Olá a todos, meu nome é Samuel, tenho 21 anos, sou gordinho e rabudo e sempre tive vontade de dividir minhas experiências sexuais. Este é o meu primeiro conto então tomara que gostem.
Não sou nem um pouco afeminado e minhas relações homosexuais são extremamentes discretas mas desde que começei a me masturbar sempre tive atração por ambos os sexos. Conto a baixo minha experiência mais recente.
Começei a frequentar uma academia a algumas semanas atrás e algo me chamou bastante atenção. Os chuveiros do vestiario masculino não tem divisórias entre um e outro e muito menos qualquer tipo de corredor ou acesso. A área onde ficam os chuveiros é aberta e totalmente exposta, permitindo assim praticamente qualquer um do vestiário conseguir ver quem usa os chuveiros. Não me encomoda nem um pouco, até porque como vou e volto de bicicleta sempre tomo banho em casa. Até gosto, pois nada como dar aquela espiadinha e se for do agrado, me imaginar sozinho no vestiário com o dono do material. Sempre tomando cuidado é claro para não espiar demais e ser pego olhando para as partes íntimas de outro cara, ou então ficar exitado no meio do vestiário, além de ofender outras pessoas seria totalmente embarasoso.
Durante essa semana, estava eu no vestiario me trocando para ir embora. Não estava muito cheio, mas sempre uma visão e outra. Eu estava pelado e me virei para melhor vestir minha cueca quando meus olhos pousaram diretamente no pau de um dos homens que etavam tomando banho. Este por sua vez estava enchaguando o cabelo, o que me permitiu uma olhada pouco mais longa do que o normal. Não parecia ligar muito para depilação ou qualquer outro tipo de cuidado com os pentelhos, encorpado daqueles que ficam mais grosso do que a media quando duro, já vi mais longos. Pela rápida checada, o cara não devia ter mais que 45 anos e não parecia ser mais jovem que 37. Devia medir seus 1,80 com um bom sobrepeso. Me imaginei sozinho com o tesão que era aquele homen, caminhando em direção a ele, me agachando na frente dele e me deliciando com aquele caralho na minha boca, umas boas lambidas no saco... Subi meu olhar para lembrar do rosto dele e usar a memória mais tarde em casa, foi quando aconteceu. Ele estava olhando diretamente pra mim. Não sabia por quanto tempo ele tinha percebido que um rapaz encarava com olhos gulosos a figura quase perfeita que era seu caralho, saco e coxas. Com aquele frio na barriga não soube o que fazer, minha primeira reação foi desviar o olhar, não muito longe para tentar parecer um simples acidente que poderia acontecer com qualquer um. Vesti minha calça, me virei, vesti minha blusa e quando me virei denovo o mesmo homen, antes sendo quase comido pelos meus olhos, agora me encarava com um certo ar de perverção. Eu não entendi muito bem o que se passava pois nada parecido tinha acontecido comigo, pelo menos não daquele jeito. Encarei de volta por alguns segundos sem qualquer tipo de expressão no rosto e, com um sorrisinho um tanto quanto safado, ele se virou e terminou de se enchaguar. Eu terminei de me vestir e deixei o vestiário em direção a um pequeno café que dividi o espaço interno da recepção da academia. Como de costume, gastei uns 15 minutos ali sentado tomando água e aproveitando o Wi-Fi de graça do café. Quando estava prestes a levantar da mesa, vem em direção ao café o homem cujo corpo não me saia da cabeça. Decidi esperar ele passar. De cabeiça baixa figindo estar destraido com o celular, quase me assusto quando o mesmo homem se senta na mesma mesa, na minha frente. Eu, sem saber o que fazer ou dizer, olhei para ele esperando qualquer coisa:
-Opa, tudo bom? Meu nome é Diego- estendendo a mão por cima da mesa.
-Tudo bem- cumprimentei imaginando o quão forte ele podia ser sentindo aquela mão pesada.
-Te vi no vestiário, vi que estava olhando pra mim enquanto eu tomava banho e depois percebi sua pressa ao sair-
-Ah, pois é, estão...- e antes de se quer soar como desculpa, Diego me interrompe fechando os olhos e balançando a cabeça desconsiderando qualquer coisa que eu poderia falar depois.
-Não tem problema, já estou acostumado. Vestiários são assim, até eu mesmo me pego olhando para outros homens. Boa forma de comparar o material- soando como uma brincadeira.
Eu ri de volta mas sem comentar nada.
-Vi que você não tomou banho, eu moro perto daqui. Enquanto eu preparo um café você pode usar o meu chuveiro, se é a falta de privacidade que te encomoda.
Se fosse até uns dois anos atras, eu provavelmente teria negado o convite por medo ou vergonha, mas como ele fez soar aquela indireta mais direta possivel de um jeito tão natural e simpático, aceitei com aquela cara de quem diz "pode ser então, não tenho nada pra fazer o resto do dia mesmo." Levantamos juntos e saimos do prédio.
Caminhando na rua, não consegui falar nada, ainda surpreso pelo jeito de como as coisas tinham acontecido.
