Assustei-me...
A menina tinha um buceta de pelos ralos, aparara os cantos, a visão era bem bonita, dei um beijo na boceta, enfiei um dedo até tocar o clitóris lá em cima, depois fui lambendo bem a racha e passando a língua, a reação da menina me chocou, ela gritava, continha-se um pouco e gritava novamente e me apertava a cabeça com as coxas, tive que parar, esperei que ela retomasse o fôlego e perguntei:
- Nossa! O que foi isso?
- É que nunca fizeram assim comigo. - Respondeu-me Carla.
Assustei-me:
- Mas sexo oral é tão básico.
- Sei que é - disse Carla. - Mas acho que ele nunca fez direito.
- Ué... Você só fez com o mesmo cara sempre? – Indaguei
E ela:
- Sim... Meu namorado foi meu único homem na vida, já tivera uns pegas aqui e ali, mas nada de chegar ao fim, desse jeito só com ele.
Aquilo me fez perceber uma série de coisas, eu tinha uma semi-virgem às mãos, agora quem precisava de socorro era eu, pois não sabia se era bom professor pra essas coisas.
Mas esse foi um dos sustou, aconteceram outros...
O primeiro susto foi alguns meses antes e começou quando a menina reclamou comigo:
- O senhor que me desculpe, mas eu chego a ficar envergonhada com o seu descaramento, basta a Luisinha sair do lugar que o senhor só falta babar olhando a bunda dela!
Refeito do choque inicial, tentei argumentar:
- Não há porque se incomodar Carla, é só porque o traseiro da Luisinha é muito bonito, nada mais...
- Mas é que a gente daqui chega a ficar com vergonha mesmo, além do mais a Luisinha é casada e segundo ela quem pode usar aquela bunda à vontade é seu marido. Aliás, fiquei até chocada com esse dito dela. – Rebateu Carla.
Eu, continuando o papo:
- Sorte do cara, a Luisinha tem a bunda bem gostosa mesmo. E eu só olho, quem come é ele...
Carla gaguejou e disse:
- Jamais farei isso. É muito sujo...
Aí eu retruquei:
- Azar do teu namorado, você também tem a bunda bem bonita e eu também olho.
A menina ficou vermelhíssima.
Bem... Vamos às meninas em questão. Luísa tinha uma bunda que se destacava, afinal o conjunto não era tão atraente, Luísa era baixinha, de peitos pequenos, mas tinha cintura fininha e uma bunda bem arrebitada, a moça tinha pouco mais de 30 anos, era morena clara, mas seus lábios grossos e sua bunda denunciavam ancestrais negros.
Já Carla era bem diferente, tinha uma altura razoável, quase 1m70, era branca, quase loura e talvez por ser mais magra, tinha uma bunda mais contida, embora tivesse um quadril quase largo e um andar muito bonito, o forte eram seus peitinhos, grandinhos, mas não muito e só tinha 21 aninhos.
E eu era um tiozão, com mais de 40, porém não estava tão fora de forma, tenho pouco mais de 1m75 e na época pesava uns 80 quilos.
Estávamos a algum tempo frequentando umas aulas de informática só aos sábados, embora fosse um tantinho longe pra mim, aquelas aulas me serviriam na profissão e na vida particular.
O segundo susto foi um susto mais gostoso, pois um dia após a volta do intervalo para o café, senti que algo me tocava a mão que estava na borda da carteira, assombrei-me ao perceber que era Carla quem encostava a coxa na minha mão e ainda ajeitava-se pra encostar a nádega.
Minha primeira reação foi de sincero susto, não entendi nada, mas deixei a mão por lá e Carla não se fez de rogada, continuou encostando e foi se encaixando pra que suas nádegas ficassem bem na minha mão e, passado o susto, dei um jeito pra que minha mão apalpasse cada banda da bunda e que o dedo passeasse pelo seu rego.
O restante da aula foi estranhíssima, Carla me fitava com firmeza e com um ar cínico e eu prosseguia com minha cara de besta.
No final da aula tentei falar algo com ela, mas ela só me disse:
- Sentiu? Eu acho a minha bunda muito mais bonita que a da Luisinha.
Retruquei, rindo:
- Preciso sentir melhor pra saber, por enquanto acho a dela mais bonita.
Ela falou:
- Não dá pra comparar, na dela o senhor só olha...
Eu, querendo aproveitar:
- A sua eu só senti levemente na mão, me deixa mexer direito - E levei minha mão até a bunda dela, ela não me impediu, só me olhava.
