Voo de Goiânia a São Paulo em final de 2009, eu na poltrona do corredor e na janela da saída de emergência uma linda mulher aparentando aproximadamente 45 anos. Alta, bonita, traços delicados, cabelos pelos ombros e provavelmente tingidos de louros. O tempo não estava dos melhores, pois uma chuva fina molhava a pista e dava sinais de um voo não muito tranquilo. Não gosto de incomodar ninguém razão pela qual apenas observava seu aspecto nervoso, sem puxar “prosa”. Penso que até para se tranquilizar um pouco, foi ela que iniciou a conversa, comentando como diante de um clima daquele eu mostrava toda aquela tranquilidade. Argumentei que era um viajante contumaz e após tantas horas voando, entendia a aviação como o mais seguro meio de transporte.
Como tínhamos que falar com um tom mais elevado, ela convidou-me a sentar na poltrona ao seu lado, o que achei muito natural. Seu nome começava com “F” e assim a chamarei, disse ser uma paulistana radicada em Goiânia por motivos profissionais e que estava viajando a São Paulo para visitar a filha que lá cursava faculdade. Falava bastante, até para extravasar o nervosismo e eu, como bom ouvinte que sou, o fazia com atenção. Viagem sem sobressaltos após a aeronave ganhar altura e a prosa fluía tranquila. Chegamos, ela agradeceu minha postura que ajudou a tranquiliza-la, e eu pedi se ela poderia me informar o numero de seu telefone. Ficou em duvida já que era casada, ainda que não usasse aliança e eu não forcei. Informei o meu e disse a ela que, se sentisse vontade de falarmos novamente, que me ligasse uma vez que, por motivos profissionais, eu ia a GYN com frequência.
Passado mais ou menos um ano, estava em Cuiabá - MT e o fone com prefixo 62 toca. Era ela. Disse que após muito pensar, gostaria de me encontrar novamente para falarmos. Pediu discrição para não expor a família, fato completamente compreensível. Sugeri nos encontrarmos em São Paulo mesmo durante uma nova visita à filha, prontamente aceito.
Encontrei-a em Congonhas e sentamos para um café, o que não provocaria a menor dificuldade a ela por ser local de transito de muita gente. Sentados, existia um clima de eletricidade entre nós e em dado momento pousei minha mão sobre a dela, o que não foi rechaçado. Fui direto dizendo que ansiei pelo contato todo aquele espaço de tempo, temendo que ela não o fizesse. Disse-me que o casamento estava uma droga, pois o marido era um verdadeiro “brucutu” em que pese ter cursado Engenharia e que somente não havia acabado pelas conveniências sociais. Do comentário para um beijo foi algo quase instantâneo e na sequência pediu que a levasse para um local discreto. No estacionamento do aeroporto um beijo cheio de desejos, de carinho mutuo. Liguei o carro e rumei para um motel, local discreto como ela havia pedido. Já na suíte ela pediu para tomar um banho primeiro e depois eu poderia fazê-lo. Saiu vestida no roupão do próprio motel, linda com os cabelos molhados. Entrei, fiz a barba, banhei e igualmente vesti o roupão, sem nada por baixo.
Voltei para a suíte e a encontrei vestida como saiu do banho, cabelos molhados e um perfume delicioso. Beijo intenso, cheio de excitação e de desejos reprimidos pelo longo tempo. Abri o roupão e encontrei peitinhos de médio para grande contidos em um sutiã médio, de marca famosa e de muito bom gosto. Abaixei uma das alças e chupei demoradamente um e depois o outro. F tremia de tesão e dizia como estar ali estava delicioso. A livrei do sutiã e do roupão, a deixando apenas com uma calcinha pequena, enfiada em sua linda bundinha. Fui descendo lentamente, beijando sua barriga e chegando até sua xaninha. Completamente ensopada com seus sucos e com um perfume de fêmea no cio, primeiro a beijei por cima do fino tecido e posteriormente, afastando lateralmente, passei a língua lentamente. Adoro chupar uma xaninha e sei que, quando bem feito, não tem mulher que resista ao gozo dos mais intensos. F merecia uma chupada especial e me empenhei em fazer o melhor. F disse adorar as lentas, sem pressa e de forma macia, sem machucar uma parte tão sensível. Ao lado da xaninha a zona é altamente erógena quando leva pequenas mordiscadas, bem de leve e foi isso que fiz. F anunciou o gozo de forma estridente, gritando muito, o que absolutamente não me fez interromper. Ela travou as coxas ao redor do meu pescoço e após gozar muito, pediu uma trégua. Ficamos abraçados até ela se recompor e como até aquele momento ainda não havia tirado o roupão, ela o abriu, pegou no meu caralho e o engoliu com ferocidade. Pedi a ela que mordesse a cabeça dele, o que me causa muito tesão e ela o fez. Chupava deliciosamente e após uns 5 minutos disse que gozaria para dar tempo a ela de tirar da boca. Ledo engano, ai que chupou com mais furor ainda e eu me acabei em sua boca. Engoliu minha porra e ficou chupando meu cacete até deixa-lo completamente limpo. Disse-me que adorava gozar na boca do parceiro e ao mesmo tempo, retribuir bebendo o leitinho do parceiro, o que era recusado pelo babaca do marido que dizia ser coisa de piranhas.
Ela deitou em meu peito e permanecemos abraçados até nos recompormos. Enquanto isso ela falou de sua vida, da situação insustentável que tinha que suportar para manter a unidade familiar. Sugeri tomarmos um vinho para comemorar nosso primeiro encontro intimo e ela topou. Penso que até pela tensão vivida com seu caso extraconjugal já que afirmara ter sido o primeiro, F exagerou no vinho e ficou meio “alegrinha”. Beijava-me com volúpia, gemia como fêmea altamente excitada e assim a conduzi para deitar de bruços empinando aquela bunda gostosa. Coloquei um travesseiro por baixo o que a empinou ainda mais. Iniciei as caricia pela nuca, mordidas nas orelhinhas e fui descendo pela coluna vertebral até chegar nas nádegas. F enlouqueceu dizendo adorar caricia no cuzinho, outra coisa negada pelo corno. Diante do pedido, a fiz empinar completamente a bundinha surgindo um cuzinho rosado. Chupei a xaninha novamente e cheguei a seu rabinho, passando a língua com todo o tesão do mundo. F rebolava a bundinha e empurrava contra meus lábios, dizendo o quando estava amando a caricia. Gozou com a caricia e pediu: “Fode meu cuzinho, quero dar ele para você”. Ao lado da cama tinha um arsenal de objetos sexuais, dentre eles um frasco com óleo lubrificante. Derramei uma porção em seu rabinho e ensopei meu cacete. Encostei na portinha e abaixei falando em seu ouvido: “Empurra a bundinha e engole ele do jeito que você gosta”. Para minha surpresa, F empurrou a bundinha com força e o engoliu de uma vez, enquanto gemia loucamente. Pediu força e velocidade por isso atendi. Eu fodia com força e dei uns tapas em suas nádegas que tiveram um efeito devastador pois F começou a gozar. Gozamos juntos e eu enchi seu cuzinho de porra, após o qual deitei sobre sua bundinha falando palavras obscenas em seu ouvido.
Ainda não havia gozado em sua xaninha, mas o tempo não permitia. F tinha que ir para o apartamento da filha e disse que a xaninha ficaria para a próxima oportunidade. Levei-a até o prédio em que a filha morava. Subimos como se fossemos estranhos para não dar bandeira e ainda trocamos beijos calorosos, pois sua filha ainda não havia chegado. Não mais nos encontramos até a presente data.