_ NO AEROPORTO _

Um conto erótico de __ BELLE __
Categoria: Heterossexual
Contém 2876 palavras
Data: 09/02/2012 17:34:32
Última revisão: 09/02/2012 18:19:03

Na fila do check-in do aeroporto Internacional de Guarulhos, sinto um olhar insistente logo atrás de mim. Procuro ficar indiferente. Mas a pergunta inevitável acontece:

-- Eu não te conheço?

Paro de ler meu livro e encaro o rapaz atrás de mim. Ele realmente me parece familiar, mas a minha memória não ajuda e acabo confessando que embora me pareça familiar, não me lembro de onde poderíamos nos conhecer.

Ele me conta que é filho de uma amiga e desde que me divorciei e mudei, nós nunca mais nos vimos. Enquanto me conta, passo a observá-lo melhor... Ele realmente lembra um pouco o menino franzino que ficava colado na mãe, que nos acompanhava nos barzinhos e ficava nos observando e protegendo dos olhares da parcela masculina. Agora na minha frente estava um homem, com músculos bem torneados e perceptíveis sob a camiseta e um rosto másculo que denunciavam que ele hoje, pouco tinha do adolescente de sete anos atrás. Descobrimos que estávamos viajando para o mesmo lugar e convencemos o atendente a nos dar lugares próximos no avião com o intuito de colocarmos a conversa em dia.

O avião decolou, em pouco tempo as pessoas estavam dormindo e nossa conversa se tornou quase um sussurro para não incomodar os outros passageiros.

Enquanto o ouvia passei a observá-lo com mais atenção. Era interessante ver como as lembranças de um menino pareciam não pertencer ao homem sentado ao meu lado. Então passei a notar suas formas, seu cheiro, seu hálito e de repente percebi que estava atraída pelo homem ao meu lado. Constrangida fingi estar com sono. Ele visivelmente decepcionado disse que também precisava dormi. Ambos fechamos os olhos e tentei ficar imune ao encanto que ele estava exercendo sobre mim. Embora tivesse quebrado o contato visual ainda me sentia atraída por ele.

Inconsciente, comecei a me movimentar na poltrona. Ele ofereceu seu ombro, tentei recusar, mais ele insistiu. Apoiei minha cabeça e depois de algum tempo ele começou a afagar a minha nuca, continuávamos calados e no silêncio me perguntava se ele tinha ciência do quanto estava mexendo com os meus sentimentos.

Adormeci por alguns minutos e ao acordar me deparei com o par de olhos mais meigos e o sorriso mais encantador me observando. Fiquei sem fala. Ainda sorrindo perguntou se eu havia descansado. Acenei com a cabeça e nesse momento voltamos a conversar. Soube que ele havia terminado com a namorada, que o motivo era porque a considerava nova e imatura e, foi insistente ao declarar que estava cansado de namorar “menininhas”. Depois quis saber se eu havia me casado novamente, se estava namorado e enquanto conversávamos desejei que ele sentisse por mim o mesmo desejo que eu estava sentido por ele, logo em seguida me recriminei por querer isso, afinal ele era o “filhinho” da minha amiga. E antes que percebêssemos, o avião havia pousado em Cuiabá.

No desembarque percebi nele uma certa inquietação. Após pegarmos nossa bagagem ele quis saber onde eu ficaria nas próximas 4 horas, era madrugada e eu só seguiria viagem ao amanhecer. Respondi que não sabia ao certo, pois em outras ocasiões quando tinha que esperar esse período, se estivesse cansada ficava no hotel em frente ao aeroporto, caso contrário ficava no aeroporto geralmente lendo um livro. Então ele sugeriu que continuássemos nossa conversa no bar do hotel, tomando um bom vinho, ele me faria companhia e caso eu me sentisse cansada estaria no lugar certo.

Diante da proposta, quase fiquei muda. Seria possível que houvesse segundas intenções nessa sugestão? E se houvesse como era possível que o garoto que eu vi entrar na adolescência pudesse estar interessado em mim? Enquanto media as possibilidades, fui trazida de meus pensamentos com um doce:

-- Aceita?!!!

Não encontrei outra palavra que não um quase imperceptível:

-- Sim!

Fomos a pé para o hotel. Na recepção ele pediu uma garrafa de vinho, não havia mais ninguém no bar. Escolhemos uma mesa num canto reservado, o que era desnecessário, pois só havia nós dois no local.

Como se ainda estivéssemos no avião continuamos a falar baixinho, só que agora cada palavra era carregada de tensão, era como se estivéssemos com medo das palavras, com medo do que poderíamos falar...

