. Ele lambeu todo o meu tronco e engoliu o esperma inteiro, sem deixar uma gota. Em seguida nos beijamos ainda mais alucinados e voltamos às posições iniciais; As redes. Não sei se isso pode ser sorte, mas, no exato instante que sentamos, o portão é aberto e os três, João, Luana e Teodora, entram com o sorvete e às risadas. Até hoje não fui descoberto, nem em sonho.ESPERO QUE GOSTEM DESTE CONTO E ME ADIC...NO MSN: DIEGOMARQUES80@HOTMAIL.COM
Um deus de olhos azuis!
Um conto erótico de toddynho (DIEGO)
Categoria: Homossexual
Contém 1444 palavras
Data: 05/02/2012 02:20:46
Última revisão: 05/02/2012 18:20:23
Assuntos: Gay, Homossexual
Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Dika a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Comentários
FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO..........................................
Adoreeeeeeeeeeeeeei Dih!!!!!!!!!!!!!
0 0
Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Não deixe de comentar. Para o pessoal de Campinas que se interessar, meu e-mail está no final. Curto uma boa pegação com outro macho de verdade. Até mais.
0 0