-É aquele prédio verde claro, só deixa eu achar as minhas chaves...- soando mais uma vez tão natural que nem parecia que estava levando uma foda pra casa.
-Achei, é o apartamento 14, no primeiro andar-
Subimos as escadas, eu com um certo desapontamento por saber que não era aquele dia que eu realizaria a minha fantasia de elevadores, ele já com um tom de malicia no rosto. Entrando no apartamento, larguei minha mochila no sofá e abri para pegar minhas coisas.
-O banheiro é a primeira porta a esquerda no corredor, não precisa ter pressa- disse Diego enquanto entrava na cozinha.
Fui para o banheiro, fechei a porta, tirei a roupa, liguei o chuveiro e quando fui fechar a porta do box percebi que não tinha trancado a porta por uma simples força de hábito. Decidi então deixar a porta aberta, para facilitar as coisas e mostrar que o motivo de eu ter aceito o convite não era o fato do café da academia ser horrivel. Enquanto tomava banho, ficava de olho na porta para ver se ele aparecia, com até uma certa ansiedade. Me virei para melhor passar o shampoo devido ao espaço do box, quando me virei de volta lá estava Diego, sem camisa, com apenas um calção, me comendo com os olhos. Sem nem se quer se preocupar em parar de encarar o meu corpo, perguntou:
-O café, você prefere preto ou com leite?-
-Com leite-
-Toma com açucar?-
-Sim- respondi me virando para deixar ele dar uma boa encarada no meu rabo.
Alguns segundos de silencio, me virei para ver se ele ainda estava ali:
-Sei que já tomou banho, mas não quer entrar aqui também? Podemos esfregar as costas um do outro- e com o mesmo sorriso tarado ele colocou a metade do corpo que estava atras da porta semi aberta para dentro do banheiro, fechou a porta e tirou o calção. Aquele caralho balançando, por dois passos se quer, me deixou excitado na hora. Minha vontade? De virar a vadia dele naquele exato momento e fazer o melhor boquete da vida de Diego, mas quis brincar mais um pouco.
-Tamanho perfeito do box- falei enquanto ficava de costas.
-Perfeito mesmo, igual a sua bunda- agora já sem mais indiretas.
Diego começou a passar sabão nas minhas costas, com movimentos aleatorios começando no meu ombro e descendo cada vez mais.
-Tenho algo que vai gostar- disse ele.
-O que é?- perguntei sem qualquer interesse.
-Vou passar e você adivinha- respondeu enquando derramava um frasco inteiro de lubrificante na minha bunda.
Senti aquele melado escorrendo entre a minha bunda e pelas minhas coxas sem passar pelo meu cu. Quando sem nenhum aviso ele enfia aquela mão pesada embaixo da minha bunda e me puxa pra tras o suficiente pra eu sentir que o pau dele estava tão duro quanto o meu me fazendo empinar minha bunda e abrir as pernas para não cair.
-Esse rabo agora é meu e eu vou fazer com ele o que eu bem quiser- ele falou no meu ouvido.
-O meu rabo e o resto do corpo, se você quiser- respondi com as duas mãos escoradas na parede do chuveiro.
-Quero esse cu bem molhadinho- disse enquanto terminava o frasco e enfiando um dedo no meu cu.
Eu começei a gemer e aquela sensação de submissão me deixava cada vez mais exitado de uma forma que eu dificilmente me sentia.
-Ta gostoso assim tá? seu safado!- falou Diego que agora já colocava o terceiro dedo.
-Ta muito tesão, não para- eu já não conseguindo mais falar sem gemer.
-"Ta muito tesão" MEU MESTRE! - exclamou Diego com um tom de raiva. -Vou te ensinar a ser uma putinha de verdade!-
Fazia tempo que alguém não me deixava tão exitado como Diego, e agora meu corpo era todo dele. Eu podia sentir o peso dele só de se apoiar na minha bunda enquanto abria o meu rabo com aquela mão deliciosa.
-Quer o meu pau dentro desse rabo?-
-Quero sim senhor, aain..-
-Então vai ter que implorar- tirando os tres dedos e deixando o meu cu escorrendo de tesão -Vai! Pede pelo meu cacete nesse rabo guloso!-
-Por favor meu mestre, mete esse pau no meu rabo! Eu estou tremendo de tesão e não aguento esperar! Preciso desse caralho dentro do meu cu! Quero rebolar nesse saco gostoso com esse pau todo dentro! Me coma meu mestre! Me coma que meu corpor agora é todo seu!
-A putinha quer rola no cu, né? Então sente!- na mesma hora ele enfia tudo de uma vez só e tudo que eu queria fazer era gozar e gritar. -Na na não, você só vai gritar quando eu mandar!- me ordenou enquanto tapava a minha boca com a mão.
Aquele pau grosso e delicioso entrando e saindo do meu cu, aquele saco pesado e gostoso batendo no meu enquanto ele me comia com força, aquela mão deixando minha bunda vermelha de tanta força que ele agarrava e batia. Que tesão, que gostoso, aaaiiinn... No box não cabia mais nada. Eu com as mãos na parede do chuveiro me empurrando contra o pau dele e abrindo as pernas o máximo que eu podia, e ele encostado na parede contrária metendo cada vez mais forte.
