Meu nome é Alexssandra, sou bem novinha, tenho 1,62m,cabelos longos e ondulados,seios médios e durinhos,bumbum grandinho, arrebitado e redondinho. Não sou mais virgem e sempre gostei dos garotos mais safados que me usassem como uma putinha mesmo.
Bem, as crianças do meu bairro mais velhas ensinavam para as mais novas uma brincadeira muito gostosa chamada saliência. Esta brincadeira consistia em formar casais de mais o menos a mesma idade. Os dois iam para um lugar escondido onde o menino metia o pau no meio das pernas da menina e começava a roçar. Esta brincadeira era muito gostosa porque o roça-roça mexia com uma coisa no meio das pernas das meninas que deixavam elas loucas, pelo menos eu ficava. Depois que aprendi esta brincadeira não quis parar mais. Eu ia com os meninos sempre que eles pediam para eu dar um pouquinho para eles. Esta era a senha para brincar de saliência. O menino chegava e dizia:
–Me dá um pouquinho?
Eu como menina sempre fazia um pouco de doce.
–Não, não quero não!
Mas os meninos sempre insistiam.
–Ah, vai, Alê! Só um pouquinho!
E eu acabava indo. Fosse para o matinho que tinha depois do campo, no barranco atrás da minha escola ou atrás da casa do vizinho que só voltava no final d semana. Bom como eu já disse, na nossa brincadeira os meninos só colocavam o pau entre as nossas pernas. Começávamos pequenos e não sei se era porque eles não sabiam como fazer, mas o caso é q não havia penetração. Meter no cú era comum e chupar o pau também, mas meter na buraco da vagina nunca. Quer dizer o Luiz até tentou uma vez quando eu já era grandinha. Ele deveria ter uns 21 anos e sabia bem o que estava fazendo. Mas eu senti a dor quando ele começou a enfiar e eu comecei a gritar.
–Aí, Luiz! não! Tá doendo! Ai, não! Aí dói!
Ele não gostou, mas acabou parando. Assim não foi desta vez que perdi o cabaço. Até que um dia meu primo Fabinho insistiu muito e acabei aceitando dar p/ele. Fabinho na época também devia ter uns 16 anos e eu estava com 13. Fiz ele prometer que não ia enfiar naquele lugar que doía. Ele aceitou, mas disse que ia comer só o meu cú. Eu aceitei porque depois do roça-roça no meio das pernas o que eu mais queria era um pau entrando fundo no meu cú. Então nós fomos pra trás da casa do vizinho. Primeiro o Fabinho pediu para eu chupar o pau dele. Eu não gostava muito disso. Então só fiz um pouquinho e disse para ele enfiar o pau entre as minhas pernas. Abaixei o short junto com a calcinha. Eles caíram e ficaram presos nos meus pés. Abri um pouco as pernas para ele encaixar e começamos. Ele roçou e roçou daquela forma gostosa que eu adorava. Pra frente e pra trás enfiando o pau entre as minhas pernas roçando na minha xoxota. Depois ele me fez virar, colocar as mãos na parede, abrir as pernas e empinar o bumbum. Aí ele enfiou a pica no meu rabo e meteu com vontade. É claro que pra um adolescente daquela idade a melhor parte era enfiar o pau em alguém. Não importa se o buraco é na frente ou atrás. Eles querem é meter com força. E Lá estou eu rebolando no pau do Fabinho quando derepente ele parou e tirou o pau rápido. Mal tive tempo de me virar e vejo ele correndo levantando o short. Enquanto outra figura me olha com uma cara assustadora. SrºHenrique, o dono da casa havia voltado no meio da semana. Fabinho saiu correndo e escapou, mas eu com o short e a calcinha entre os meus pés só consegui cair e ficar estatelada no chão com tudo à mostra.
–O que você está fazendo, menina? A sua mãe vai te matar quando souber disso!
Eu comecei a chorar. Sabia que era verdade que a minha mãe ia acabar comigo. Algo parecido aconteceu com uma outra menina. Foi pega dando para um garoto na casa dele. Os pais do menino contaram pra família dela e ela levou a maior surra. Além de ter ficado mal falada pelo bairro todo. Eu comecei a implorar pro SrºHenrique .
