Tenho vinte e sete anos e meu namorado vinte e cinco, namoramos há três anos e já há algum tempo venho tentando convencê-lo de envolvermos uma terceira pessoa em nossas transas.
Até então ele sempre relutava, não admitia de jeito nenhum, mas de uns meses para cá quando eu falava ele começou a aceitar a ideia.
Quando ele aceitou surgiu um segundo problema: quem?
Não conhecíamos ninguém que pudesse topar a aventura e como moramos em Criciúma-SC, uma cidade onde, senão todos, mas quase todos se conhecem ficou difícil.
A alternativa foi ir para uma sala de bate-papo e depois de muito procurarmos acabamos nos deparando com Fernando, um homem de trinta e dois anos que não era muito conhecido no meio gay.
Após analisarmos fotos e nos vermos pela web cam resolvermos marcar um encontro no shopping, os três, e se rolasse um clima legal dali iríamos para um motel.
Conversa vai, conversa vem e eu já com o tesão a mil parti para os finalmentes e os convidei a irmos para um motel, o que foi prontamente acatado pelo Robson, meu namorado, e pelo Fernando.
No caminho combinamos quem faria o quê. Não deu outra, ao chegarmos ao motel, o até então comedido Fernando, já começou a beijar Robson e meu pau subiu na hora.
Como meu grande desejo era ver meu namorado transando com outro homem deixei a coisa rolar solta e de fato foi rolando, muito beijo, muita pegação, até então todo mundo de roupa.
Resolvi deixar o clima mais quente e fui tirando a roupa dos dois, primeiro do Fernando, depois do Robson, deixei os dois somente de cueca. Depois de um tempo os dois se beijando, se amassando Robson me chamou mais perto e foi tirando a minha roupa, só porque o danado foi tirando tudo, me deixou peladão, eu com o pau duraço e, modéstia a parte, tenho um pau interessante com seus 17 cm.
Não deu outra, os dois também tiraram as cuecas e começamos a nos amassar ali os três, ainda em pé.
Depois de um tempo mandei os dois para a cama e lá ficaram se beijando e se pegando, e eu a uma certa distância só curtindo e batendo uma punhetinha bem de leve, porque eu já estava a ponto de gozar vendo aquilo tudo.
Daqui a pouco meu namorado começa a lamber os mamilos do Fernando e vai dando um banho de língua no gato, até que chega ao pau dele, que era pouca coisa menor que o meu, porém um pouco mais grosso, com uma cabecinha bem rosadinha e abocanha aquela tora e chupa com gosto. Cheguei bem pertinho para ver aquela cena, quando cheguei mais perto Fernando pegou no meu pau e começou a bater uma pra mim.
Depois de um tempo nisso pedi para o Fernando levantar-se e nós dois, eu e Robson, nos ajoelhamos e começamos a intercalar no pau do cara, nossas língua se encontravam na disputa por aquele mastro maravilhoso.
Eu já não agüentava mais e queria ver aquele cuzinho que há três anos era só meu sendo preenchido por outro macho. Coloquei Robson na cama, virado de costas e coloquei uma camisinha no pau do Fernando e aproveitei para dar mais uma pegada gostosa. Lubrifiquei bem o pau do gato e o cuzinho do meu namorado e Fernando mandou ver. Eu ali de perto só observando aquela tora entrar bem devagar.
Quando Robson já estava acostumado com o pau do Fernando este começou a bombar e era perceptível o prazer no seu rosto, mas não queria que gozasse logo, mandei então meu namorado ficar de quatro e Fernando mandou ver e eu só observava e batia minha punhetinha de leve.
Sabendo que Robson adora sentar num pau, mandei Fernando sentar numa cadeira e o meu gato foi sentando, bem devagarzinho, e assim eu podia ver o pau do Nando entrando e saindo, e agora o prazer era perceptível no rosto dos dois e com certeza no meu que estava me segurando para não gozar.
Depois de um certo tempo mandei o Robson ficar em pé e se apoiar com os braços na cama, ficando de costas para o Nando que mais uma vez mandou ver. O que eu não sabia é que Fernando também queria me ver comendo meu namorado e depois de um tempinho mandou que eu colocasse uma camisinha e metesse bem gostoso no cuzinho do meu homem.
Assim o fiz, coloquei a camisinha e mandei ver, ai as posições se inverteram, agora quem metia gostoso era eu, naquele cuzinho que me pertencia e Fernando batia sua punheta, só porque, diferente de mim, num ritmo alucinado, assim fomos nós dois naquele ritmo intenso até que ambos gozamos dando urros de prazer.
Depois de tudo isso, banho tomado, nos despedimos e ficamos meio que engatilhados para uma próxima vez, e na próxima quem sabe eu também seja do Fernando.
