Eu meio que começo e senta na pequena mesa em minha frente, ainda sem camisa com aquela tentação de corpo de fora, ele ainda tenta gesticular tentando se explicar, sua mãe e seu pai cobram muito dele, uma família especialmente seu pai, ele diz que ele tem que dar continuidade a família que já que ele tem duas filhas fora do casamento com sua mãe.
- eu quando tinha 14 anos, eu usei drogas, pois via meu pai trair minha mãe, isso eu sentia muita raiva dele, tinha ódio e nojo ao mesmo, tempo, logo a seguir eu conheci um amigo dono de dessas bocas de fumo, ele me arrastou e eu experimente, roubava dentro de casa, tinha as minhas fraquezas, meu pai não tolerava isso e ainda com razão, me julgava um monte, eu continuei a usar mais, e mais, ainda mais quando discutíamos. – eu sentia Renato meio desiludido com sua família, como se estivesse acuado de sua família, ele ainda passa a Mao em seu rosto nao deixando as lagrimas que se multiplicavam em seu rosto, ele me olhava com vergonha como se eu fosse me anojar do que ele estava me contando e saísse correndo dali. – minha família inteirinha, sabe o que sua família inteirinha, tio tia, primos, primas, minhas irmãs, todos me julgarem me criminarem me chamarem de drogado me escorraçarem,ola Will, eu me sentia um derrotado vivendo naquele meio de riquinho ridículo.
Eu me levanto de minha cadeira e puxo outra bem ao seu lado e me sento novamente, pego sua Mao e boto na minha, a outra começo a fazer um carinho em sua cabeça, sentindo a macies de seus cabelos, ele ainda beija minha Mao e deixa uma lagrima cair.
- bom. – ele continua. – em meus 16 anos meu pai não agüentou mais minhas saídas de madrugada atrás de drogas e me internou, fiquei La um ano me tratando para tirar aquele vicio ridículo. – ele agora esta com o rosto tomado de lagrima logo eu também já deixo as minhas caírem, ele da um beijo em mim e continua. – mas mesmo assim, sempre que minha família ai me visitar eles diziam “olha só o droga Dinho se recuperando “ e davam risadas de mim atirado em cima de uma cama e tentando sair do vicio.
- calma...- eu digo agora eu mesmo limpando as lagrimas de seu rosto. – eu to aqui, não me importo, to com tigo.
- eu sei... – ele me beija de novo e continua. – mas logo que formei 19 anos já recuperado entrei para a faculdade de enfermagem, tentando seguir os passos de meu pai, mas ele sempre sabia que eu queria fazer engenharia,mas para me contrariar disse que meu caminho era com ele, ele sempre gostava de fazer isso. Desculpa.
- pelo que? – eu pergunto
- sei La por tudo isso que estou te contando... – ele choraminga mais um pouco com lagrimas pelo o rosto eu limpo as minhas, passando a Mao pelo rosto.
- ei... olha para mim..., para com isso já disse que não me importo, to com você ta fica calmo.
Logo depois eu e Renato fomos de novo para as cachoeiras, tomamos mais banhos, não transamos so ficamos namorando, pois eu viva um sonho ali com ele envolvido pelas matas, ainda no mesmo dia ele me levou a vários lugares de novo, comprou presentes e ainda a noite me levou em bailes chiques em outras cidades me apresentando a muitos de seus muitos amigos. No domingo eu preço a Renato para voltar a gramado pois ainda eu tinha que falar com gabi, tinha que dizer a ela tudo que sentia e fazer ela entender o meu amor pelo Renato.
Assim fiz logo que cheguei me despedi dele ele foi para sua casa prometendo que ia conversar com sua mãe e acabar todo esse mal entendido.
Gabi logo deixa eu entrar, eu olho para ela depois de tanto tempo e me sinto mais aliviado só de estar ali, ela pede para eu sentar e diz que estava sozinha em casa, eu sento em seu sofá e ela no outro e começo.
- bem gabi, acho que te devo muitas explicações...
- também acho, pois já se passaram onze dias que não se vemos, acho que é tempo sufiente para a gente conversar.- ela da um sorrisinho. – que algo para beber
- não toh legal. – logo eu começo contando tudo a ela, como começou, como nos beijamos, quantas vezes eu fui para cama com ele, e sim os sentimentos que sentia por ela e por ele ao mesmo tempo, gabi era frio e nula, não transmitia nenhum desejo de querer saber mais, eu ficava a cada palavra com medo e ainda mais nervoso pelo que ela ia dizer logo após, depois que acabei de contar tudo, gabi limpa as ultimas lagrimas de seu rosto ainda meio nervosa e depois me olha.
