Cristiano acordou completamente tonto. Levou uns segundos para se lembrar que não sabia onde estava, nem sabia quem era o homem que o sequestrara. Mas estava ali, deitado de bruços, algemado, cada membro preso a uma extremidade de uma cama estranha. Na noite anterior, ele se lembrava agora, o sequestrador o estuprara. Sim, comera seu cu! E ele, preso, não tivera como reagir. Sem poder se mover, ouviu o homem se aproximando.
- Acordou? Ótimo! Vamos começar... – disse ele, ríspido.
Cris ouviu um chicote estalar no ar.
- Ontem você devia ter aceito a minha proposta e me dado o cu! Não deu, agora vai ser por mal! – completou o estranho, sentando-se sobre a bunda de Cris, ele lhe colocou uma mordaça, que o impediu de protestar, e lhe vendou os olhos. Por uns instantes pareceu que não faria mais nada, pois ficou comprimindo seu pau, duríssimo, contra a bunda de Cris e gemendo. Mas não havia terminado. Ele apertou o pescoço de Cris em uma coleira dura e enorme, que parecia ser de couro, pelo contato com o pescoço, mas que tinha pontas de metal em toda sua volta.
Cris sufocou e o homem riu, pressionando o pau contra a bunda.
- Não era isso o que você queria, quando recusou me dar o cu, ontem? Eu tentei ser bonzinho... Agora você vai ser o meu cachorrinho... Vou te tratar como bicho, que é o que você merece...
E brandiu o chicote nas costas de Cris, uma duas, três vezes, alternando o local das chicotadas, que pegavam também na bunda e nas pernas do homem preso. Cris gemia como podia, amordaçado como estava. E as chicotadas continuavam.
Em dado momento, a carne em fogo, Cris percebeu uma mudança. O homem parara de lhe bater e voara para cima dele, abrindo-lhe a bunda e metendo seu caralho até o fim com toda a força, sem gel, sem dedo antes, sem nada. A dor foi tão grande que Cris se sentiu desfalecer por uns segundos. Urrou de dor e pavor, mas a voz saiu abafada pela mordaça.
- Isso – disse o homem com a voz rouca de tesão – Isso que é um estupro, seu viado! Ontem foi carinho! De agora em diante será sempre estuprado assim!
Ele começou a estocar e, gemendo, dizia que o cu de Cris era uma delícia. Depois do que pareceu uma eternidade de dor, o homem intensificou as estocadas, mexendo-se como um desesperado, então enterrou o pau muito fundo no cu de Cris e gozou. Ficou deitado em cima de Cris ainda um tempão, com o pau dentro do cu.
Quando, finalmente tirou o pau, abriu bem a bunda de Cris e ficou contemplando o estrago. Cris estava arregaçado, estava ardendo muito. O homem então se afastou e voltou, trazendo sal, que espalhou no cu arregaçado de Cris! Ele se contorceu com a dor insuportável, mas o homem o deixou ali, sem dó.
Quando percebeu que a dor diminuíra, ele disse a Cris que agora sabia o que acontecia quando era desobediente.
- Daqui para frente, - continuou – você só vai andar por ai de quatro, como cão que é! Sempre usará a coleira e só tirarei a mordaça quando você entender que gritar ou pedir ajuda só vai piorar as coisas, porque minhas punições só vão piorar. De toda forma, todos os dias você vai receber um castigo, que pode ser leve ou muito pior do que este de hoje, só vai depender de você. Agora vou te soltar, vamos ao banheiro tomar banho, depois você vai comer. Mas se fizer qualquer gracinha, vai mesmo desmaiar de dor! Entendeu?
Apavorado, Cris fez que sim com a cabeça.
Suas algemas e mordaça foram retiradas, mas o homem o segurou firmemente pela coleira. Levou-o ao banheiro, andando e quatro, onde jogou água fria sem dó em seu cu, que ardeu barbaramente outra vez. As marcas do chicote arderam também, mas aparentemente o estrago não havia sido muito grande.
Depois o homem lavou todo o corpo de Cris passando as mãos carinhosamente em todos os lugares. Como Cris estava de quatro, o homem se abaixou e lambeu seu cu, bem devagar, deixando a saliva curativa penetrar nas feridas. Lambeu também as bolas e passou a língua pelo pau, mas desta vez ele não endureceu.
Fechou a água e secou Cris com uma toalha, depois ordenou que ele se levantasse e o agarrou, pressionando forte seu corpo contra o de Cris, beijou-o enfiando a língua em sua boca e esfregando seu pau no dele.
- Agora venha comer! – gritou, empurrando Cris de volta ao chão.
De novo andando de quatro ao lado do homem, sempre seguro pela coleira, Cris foi levado a um local aonde o piso era frio e só então a venda foi removida. Piscando, ele olhou para o homem, mas ele usava a mesma máscara com a qual se ocultara na véspera.
O homem, então, empurrou-lhe a bacia com comida e se sentou em frente a ela e ordenou a Cris que esperasse, aí começou a se punhetar, punhetou até gozar e gozou dentro da bacia de comida de Cris!
- Agora coma, comida temperada com porra! – ordenou.
Cris, pensando na dor que já sentira, obedeceu e comeu, engasgando, mas comeu.
Foi novamente preso à cama pelas algemas, mas desta vez deitado de costas. O homem se deitou no meio de suas pernas e começou a chupá-lo. Por mais que Cris não quisesse, seu pau endureceu e o homem o chupou até fazê-lo gozar. Toda a porra foi lambida e Cris, exausto, dormiu.