Eu estava tão absorta no nosso diálogo que ao pegar a taça de vinho, ela tombou e derramou quase todo o liquido em meu colo. Ele veio rápido em meu socorro, com um guardanapo tentando me secar, mas seu esforço não impediu a mancha na minha saia. Nesse instante seus dedos tocaram minha coxa e esse contato fez minha pele se arrepiar e um gemido involuntário brotar dos meus lábios. Fechei os olhos e quando os abri encontrei na minha frente não mais um menino e sim um homem. Um homem que me dizia com o olhar o quanto me desejava, o quanto me queria. Seus dedos tocaram de leve meus lábios, seguiram os contornos do meu rosto e seguraram de leve meu queixo. Fechei os olhos novamente e nos segundos seguinte senti o toque quente dos seus lábios, primeiro na minha face, depois sua boca encontrou a minha. No início um beijo repleto de cautela, apenas nossos lábios participavam desse encontro. Depois foi se tornando quente, úmido e desesperadamente possessivo... Nossas bocas unidas tentavam saciar o desejo que agora dominava nossos corpos... Quando enfim ficamos sem fôlego e paramos para respirar, continuávamos com as testas unidas e com as bocas tão próximas que dividíamos o mesmo ar... Os beijos agora eram suaves, delicados, entre uma respiração e outra beijava a parte superior do seu lábio e ele mordia de leve a parte inferior do meu. Podíamos ouvir nossos corações disparados e perceber como nossos corpos estavam exalando calor...

Ainda de olhos fechados, tentei voltar à razão.

Disse que estávamos cometendo um erro, que ele era muito jovem, que sua mãe era minha amiga...

Ele me impediu de continuar falando com outro beijo, esse tão intenso quanto o outro e quando voltamos a respirar ele disse:

-- Loucura é te perder novamente. Loucura é não matar o meu desejo. Durante todos esses anos me recriminei por nunca ter tentado te mostrar o quanto te desejava e depois que você se foi, acreditei que nunca teria uma chance para isso. Agora que te encontrei não vou deixar que vá sem que eu mostre o quanto te quero e como te quero...

Abri os olhos e encarei o seu olhar. Era um olhar de puro desejo.

Ainda tentei demove-lo:

-- Você é ainda um menino...

Então me disse:

-- Se quer continuar a me ver como menino é bom que saiba que esse menino está louco de tesão por você.

Antes que pudesse dizer algo, roubou-me outro beijo. Além da sua boca, agora suas mãos ansiavam por mim. Elas percorriam meu corpo, tocavam sutilmente meus seios e seguravam com força meus cabelos. Nesse momento a pouca resistência que tinha se foi e passei também a explorar seu corpo com minhas mãos. Meus dedos se prendiam ao seu cabelo, arranhavam suas costas e desciam pelo seu abdômen e quando toquei seu sexo não foi surpresa encontrá-lo rígido preenchendo toda a calça. Ele suspirou com o toque, se levantou me levando consigo, me abraçou e sussurrou em meus ouvidos:

-- Fica comigo!!!

Não precisei responder. Meus olhos confessaram que o queria tanto quanto ele a mim. Pedimos um quarto e seguimos calados.

Ao entrar continuamos em silêncio. Ele fechou a porta, me puxou para seus braços, sua boca se apossou da minha enquanto suas mãos abriram minha blusa, tocavam meus seios, seguravam minha bunda. Então se abaixou, levantou minha saia, afastou minha calcinha e começou a lamber minha buceta com tamanha voracidade que só me restou abrir mais as pernas e deixar que ele me possuísse com sua boca. Sua língua me lambia inteira, penetrava na minha xana e depois chupava meu grelinho, o tesão era tanto que me agarrei a seus cabelos e gemia igual uma putinha. Em minutos sua boca me roubou o primeiro gozo, minhas pernas ficaram bambas e meu corpo todo tremia diante do prazer que ele havia me presenteado. Fui escorregando pela parede até sentar-me no chão e ele se sentou ao meu lado.

Agora o seu beijo tinha o gosto do meu gozo e sua boca guardava o cheiro de uma fêmea no cio. Então quando me acalmei ele parou de me beijar, olhou em meus olhos e me disse que havia prometido a si mesmo que quando estivesse comigo em um quarto me chupar até eu gozar em sua boca, seria a primeira coisa que faria.

Agora descobria que o desejava mais ainda.