- eu sabia Will, que desde quando eu voltei de novo Hamburgo você tava estava estranho, mas não sabia que você tava andando com o meu melhor amigo, uma pessoa que no começo eu pedi para se darem tão bem por minha causa, mas nunca me passou pela mente isso, essa traição, desculpa Will, mas é difícil, é difícil por quem eu nunca te trai, e sei que você não, eu sempre dava chances a você para falar, sempre dava chances para você dizer se estava tudo bem em nosso namoro.
- gabi... – ela ergue a Mao pedindo a palavra eu logo continuo calado a deixando ela terminar.
- eu entenderia Will, se tivesse chegado em mim e dito gabi estou apaixonado por seu melhor amigo, vamos dar um tempo sei La..., algo assim, você deveria ter dito não se precipitado e tanto de chegar ao ponto de ir para cama com ele.
Logo depois de uma longa conversa gabi vem ate mim e me abraça e agradece pelos melhores anos de sua vida eu logo me enchi de novo de lagrimas e a abracei ela também, ela disse ainda que me amava que não ia se esquecer de mim tão fácil.
- so quero que você seja feliz e nada mais, se for com ele, fazer o que NE, hoje eu fui trocada pelo meu melhor amigo pelo meu ex-namorado legal NE – ela diz dando um sorriso e eu também.
Logo após eu fui embora e liguei para Renato, contando a ele tudo que havia contecido
- mas como assim, ela não brigou com você?
- não..., ela foi ela mesma, se ela tivesse brigado não seria a gabi que tinha conhecido, mas e aii como foi ai com sua mãe.
- tudo tranqüilo o problema vai ser com meu pai, mas eu me intendo com ele, mas e ai, quer ir ao cinema comigo hoje.
- a Renato..., não to com cabeça para cinema, acabei de acabar um namoro...
Ele sori pelo telefone.
- a para Will, vamos você acabou um e ta começando um outro agora, tem que aceitar.
- eu sei..., tudo bem vamos sim, fazer o que NE eu te amo mesmo.
- hoooo amor não chora... – ele ouvia minhas fungassao de lagrimas pelo telefone, eu limpei minhas lagrimas. – quer que vou pra aí
- não..., presciso ficar sozinho por algum tempo eu te ligo quando estiver pronto ta?
- tudo bem mas me liga mesmo, vou ficar contando os minutos, te amo viu?
- também te amo tchau...
- tchau amor...
Nossa só de falar com ele, me sinto mais alegre, saber que não amo mais gabi, e sim Renato e ainda mais sabendo que ele é meu, me da a maior das alegrias do mundo, fui para casa ainda com ele em minha cabeça, tomei um banho e botei uma roupa que ele gostava sempre de me ver, calça sarou El, camisa de mangas cumpridas brancas um boné virado para trás, uma corrente no pescoço e meus tênis NIKE CHOK, ele ia amar pois eu tava um gato me olhando no enorme espelho de minha mãe, logo a noite ele veio me buscar, meu deus...
- nossa Renato tu ta um gato cara.
- e você meu..., meus deus fiquei com tesao gostoso só de te ver do jeitinho que eu gosto. – ele dizia me beijando é claro com os vidros do carro fechado.
Logo chegamos ao shopping ele compra os ingressos e entramos, enquanto o filme não começava, Renato me olhava com aquele olhar apaixonado e enfiava sua Mao dentro de sua calça, fazendo pequenos gemidos, ainda sem ninguém entrar na sala, ele pega minha Mao e tira sua piça para fora fazendo eu alisar nela, eu bati uma punheta gostosa para ele, logo vi duas moças entrarem mas ela sentaram bem na frente então não viam o que eu e ele estavam fazendo, a seguir ele, leva sua mãos ate o meu pai e alisa carinhosamente fazendo eu ir a loucura, ele abre meu zíper e tira a minha pica para fora e toca também para mim, depois de masturbalo e bombeado bem seu pau, eu desço minha boca ate ele e chupo com vontade fazendo ele ir a loucura, ele fica quieto observando as meninas para não nos olharem, mas ela não estavam nem aii pois davam risadas de seu assunto, eu continuei, lambendo todo seu cassete maravilhoso, logo depois desci para suas bolas que pareciam duas bolas de ping pong, chupei com gosto mesmo, fazendo ele gozar, Renato não quis gozar em minha boca ele, próprio apertou o pau para sair tudo em sua Mao e esfregou o gozo grosso na parede de trás, eu fiquei olhando dando risada, e ele também, logo eu pego seus dedos e limpo bem sentindo ainda os vestígios que ficaram em sua Mao, depois que cabei mais um casal com uma criança entra nasala, e senta no meio, mas na fileira do lado, assim Renato pega minha piça e cobre com sua boca me satisfazendo dela, sentindo suas lambidas, sua saliva percorrer por todo meu pau, ele ainda levantava de vez em quando e me beija va gostoso fazendo eu sentir a gostosura de minha rola, que por sinal tinha também um gosto bom.