Passei a mão bastante em cada nádega, depois fui passando a mão no meio das nádegas e fui direcionando até a bucetinha, aí ela reclamou:
- Para, é só pra mexer na bunda. - E tirou minha mão...
Aí eu protestei:
- Preciso ver isso direito, mais de perto.
- Tá tio, vai esperando. - Disse Carla provocante.
E ficamos nisso, naquela noite até dei uma boa trepada com a esposa, aquele clima tinha me deixado com bastante tesão.
Sábado seguinte na aula Carla vestia um vestido bem larguinho, Luisinha continuava com sua bundinha agressiva, era ela sair do lugar e eu dar uma olhada, numa dessas vezes tomei um tapa de leve de Carla.
E na volta do intervalo de novo Carla “esqueceu” a bunda na minha mão, dessa vez não houve susto e eu aproveitei bastante, dava pra sentir a bundinha muito mais na mão por causa da saia.
Aí na saída enrolei um pouco pra guardar materiais e pedi pra que ela me aguardasse, a convenci a descer de escadas, sabíamos que ali não era possível sermos flagrados, desceríamos 5 andares, era raro alguém circulando por ali, bastou atravessarmos a porta que subi sua saia, a visão foi maravilhosa, ela usava uma calcinha branca bem cavada, as bandas da sua bundinha estufavam aquele tecido fininho.
Passei a mão bem lentamente, aproveitei-me da passividade dela e encostei meu pau na bundinha dela, mesmo através de bermuda dava pra sentir bastante da suavidade daquela gostosura e usei a oportunidade para beijá-la na boca e desviar meu dedo para a bucetinha, ela deu um gemido leve, deixou um pouco, depois afastou minha mão e saiu correndo pela porta. Eu desci o restante das escadas e quando saí, ela caminhava bem devagar ao seu destino, tentei convencê-la a ir a um lugar mais calmo pra que eu conferisse a belezinha de perto, mas ela teria que ver o namorado, mas me deu um número de telefone e me pediu pra ligar depois.
Sei que depois de algumas ligações e uns ajustes aqui e ali finalmente estávamos num quarto de hotel.
Lá a menina estava um pouco acanhada e se questionando se a gente não tinha ido muito longe, essas coisas...
- De jeito nenhum vou ficar sem olhar direitinho essa belezinha que você tem aí atrás. - E ri...
Carla foi rápida e disse:
- Só isso? Então fecha o olho ou vira de costas...
Virei-me de costas e aguardei, já tava meio impaciente, perguntava coisas e ela era só monossilábica, quando ela pediu pra eu virar tomei um susto, ela vestia lingerie azul que a deixou mais gostosa ainda do que era, a parte de cima ressaltava seus peitos, que eram muito mais bonitos do que pareciam, redondinhos e médios, a menina tinha a cintura bem marcada, usava uma calcinha até pouco ousada, dava pra perceber uma bocetinha de poucos pelos...
Chamei-a pra mais perto e pude colocar a mão naquele material devagarinho, deu pra ver aquela bundinha de perto, era bem bonita e bem gostosa de sentir na mão, deitei-a na cama e comecei a beijá-la devagarinho, começando pela boca e aproveitando e fazendo a mão passear pelo corpinho dela, desci a língua até os belos peitinhos, que passei a lamber, estavam deliciosos, pareciam pouco mexidos, na verdade, todo o corpo da menina parecia pouco mexido, quase virgem, percebi seus seios como um dos pontos fracos, permaneci muito tempo por lá, lambi de todo que era jeito, mordi os biquinhos, revezei entre os dois peitinhos e sosseguei as mãos, trabalhava só nos peitinhos, brinquei com minha língua bastante por ali, a menina gemia e gostava, mas eu tinha que passar por outros cantos, aí desci a língua pela lisa barriga e cheguei á calcinha, que tirei com alguma relutância da menina:
- Mas não era só pra olhar de perto?
Eu nem ouvi e tirei a calcinha de vez, aí já estava naquele estágio do início do conto.