Ambos levantamos, ele me pegou no colo e me levou até a cama, me deitou no colchão. Despiu-se enquanto eu terminava de tirar a minha roupa. Quando fiquei completamente nua seus olhos pousaram sobre os meus seios e percorreram todo o meu corpo. Seu olhar despertou em mim um desejo crescente e uma urgência de senti-lo todo dentro de mim. Quando deitou-se ao meu lado desejei urgentemente beijá-lo por inteiro, então meus lábios começaram a percorrer seu corpo. Primeiro sua boca, depois seu pescoço, seu peito, tórax, abdômen... Quando meus lábios tocaram seu sexo, um gemido chegou até meus ouvidos.

Era o incentivo que precisava para seguir em frete. Minha língua então passou a percorrer todo o seu membro desde a cabeça até o saco. Vagarosamente lambia cada gota que escorria do seu cacete para depois engoli-lo pedacinho por pedacinho. Lentamente sugava seu pau e me deliciava com seus gemidos e com suas mãos me segurando pelos cabelos. Enquanto mamava no seu cacete olhava em sua direção. Ele de olhos fechados, expressão de tortura na face...

Então abriu os olhos e se deparou com o meu olhar de satisfação.

Perguntei se estava gostando. Respondeu que sonhou muitas vezes com minha boca, mas a realidade era muito melhor que suas fantasias. Voltei a chupá-lo, agora com mais ênfase. Seus gemidos se tornaram mais entusiasmados até que me pediu para parar, pois estava quase gozando. Parei o suficiente para dizer que estava louca de vontade de sentir o gosto de um garoto safado na minha boca. Voltei a mamar em seu cacete como uma bezerra faminta e enquanto uma das mãos subia e descia por seu mastro a outra unhava de leve a parte interna das suas coxas. Ele me olhou com um brilho nos olhos e em meio ao êxtase chegou ao orgasmo puxando meus cabelos e me chamando de sua vadia...

O tesão do momento me fez enterrar as unhas na sua bunda e morder seu abdômen. Ele puxou meus cabelos, e quando meu rosto estava levantado ele bateu de leve na minha face dizendo:

-- Essa cadelinha precisa aprender a não morder mais o seu dono!!!

Nossa, ouvi-lo me tratar assim me deixou louca de tesão.

Joguei uma das pernas sobre ele e me sentei com seu cacete roçando minha buceta.

Perguntei:

-- Hummm... Então o menino sabe brincar? Já descobriu como se trata uma fêmea?

-- Sempre desconfiei que fosse uma vadia na cama. Esse seu jeito de mulher séria nunca me enganou. Por isso desejei tanto você. Queria descobrir como era foder uma piranha.

Enquanto me dizia isso seu pau foi endurecendo novamente no meio das minhas pernas. Segurei suas mãos acima da sua cabeça, coladas a cama. E fiquei rebolando no seu mastro com um olhar de safada e fiquei olhando fixamente em seus olhos. Então seu cacete foi escorregando para dentro da minha buceta e aos pouco foi me preenchendo completamente. Uma sensação indescritível foi tomando conta de mim.

Não sei se devido ao fato de estar transando com um homem mais jovem, e que praticamente vi crescer, ou se pelo fato de estar tentando dominar um macho que sabe como eu gosto de ser tratada, ou se a junção de todos esses fatores, só sei que quanto mais olhava para ele mais a excitação aumentava, mas eu rebolava na sua pica, até que ondas elétricas percorreram meu corpo e entre espasmos deixei-me cair sobre ele, ouvindo-o dizer em meus ouvidos que era assim que gostava da sua putinha: Gozando feito uma cadela no cio.

Quando olhei em seus olhos, seu olhar era de puro contentamento. Então me beijou até que minha respiração voltasse.

Sussurrou em meus ouvidos:

-- Vai me deixar tratá-la como merece?

Acenei que sim com a cabeça.

Então, rolou sobre mim e novamente sua boca se apossou da minha, sugou meus seios e encontrou minha xana. Com a língua gulosa, começou a me lamber novamente. Agora quase sem forças, gemia e pedia para que parasse. Ele só me olhava e continuava a chupar minha vulva, a lamber o liquido que escorria dela e em minutos eu gritava em meio ao gozo provocado por sua boca.

Quando pensei que teria um tempo para respirar, ele me ordenou que ficasse de quatro, disse que finalmente ia comer sua putinha como ela merecia.

De quatro ele voltou a lamber minha buceta.

Agora sua boca chupava meu grelinho, e sua língua lambia desde a minha xana até o meu rabinho.

