“Se resistires ao diabo, ele fugirá de vós”.
-MENTIRA!!! ELE NÃO FOGE COISA ALGUMA. ELE SE FAZ MAIS PRESENTE, ATORDOA AS SUAS IDEIAS, ENLOUQUECE O SEU CORPO E TE LEVA A FAZER LOUCURAS.
O diabo nesta história tem nome. Seu nome é Thiago.
Eu, um ursão de 36 anos, barbudo, peludo, aparentemente sério, racional, mas no entanto cheio de fogo, fantasias e desejos sexuais.
Naquela noite de sexta-feira, tudo o que eu queria era festejar a formatura do meu sobrinho, que acabara de completar o ensino médio.
Estava totalmente envolvido no papo com meus familiares, quando se aproximam da nossa mesa, meu sobrinho e dois de seus amigos, também formandos; Lucas e Thiago.
Ao olhar Thiago (um garoto de 16 anos, 1.79m de altura, 75 kg, com cabelo tipo moicano, um belo par de olhos verdes, moreno cor de jambo, lábios carnudos e vermelhos) tentei ao máximo não encará-lo e não desejá-lo, mas o garotão que já estava meio alto, deve ter notado meu olhar de desejo e se aproximou ainda mais.
- O que você está bebendo, tio? Perguntou Thiago.
- Porra... Tio? – Pensei. – É vodka com energético. Respondi
- Posso dar uma bicada no seu copo?
Fiz sinal de afirmativo com a cabeça e o garoto pegou meu copo, levou-o à boca, olhando fixamente em meus olhos, passou a língua na beira do copo e bebeu.
Como o som estava bem alto e todos ali conversando, Thiago se aproximou do meu ouvido direito e sussurrou:
- Bebida gostosa, tio. Quando passei a língua no copo, senti o gosto da tua boca.
Aquela voz rouca, de garoto se transformando em homem, me arrepiou e meu excitou instantaneamente.
Os garotos se afastaram e eu fiquei alucinado com o que acabara de acontecer.
Minutos após, levantei-me e fui ao banheiro. Fiz o que tinha que fazer, lavei as mãos e quando estava secando-as, eis que Thiago entra no banheiro.
- A festa está bombando, né não, tio? Hoje eu estou a fim de enlouquecer geral.
Dito isto, arrancou de vez a gravata, abriu totalmente a camisa, colocou-a para fora da calça. Deixou a mostra um peitoral já desenhado e volumoso, uma barriguinha desenhadinha e com poucos pelos.
Aproximou-se da pia, abriu a torneira, molhou o rosto, os e começou a acariciar seu corpo com as mãos molhadas, dizendo:
- Cara, está muito calor. Eu acho que estou pegando fogo.
E olhava para mim, mordiscava os lábios e sorria.
O movimento de pessoas entrando e saindo naquele banheiro, era absurdo e eu estava morrendo de medo de alguém perceber aquele clima entre o diabinho e eu.
Respirei fundo, olhei-o nos olhos e disse que ali estava muito abafado e que precisava tomar um pouco de ar. Saí do banheiro e fui para o lado externo do salão.
Tratava-se de um salão dentro de um clube, então segui andando sem saber exatamente onde o caminho me levaria. E me levou para bem longe do salão de festas, numa pista de Cooper e ciclismo, com muito verde, muitas árvores e pouquíssima iluminação. Coloquei-me a caminhar pela pista e aos poucos fui adentrando entre as árvores.
O ambiente era tão gostoso, o lugar era tão tranquilo e agradável , que nem prestei atenção a nada em volta. Foi quando ouvi alguém correndo atrás de mim, dizendo:
- Porra! Para um cara gordinho você até que anda rápido, né não?
Olhei pra trás e era Thiago. Gelei... O que foi feito do ditado que o diabo fugiria de mim se eu o resistisse?
Aproximou-se de mim, parou, debruçou-se e apoiou as mãos em seus joelhos e disse:
- Cansei! Corri pra caralho pra te alcançar.