Tive que dar um tempo pra retornar as carícias, agora minha cabeça já se adaptava às pernas da menina me apertando, lambia a bucetinha, enfiava o dedo na buceta e tentava tocar o clitóris, acho que consegui, pois a menina gritava cada vez mais, aproveitei o torpor dela e passei o dedo na entrada do cuzinho, a menina deu uma trancada e eu não consegui entrar no buraquinho, o esqueci um pouco e resolvei fodê-la, abri-lhe as pernas, ajeitei o cacete na entradinha e fui entrando devagarinho, aquela umidade quente fez o pau deslizar pra dentro com alguma facilidade, eu subia o ventre pra cima e girava com o pau dentro da menina, ela apertava a pélvis contra mim com força, fizemos esses movimentos durante um tempo, diminuímos o ritmo, mas continuamos o entra e sai, estava prestes a gozar e como eu queria curtir ainda aquele momento, mudei de posição, a menina ficou de quatro e o pau entrava e saía da bucetinha com bastante velocidade, eu até evitava olhar pra bundinha e assim conseguia retardar o gozo, depois de muito tempo nesse jogo acabei gozando muito dentro da menina.
Descansávamos um pouco, depois fomos para a hidromassagem e conversávamos, ali deu pra perceber que a menina não era mesmo muito experiente, como dissera teve só um homem e o rapaz só a tivera como mulher. Ressaltei a sorte do menino e elogiei toda a beleza e gostosura da menina.
Voltamos à cama e pedi à menina que me mostrasse a sua bunda, a menina virou e falou:
- Tá vendo só que é bem mais bonita que a da Luisinha?
Eu até estranhei, não pensara na Luisinha desde que chegamos.
- Realmente é bem bonita, a dela é diferente, como não vi de tão perto acho que a sua é mais gostosa. – Disse
- A minha não tem celulite ou estrias. – Falou Carla
- O que é celulite? – Perguntei
E ela:
- São aqueles furinhos que umas mulheres têm na bunda.
E eu, passando o dedo no olho do cuzinho:
- Não tem buraco? E o que é isso aqui? – E empurrei o dedo um pouquinho pra dentro.
A menina riu nervosa, tirou minha mão e dedo dali e disse:
- Deixa de ser bobo...
Aí eu comecei a passar a mão pelas nádegas, beijava aqui e ali, passava o dedo no reguinho, ate que enchi o dedo de cuspe e enfiei devagarinho no cu dela, a menina ia tirar meu dedo de novo, mas eu pedi:
- Deixa só um pouco, não vou te machucar.
Ela concordou sem dizer nada.
Aí fui empurrando mais o dedo lá no fundo e ela me olhando desconfiada.
Meu pau estava duríssimo, aliás, acho que nunca esteve tão duro na vida, passei mais cuspe no furinho e me preparei pra enfiar o pau, quando a menina virou-se e disse:
- Mas... Você vai enfiando assim desse jeito? Nem vai pedir?
- Mas isso não se pede, se come. – Respondi.
- Ah não! De jeito nenhum... – Reclamou a menina.
- Então... Me dá esse cu? – Pedi
- Como? Assim? Dessa forma grosseira? – Inquiriu
- Bem... Vira essa beleza pra mim e permita que eu enfie meu falo no meio dessas carnes maravilhosas.
A menina riu e virou...
Aí enfiei a língua direto no cuzinho dela e deixei bem lambuzado com cuspe, depois foi apontar a cabeça ao redor do buraco enrugado, empurrar e esperar as rugas se adaptarem e se fechando aos poucos na cabeça do pau, depois segui empurrando até o fim, no fim, parei um pouco e comecei a estocar lentamente, perguntei à menina se doía e ela respondeu que doía pouco, foi a deixa pra aumentar a velocidade, pensei em mudar de posição, mas aquilo tava tão gostoso que segui assim durante mais uns 15, 20 minutos até gozar muita porra dentro daquele cuzinho.
O ar da menina era mais de curiosidade que de felicidade, perguntei se ela tinha gostado e ela me devolveu a pergunta, eu disse que tinha achado demais, aí ela disse:
- O seu desejo é meu melhor prazer.
Naquele dia mesmo almoçamos, entramos em outro hotel e como já tinha gozado bastante tive tempo de acariciar mais a menina e de fodê-la com mais calma, aliás, ela mesma virou de bunda pra mim pra ser comida no cu e dessas vez fizemos de ladinho, de quatro, com ela sentado no meu pau...
Tivemos esse romance durante bastante tempo, com o passar do tempo ela ficou bastante experiente, mas continuava me dando sustos aqui e ali, como dar o cu dentro de uma construção e coisas parecidas.
Acabou, foi bom pra mim e pra ela e espero que seu atual homem esteja usando aquele corpo em toda sua plenitude.