-Isso, agora rebola pra mim- com o pau inteiro no meu cu -Rebola que eu quero sentir o meu saco roçar no seu-
-É assim que o meu mestre gosta?- virando só a cabeça olhando pra ele por cima dos meus ombros.
-Ta gostoso mas pode ficar melhor. Rebola sua puta!- e com um tapa mais forte que o último eu comecei a subir e descer meu rabo fazendo o pau dele entrar e sair do meu cu.
-Isso, assim, agora eu to gostando! Continua assim que a putinha vai ganhar leitinho quente no rabo!-
-Quer gozar na minha cara, meu mestre?
-Não! Esse rabo merece ficar todo lambuzado de porra- foi quando ele me empurrou contra parede, baforando na minha orelha e tocando a ultima punheta pra gozar na minha bunda.
-Isso, goza gostoso na minha bunda, delicia!-
-Aaaarh!- Os dois primeiros jatos sairam com a mesma força que ele me comeu, e da mesma forma com que ele começou, ele terminou, deixando o resto de porra quente dentro no meu cu metendo de uma vez só com força.
-Aaai delicia, você é um animal Diego!- SLAP! Com um tapa na minha cara e tirando a minha mão do pau dele que eu desde de cedo queria pegar respondeu:
-É "meu mestre" pra você, sua puta! E você só vai pegar no meu pau quando eu mandar!-
-Sim senhor...- sem dizer mais nada, ele saiu, se secou, botou de volta o calção e saiu do banheiro.
Não sei dizer o que escorria mais, meu pau ou o meu rado. Pensando agora com certeza o meu rabo... Passei a mão nele para tentar pegar o resto de porra que ainda não tinha escorrido com a água, consegui lambuzar um dedo só mas o suficiente para sentir o gosto de porra quente saindo do meu cu.
Cinco minutos foi o que levou para eu bater uma punheta com o meu cu ainda aberto e jorrar porra na parede do box. Terminei de me lavar e sai do banho.
Ainda me mordendo de tesão, caminhei pelado até a sala para chamar atenção de Diego, olhei para a cozinha não vi ninguém, de surpresa vem Diego agarrando a minha bunda por tras e me colocando contra a parede:
-Gosta de ficar peladinho né? Só vai se vestir quando eu mandar agora!-
-Sim senhor, o que o meu mestre deseja agora?-
-Um boquete bem gostoso, ainda tenho muito letinho pra te dar.-
Ele sentou no sofá, abriu as peras deixando o saco encostar no sofá e me olhou nos olhos:
-Vem lamber meu pau, vem minha cadelinha...- e de quatro eu fiquei e cai de boca naquela pica deliciosa e ainda mole. Não demorou 2 minutos e eu já sentia ficar duro dentro da minha boca.
Chuapava aquele pau com vontade! Que delicia é sentir uma rola na boca, lambia da cabeça até o saco. Aquele gosto de pau ficando na minha lingua, podia ficar ali pagando aquele boquete o dia inteiro.
-Engole tudo!- ele disse.
Forçei até a garganta mas ainda faltavam tres dedos pra eu sentir o saco dele no meu labio. Foi quando ele, com as duas mãos, começou a forçar minha cabeça pra baixo. Eu começei a ficar sem ar enquanto o pau dele arrombava minha garganta. E ali ele me segurou por uns 5 segundos até ele me soltar. Tirei o caralho da minha boca, tomei folego e com mais tesão ainda voltei a mamar uma das picas mais gostosas que eu já tive o prazer de esfregar na minha bunda.
-Quero sentir o gosto de porra na minha boca!- gemi como uma puta pra ele.
-Então mama seu safado! Mama que eu vou lambuzar essa cara com porra quente!-
Punheta e boquete, eu podia gozar sem qualquer esforço só de chupar aquele pau melado e babado. Ele agarrou meus cabelos pela nuca e fez eu assistir ele agarrar aquele pau latejando e bateu com ele na minha cara.
-Agora abre essa boca!- e ainda sentado, começou a gozar na minha cara. Só de sentir mais porra quente vindo do pau de diego fez o meu cu começar a latejar. A minha sede de porra era tanta que deixei ele terminar e com a cara toda gozada, lambi o colo dele, a barriga e as coxas, atras da última gota de porra.
-Que delicia de cadela você é.-
-Obrigado, meu mestre-
-Vá se limpar e se vestir.-
-Sim senhor.-
Levantei e com um tapa na bunda fui até o banheiro. Lavei o que não podia mais beber, me vesti e voltei pra sala.
-Como nunca vi você antes por lá?-
-Começei a tres semanas, e só uso o vestiario para trocar de roupa-
-Bem, agora sabe onde pode vir tomar banho e ser tratado como merece. Você já pode ir agora!-
-Sim senhor- peguei a minha mochila e caminhei em direção à porta. -O meu mestre não quer saber o meu nome?- lembrei de mais cedo, quando ainda estava com um pouco de vergonha.-
-Não preciso, não chamo as minhas cadelas pelo nome- e foi só ele bater a porta que eu já começava a ficar com tesão de novo.