Deixa eu me apresentar. Sou um cara completamente normal, nem magro, nem gordo, 1.70, 65 KG, branco, cabelos castanhos, bunda e cintura como de mulher, mas totalmente másculo, não sou afeminado, sou bissexual passivo.
Desde que descobri que gostava de caralhos, eu comecei a minha vida sexual passiva como muito gays, através de encontros agendados por anúncios em revistas na época pré-internet, indo a cinemas de pegação e saunas.
Minha primeira tentativa foi ser ativo, mas por alguma razão sempre senti um pouco de nojo de comer um cu, então o jeito foi dar o cu mesmo. As primeiras tentativas sempre foram frustrantes, não sentia prazer e já estava desistindo até achar um macho experiente. Mas antes disso, eu comecei chupando cacetes em cinemas, a mesma abordagem, via um macho tocando punheta, me sentava a uma cadeira de distancia e ficava olhando, se ele não parava, eu sentava do lado e pegava no pau. Não vou entrar muito em detalhes agora, mas chupei muito cacete assim.
Minha vida mudou quando num desses encontros esporádicos no cine, um rapaz me perguntou se eu gostaria de ir numa sauna. Saímos do cinema e fomos para sauna perto. Lembro muito bem desse rapaz, era mulato, pau torto, não muito grosso, mas me ensinou o caminho para a perdição até então desconhecido. Ele foi o meu quarto macho a me comer na vida. Ainda não foi legal a foda, mas tinha descoberto um novo lugar que superava e muito o cinemão.
No final de semana seguinte, fui sozinho, explorar a sauna, os ambientes, sauna seca, a vapor, dark room. Ali comecei a soltar meu lado puta. Dessa vez, eu comecei no chuveiro me exibindo para os machos. Eu já não tinha nessa época pudores com a minha nudez, pois era acostumado a banhar em banheiros coletivos da Universidade e clubes, lugares que não podia dar bandeira. Mas, seguindo a narrativa, fui explorar o lugar e o que me chamou atenção foi o dark room, o quarto escuro. Entrei, tirei a toalha e fiquei nu. Logo depois escutei um chaveiro soando e fui à direção dele. O macho estava deitado num colchão, peguei no pau dele e comecei a sugar aquela maravilha. Não fazia idéia de quem era ou como era o cara, só sei que chupei muito. Ele então pediu que eu sentasse no pau dele. Dei uma cuspida e lubrifiquei o meu cu e sentei devagar. A dor no inicio sempre me incomodou, mas descobri que se eu começo sentando eu acostumava rápido e logo já estava cavalgando como uma puta no cio.
Ele, sem tirar de dentro me colocou de quatro e me fudeu muito, fazia aquele som de palmada toda vez que ele dava uma estocada. Eu gozei logo e ele demorou muito, o que me deixava sem tesão e com dor. Foi outra descoberta, e eu tive que aprender a segurar o gozo e gozar depois do macho. Só na hora de ir ao chuveiro que fui ver quem era o macho, um negro com um pau de 19 centímetros. Bom, quem está acostumado a ver pau, já sabe medir no olhômetro e a margem de erro é de 1 centímetro. Os passivos que estiverem lendo sabem do que digo.
Nessas primeiras idas à sauna, eu saía logo depois da primeira transa, sentido aquela culpa que vem logo depois, como se eu tivesse feito algo muito ruim.
Continuarei...