- que coisa mais gostosinha. – ele dizia me chupando, logo quando estava gozando ele entra com sua boca ate o meu talo e eu dou um leve gemido, a guriazinha do casal me olha mas eu fico como uma estatua na cadeira, e logo ela vira para frente, eu gozo em sua boca mas Renato bebe tudinho, não deixa uma gota cair se quer, ainda limpa os vestígios em volta de minha cabeça dura, e meu saco e logo sem que ninguém visse beija minha boca fazendo agora eu sentir meu gosto de meu esperma, que delicia e ainda mais em sua boca, o gosto de minha gala, e de sua misturados, deve ficar um leitinho forte e poderoso, logo depois guardamos as nossas picas e então a sala começa a encher de gente, Renato não largou minha Mao o filme inteirinho e quando eu queria ir ao banheiro ele me ligava para meu celular ate eu voltar para cadeira, sempre me dando toque, e quando voltava ele interssalava seus dedos nos meus e de vez em quando sem que ninguém visse me beijava carinhosamente, logo depois que o filme acabou eu fui para o banheiro e ele veio atrás, e com uma rapidez enorme e não sei como ele entra no mesmo que eu e nos trancamos La, Renato tira seu membro para fora abre minha calsa que estava indo ao chão lubrifica bem a rola que já esta enorme e enfia com tudo dentro do meu cuzinho, no começo senti um arrepio de dor, mas logo era a melhor coisa que tinha sentindo, ele fode bem meu cu e eu sentindo cada estocada sua, pois estávamos sendo silencioso, para que ninguém desse conta disso, eu de pau duro, comecei a me punhetar enquanto ele continuava a me foder. Meu deus..., eu amava aquilo ser fudido pelo meu amor, sentir sua pica dentro de mim e dizer que todo aquele corpão era só meu, e de mais ninguém, só..., só meu e eu dele. Ele me abraçava por trás ainda me fudendo e logo mordia minha orelha, meu pescoço, e lambendo os dois, quando vejo Renato goza em meu cu deixando rio de gozo em minha bunda dolorida pela sua enorme rola, ele sorri com atesta suada e eu tambem satisfeito, ele tira sua rola de mim e vai ate meu cu e lambe todinho retirando toda a porra de volta de meu anel, logo ainda com porra nos lábios vem ate o meu e me beija gostoso fazendo eu comer sua porra e engolir todinho, meu deus... ele me faz vibrar e tremer de tesao.
Depois disso saímos devagar para que ninguém visse, o bom que o banheiro estava vazio assim saímos, e fomos direto para o mc donalts, comemos pois estávamos faminto pela transa. Ele me olhava apaixonado, como se eu fosse fugir dele, cada mordida um olhar de proteção em cima de mim eu fazia o mesmo pois adorava esses olhos em cima de mim. Logo após que comemos, estávamos indo para casa e percebo que dentro de meu bolso a um papel dobrado, eu o retiro pois não tinha me lembrado de daquele papel ali, claro que aquela calsa andou comigo por tudo, e era umas das preferidas de Renato, eu abro o papel e Renato ainda me olhando. E começo a ler
“ te amo como nunca amei ninguém te quero como nunca quis um dia alguém, você é tudo para mim, e sei que vou ser seu. Do seu apaixonado: admirador secreto
Eu do um sorriso, e olho para ele, puxando seu rosto contra o meu e o beijando
- por que isso?
- amei o biletinho dentro da calsa que você mais ama em mim
- bilhetinho, que bilhetinho?
- esse que você escreveu- eu mostro para ele, ele pega de minha Mao e fica serio,lgo ele para o carro e ele.
- Will, eu posso dizer que tudo isso que esta escrito aqui é verdade que sinto por você, mas não fui eu escrevi isso.
Eu ficOU serio olhando para ele
- como não?
- Will, eu não escrevi isso, me desculpe mas eu não escrevi isso, e outra vai fazer uma cara que não vejo um computador. – ESTAVA ESCRITO COM LETRAS DE COMPUTADOR e Renato foi tão objetivo que logo percebi que era verdade.
- como assim Renato?
- não foi a gabi?
- claro que não quem me deu essa calsa foi você e u outra essa calsa ela nem viu.
Renato me olha serio e sinto minha garganta se fechar e logo penso ai vem chingao, ele aperta os olhos e deixa uma lagrima cair...
CONTINUA...
BOM PESSOAL A UNIDADE 2 ACABOU A UNIDADE 3 VEM FERVENDo POIS AI QUE VAMOS VER SE NOSSO AMOR SUPORTA TODA A TURBULENCIA QUE VEM PELA FRENTE. DEIXE SEU COMENTARIO E SUA NOTA ESPERO QUE ESTEJA AGRADANDO A TODOS POIS AMO LER SEUS COMENTARIOS E ISSO ME FAZ ME SENTIR MAIS DISPOSTO A ESCREVER ABRAÇOS A TODOS!!!!!!!!!!