Comecei a rebolar diante de tanto tesão.

Ele começou a bater em minha bunda, dizendo que era pra rebolar somente quando estivesse espetada em sua pica...

Nossa... Ele estava me enlouquecendo de tesão. Aquilo era quase uma tortura. Para minha surpresa voltei a ter um novo orgasmo o qual ele bebeu inteiro. Meu coração estava disparado e tinha dificuldade de respirar. Olhei para trás e ele sorria satisfeito.

Então trouxe seu cacete pra eu chupar. Ele pingava de tesão e eu o chupei com muita vontade. Engolia-o inteiro e depois o lambia até as bolas, colocava seu saco em minha boca e o chupava com o mesmo gosto.

Então ele começou a se contorcer e quando achei que fosse me presentear com seu leitinho novamente, tirou seu pau da minha boca e se dirigiu pra minha bundinha. Ficou pincelado seu cacete entre minha xana e meu rabo, depois com uma estocada se enterrou inteiro na minha buceta...

Nossa... que delicia sentir aquele macho todo dentro de mim... Não resisti e comecei a rebolar naquele cacete... Ele começou a puxar meu cabelo e dizer que tinha encontrado uma putinha que sabia dar a buceta do jeito que ele gostava...

Ouvi-lo me tratar assim me enchia de tesão e me fazia rebolar com mais vontade...

Então ele me deu uns bons tapas na bunda e pediu pra eu ter calma, pois ele queria saborear mais a sua cadela...

Fiquei quietinha apenas sentindo seu caralho entrando e saindo de mim até que senti um dedo sendo enfiado no meu cuzinho e ele aumentando o ritmo das estocadas e uma nova onda atingiu meu corpo me fazendo gritar de tesão. Ele apenas sorria e dizia que era assim que me queria. Uma putinha viciada em seu cacete.

Quando por fim me acalmei, ele disse que agora seria sua vez. Que iria matar um desejo que sempre teve.

Então tirou o mastro da minha buceta e ficou usando o líquido que escorria da minha xana até minhas pernas para lubrificar meu rabo... Antevendo o prazer que iria sentir comecei a ronronar igual uma gatinha.

Então começou a penetrar meu cuzinho. Primeiro devagar, até que aquele cacete estava inteiro atolado no meu rabo. Que delícia... Que tesão... Não estava acreditando que um fedelho estava arrombando meu cu, me tratando com sua putinha particular e que eu estava adorando...

Ele me segurou pela cintura e começou a enfiar e tirar aquela vara do meu rabo... Eu arrebitava mais a bunda para que ele entrasse cada vez mais fundo. Não agüentando de tesão, voltei a rebolar no seu mastro... Ele voltou a bater na minha bunda dizendo que era isso que eu merecia: Uma pica enterrada no cu... Comecei a gemer diante das estocadas dele. Hummm...

Me perguntou se gostava de dar o rabo. Respondi que sim.

Então me disse que além de uma putinha eu era uma vadia, pois dava o rabo a qualquer um.

E me batendo forte disse que a partir de agora eu só poderia dar o rabo para ele e se quisesse dar gostoso assim, teria que pedir permissão e depois contar quem comia melhor o meu cuzinho.

E me puxando pelos cabelos até que ficasse de joelho, continuou socando o cacete no meu rabo, começou a bater no meu rosto enquanto me perguntava se seria uma putinha boazinha e iria obedecer ao seu macho?

Quase chorando (de puro tesão), gritava que sim, que faria tudo o que meu macho mandasse.

Ainda de joelho, agarrou meus seios com uma das mãos enquanto usava a outra pra esfregar meu grelinho...Gritei que não estava agüentando que iria gozar...

Entre tapas me disse que era pra gozar mesmo. Que era isso que queria: Que sua putinha gozasse no seu cacete, que matasse sua fome de pau no rabo...

Como previsto, em instantes estava sendo arrasada por um gozo intenso e delirante. Todo o meu corpo se contraiu em espasmos e para minha felicidade ouvi-o urrar, quase ao mesmo tempo que eu, quando seu corpo explodiu num gozo arrebatador.

Caímos sobre a cama.

Exaustos, suados e satisfeitos.

E eu só conseguia pensar em como aquele guri podia ser tão gostoso.

P.S: QUERO CONTATO COM MULHERES DE BH E REGIÃO

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Comentários

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Perfeito.. Nossa, muitíssimo excitante. Parabéns. Continue postando o que aconteceu depois desse encontro.

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Muito bom seu conto. Continue escrevendo.

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