- E pra que veio atrás de mim? Perguntei.
- Estou a fim de conversar e não aguento mais aquela barulheira. E depois, o som que estão tocando agora não faz parte da minha preferência. E mais, gostei de você, te achei um cara bacana.
Cara bacana? Aquele garoto estava de sacanagem comigo? O filho da puta mal conversou comigo e já me achava um cara bacana?... Aquela alma estava pedindo reza e eu iria ensiná-la a rezar.
Nos aproximamos de um banco de madeira na beira da pista e ele se sentou. Abriu bem as pernas e com cara de puto profissional soltou:
- Na verdade eu estou mesmo é a fim de uma boca quentinha engolindo a minha pica.
Aquelas palavras soaram como música em meus ouvidos. Desisti de resistir ao diabo e resolvi me entregar às diabruras.
- Quer que eu te ajude nisso, garotão?
- Sim. Vim atrás de você pra isso. Seu sobrinho havia me dito que tinha um tio gay e quando te vi lá na mesa, vi que me olhou diferente e eu fiquei curioso e com tesão.
O garoto ficou em pé, foi para o meio das árvores, abaixou a calça e a cueca e colocou pra fora uma verdadeira máquina de prazer.
Um pau de 17 cm, entre duas pernas peludinhas e incrivelmente grossas. Começou a se masturbar me olhando e ordenou:
- Vem tiozão. Vem cair de boca na minha vara!
Não pensei duas vezes. Ajoelhei-me e abocanhei a pica do diabinho de uma só vez, fazendo com que a cabeça grossa e vermelha, atingisse a minha garganta. O urro de prazer, do garotão, foi inevitável.
Apertei bem os lábios em torno da cabeça da pica e fui colocando-a boca adentro. Ia até próximo das bolas e voltava; sempre com os lábios bem fechados, apertando o cacete pulsante daquele garoto.
Ele se contorcia, tremia, gemia, segurava minha cabeça com força e me obrigava a engolir sua pica.
Aquilo era mais que maravilhoso. Eu estava no paraíso... ou no inferno... depende do ponto de vista (risos)... Só sei que era bom demais.
Continuei mamando.
Fechei os lábios na pica, engolindo somente a cabeça e comecei a sugá-la. Parecia que o garoto iria enlouquecer, pois com a sucção que eu fazia só na cabeça do pau, ele urrava e pulsava muito, o pau na minha boca.
Parei de fazer sucção e com os lábios serrados entre a cabeça, comecei movimentar minha língua em volta dela. Movimentos rápidos e em sentidos inversos.
- Caralho, cara. Essa é a melhor gulosa que alguém já me fez. Quero encher tua boca de leite.
Segurou minha cabeça com uma força absurda e jorrou muita porra grossa e morninha dentro de minha boca.
Enquanto gozava, dizia:
- To gozando, viado gostoso do caralho. Engole todo o meu leite. Engole tudo, não deixa nada escapar.
Obedeci sem questionar, esta ordem deliciosa. Engoli todo o leite do garotão gostoso.
- Agora eu quero comer o seu cu. Disse o diabinho. – Vira de bunda pra mim, abraça uma árvore, que eu quero te enrabar.
Eu teria adorado obedecer mais esta ordem, se um dos seguranças do clube, não estivesse se aproximando com uma lanterna nas mãos.
Certamente escutou os urros do meu diabinho gostoso.
Ele vestiu às pressas e nos escondemos, abaixados, atrás do troco grosso de uma das árvores.
O segurança passou e seguiu em frente.
- Fiquei com medo, agora. Mas quero muito comer esse rabão gordo. Tá afim?
- Quando você quiser, garotão. Respondi.
Ficamos de combinar a segunda parte da putaria.
Voltamos ao salão e Thiago colocou-se a dançar próximo da mesa onde eu estava com minha família. Sempre sorrindo maliciosamente e vez ou outra, apertando o pau, por cima da calça.
Diabinho safado!!!
(Quero outros diabinhos ou diabões)
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