–Não conta pra minha mãe não. Por favor!
Enquanto eu implorava ele ficava olhandopara mim ali sem short e sem calcinha e começou a alisar a barba serrada. Acho que ele começou a ver que tinha tirado a sorte grande. Depois de algum tempo ele parou a minha choradinha e disse:
–Tudo bem! Eu não conto pra sua mãe, mas você vai ter que ser boazinha comigo!
–Boazinha?!? Como?
–Fazendo comigo o que você estava fazendo com aquele menino!
Eu quis recusar, mas lembrei da surra tremenda que ia levar e disse que aceitava. Então ele me ajudou a levantar. Puxou meu short e a calcinha pra cima e pegou a minha mão. Me levou pra dentro de casa. Chegamos dentro da casa, ele mandou eu tirar toda a roupa. Isso era uma novidade pra mim. Como fazia com os garotos em qualquer lugar, normalmente só abaixava o short. Então fiquei peladinha na frente dele. Ele mandou eu rodar e sorrir passando as mão nos meus seios, minha bunda já era bem grandinha e arrebitada. Fomos para o quarto e me deitei virada pra cima. Na mesma hora ele arreganhou as minhas pernas e caiu de boca na minha buctinha. Esta era outra novidade maravilhosa. Os meninos sempre queriam que eu chupasse a rola deles, mas nenhum já tinha chupado a minha buceta. Fiquei ali gemendo de prazer, apertando firme os lençóis até me contorcer e ter um orgasmo. Quando estava com os garotos eles só iam até o gozo deles depois a brincadeira acabava. Depois de me chupar toda SrºHenrique foi subindo pelo meu umbigo, brincou com os meus peitinhos e terminou na minha boca. Que beijo gostoso. A língua dele vinha até a minha garganta. Enquanto isso seu quadris se mexia se encaixando no meu se preparando pra fazer o serviço. Quando dei por mim ele estava forçando o pau naquele lugar que doía. Comecei a pedir pra ele parar, mas ele foi logo dizendo:
–Não vem não que você tava dando praquele garoto quando cheguei!
–Mas era só atrás!
–Entendo, mas agora é tarde. Já meti. Ele falou isso enquanto dava uma forte estocada de uma só vez até o saco bater na entrada da minha bucetinha. Eu gemi alto com a dor. As lágrimas escorreram pelos meus olhos. Fiquei me esperneando, pois não tava agüentando aquela tora toda. Ele ficou parado dizendo baixinho:
–Fica calma. A dor vai passar. É assim mesmo. Dói um pouco mesmo, mas depois fica gostoso. É só relaxar.
Enquanto falava ia beijando meu rosto, mordiscando minha orelha e roçando a barba cerrada no meu cangote. Assim pouco a pouco fui relaxando. Então ele começou a se mexer. No começo bem devagar, mas a medida que eu ia me soltando começou a meter com força. Eu só gemendo. No começo de dor mais depois de prazer.
–Ai, que gostoso, SrºHenrique ! Mete mais!
–Eu disse que você ia gostar!
–Vai que tá bom! Aí, assim! Bem forte!
Então gozei de novo, ele gozou em seguida. Tirou o pau de dentro e esporrou na minha barriga.
Foi esta porra que ele usou para lubrificar o meu cuzinho. Ainda bem porque estava acostumada a ser enrabada pelos meninos, mas nunca encarei uma vara tão grande e grossa. Bem lubrificadinha foi fácil enfiar, só gritei de prazer. O pau dele parecia que tava envernizado.Sentia meu cuzinho apertando cada vez mais o seu pau a cada movimento. Enquanto me comia por trás dava alguns tapas na minha bunda e alguns puxões no meu cabelo, em seguida ele gozou despejando quase um litro de porra dentro de mim enquanto meu rabinho ficava latejando naquele pirocão e eu estremecia a cada gozo seu!
Gozou tanto que ficou d pernas bamba.
Depois que terminou, me vesti e ele se vestiu, e confirmou que não contaria pra minha mãe. Disse que não ia me chantagear de novo. Mas se eu quisesse trepar com um homem de verdade era só visitar ele. É claro que eu voltei, depois de ter um homem de verdade acha que eu ia voltar praqueles garotos bobos?
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